Importante cientista diz que descobriremos a vida alienígena até 2100

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Não é a primeira vez que cientistas dizem que iremos descobrir (oficialmente) a vida alienígena em breve. Recentemente uma importante astrônoma também disse isso. Veja:

Renderização artística do Telescópio Espacial Kepler, um grande desenvolvimento na caça por vida extraterrestre. NASA/JPL

Há mais alguém lá fora? É uma pergunta que muitas pessoas têm feito, mas ninguém conseguiu responder – ainda. Mas os cientistas acham que isso pode mudar, e mais cedo ao invés de mais tarde.

Uma dessas cientistas é Jill Tarter, do centro de pesquisa do Instituto SETI na Califórnia. Tarter passou sua carreira trabalhando na busca por inteligência extraterrestre, e durante um discurso que apresentou na Flórida na semana passada, ela sugeriu uma linha do tempo para a próxima grande descoberta.

Tarter disse durante a palestra, de acordo com a Florida Today:

Eu acho que neste século vamos encontrar a vida além da Terra. Estamos realmente trabalhando em uma antiga questão humana. E isso é muito, muito gratificante. Poderíamos, no século XXI, ter a resposta para saber se existe vida além da Terra. E temos feito essa pergunta por muito, há muito tempo.

Tarter estava falando em uma conferência sobre gestão intercultural, e ela queria dar aos participantes um contexto maior para resolver os grandes problemas que enfrentamos. Ela sugeriu que a busca por vida alienígena poderia ser uma espécie de projeto de prática – que é menos divisivo, mas requer o mesmo pensamento geral, com desafios como a escassez de alimentos e a mudança climática.

Ela disse ao Newsweek:

[A busca por inteligência extraterrestre] como um empreendimento pode, de fato, precisar ser multi, multi-geracional antes de descobrirmos a coisa certa a se procurar. Essa perspectiva cósmica é realmente algo que todos nós precisamos adotar.

Para Tarter, a data de 2100 reflete uma previsão feita em um artigo científico de 2004, de que a ciência deste século seria dominada pela biologia, assim como a anterior era dominada pela física. “Eu acho que vemos isso já acontecendo de sobra”, disse ela – e ela diz que levar isso além da própria Terra é natural.

Mas há um grande problema: Tarter diz que o maior desafio é assegurar o financiamento necessário para conduzir um campo através de múltiplas gerações científicas. Isso tem sido particularmente difícil para os cientistas que buscam sinais tecnológicos, em vez de se concentrarem em uma vida mais simples e unicelular. Ela acha que o sucesso também dependerá da adoção de novas tecnologias que possam revolucionar a maneira como os cientistas pesquisam, como o uso de redes neurais, para processar dados de novas formas.

Ela disse:

Em vez de contarmos aos computadores quais artefatos e tipos de sinais procurar, as máquinas serão inteligentes e rápidas o suficiente para nos dizer o que há nos dados que não são ruído. É um oceano grande e estamos apenas colocando o dedo do pé nele, mas é claramente o caminho a percorrer.

(Fonte)

Colaboração: Senhor Spock


Como já mencionei antes, uma forma mais proveitosa de oficializar a vida extraterrestre inteligente seria a de estudar o fenômeno dos OVNIs – que ocorre por todo o planeta quase todos os dias – com rigor científico, ao invés de ficar escutando por sinais de rádio vindos de outros sistemas estelares, como os cientistas têm feito por mais de meio século sem resultado algum… Bem, pelo menos é isso que eles nos têm dito.

Mas qual cientista da tendência predominante se arriscaria fazer isso, sem ser taxado pelos seus colegas de maluco?

Pura hipocrisia científica.

n3m3

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