O tempo está se esgotando para o nosso planeta, alertam cientistas novamente

Não acredito na destruição do Planeta Terra. Na extinção da humanidade, um dia, sim.

Esses cientistas querem é $$$ para tocarem sua pesquisas.
Faz o seguinte…descobre algo catastrófico ou inventa algo revolucionário, aí vocês poderiam receber mais $$$.

Essa historia de emigrar para outros mundos, ainda é muito cedo para nós os terraqueos. Temos corpos muito densos que impossibilitam viagens interplanetarias, imaginem viagens interestelares. Se algum evento cataclísmico realmente estiver próximo de acontecer, a ciencia ainda nao tem como defender nosso planeta, apesar dos insistentes recados de grandes nomes da ciencia.

Balela : O planeta continua embora fique bastante ” machucado ” por nossas ações além disso não é necessário ” mudar de casa ” mas apenas á aprender ( economicamente/socialmente/pessoalmente )
á viver de forma mais harmoniosa com o meio ambiente ( seja meio abiótico seja maio biótico )

Conforme a Hipótese do Grande Impacto, o maior choque terrestre ocorreu da colisão com Theia (um planeta com as proporções de Marte) e o produto dessa colisão ejetou material que, reagrupado, hoje denominamos Lua, e mesmo após este evento de imensas proporções, a Terra está aqui.
Astronomicamente, a maior ameaça à Terra é a inflação solar, mas isso ainda vai demorar alguns bilhões de anos para acontecer.
Presumindo que o título do artigo é um equívoco, passo a considerar que o tempo que está se esgotando é pertinente a espécie humana.

Durante a história nossa espécie não teve o número de indivíduos reduzidos a 10 mil ou menos (caracterizando risco de extinção) apesar de estar sujeita a patologias, desastres naturais e alterações climáticas, além de conflitos.
Mas a humanidade passou a correr risco de extinção a partir do momento que desenvolveu a fissão nuclear.
O filósofo Nick Bostrom afirma que “Uma guerra nuclear poderia causar destruição sem precedentes, mas um número suficiente de indivíduos poderia sobreviver e, assim, permitir, que a espécie continue.”
Entretanto…
No caso de uma guerra moderna, um dos principais alvos é justamente o fornecimento de energia e, muitos países fazem uso de energia nuclear.
Um ataque com armas convencionais numa usina nuclear resultaria num efeito pior que o causado pela detonação de uma bomba atômica convencional (além da emanação radioativa que pode durar décadas, séculos ou até mesmo muito mais).
As células germinativas – associadas a reprodução – são as mais afetadas pelos efeitos da radiação, gerando desde infertilidade até mutações que inviabilizam a vida (teratomas).
Ainda que existam bunker’s para proteção de alguns indivíduos, haveriam recursos para um período imprevisível de clausura? A capacidade logística pode ser questionável.
Bostrom acredita que entramos em uma nova era tecnológica capaz de ameaçar nosso futuro de uma forma nunca vista antes e afirma “Os humanos serão responsáveis por sua própria extinção.”
“Experimentos em áreas como biologia sintética, nanotecnologia e inteligência artificial estão avançando para dentro do território do não intencional e do imprevisível.
A biologia sintética, campo onde a biologia se encontra com a engenharia, promete grandes benefícios médicos, mas Bostrom teme efeitos não previstos na manipulação do corpo humano.
A nanotecnologia, se realizada a nível atômico ou molecular, poderia também ser altamente destrutiva ao ser usada para fins bélicos. O pesquisador diz que governos futuros terão um grande desafio ao controlar e restringir usos inapropriados.
Há ainda temores em relação à forma como a inteligência artificial ou cibernética possa interagir com o mundo externo. Esse tipo de inteligência orientada por computadores pode ser uma poderosa ferramenta na indústria, na medicina, na agricultura ou para gerenciar a economia, mas enfrenta
também o risco de ser completamente indiferente a qualquer dano incidental.”
“Muitos dos riscos existentes para os humanos estão ligados à tecnologia, mas ao mesmo tempo não dá para ser contra o desenvolvimento tecnológico, com certeza. Afinal, novas tecnologias vão ajudar a reduzir essas ameaças. E, afinal, se pararmos de desenvolver a nossa sociedade, isso, por si só, será a causa de nossa extinção. Não podemos parar “no tempo”. Sim, encontrar esse equilíbrio é complicado. Mas, ao mesmo tempo, existem tecnologias que, obviamente, só serão perigosas para nós, como armas biológicas. É só usar a razão para ver que esse tipo de pesquisa deve ser impedido ou, no mínimo, atrasado.”

Sobre subestimar a extinção através da ação humana e atribuí-la a fenômenos apocalípticos ou a asteroides:
Para Bostrom “o risco de extinção em decorrência do impacto de asteroides e super erupções vulcânicas permanece sendo extremamente pequeno.”
“A história é cheia de prognósticos falsos de um apocalipse iminente. E até hoje esses profetas nunca apontaram a humanidade como a causa direta do fim do mundo. Ok, estamos falando de superstição e ciência, coisas distintas. Mas essas profecias fazem com que os riscos de extinção de
agora acabem parecendo bobos e distantes, deixando as pessoas indiferentes a eles. A solução é separar a ciência da superstição, mas isso não é tão simples. Nem a ciência consegue dizer ao certo o que pode acontecer com a gente, entende? A ciência não pode fazer previsões mas, ao mesmo tempo, seria errado ignorar o que pode, ou não, acontecer conosco.”

Então estamos isentos de uma extinção por asteróides?
A Nasa faz o monitoramento de Impacto (de objetos do espaço) através do programa CNEOS (Center for Near Earth Object Studies) e conta com o auxílio de outros observatórios independentes espalhados pelo globo (como por exemplo o Sonear – único observatório que realiza a pesquisa de
objetos próximos à Terra (NEO’s) no hemisfério sul, situado no Brasil).
Ainda que tal monitoramento exista, teríamos capacidade tecnológica de desviar um asteroide de alguns quilômetros de extensão? A resposta é não.
Cabe lembrar que apenas um asteróide pode ser capaz de nos extiguir.

E a atividade vulcânica?
Há cerca de 200 milhões de anos a Terra foi acometida por intensa atividade vulcânica, podendo ter durado em torno de 600 mil anos. Este período é caracterizado como a Quarta extinção onde 50% dos animais de quatro patas, 50% das plantas terrestres e 20% das famílias marinhas foram extintas.
Esse período caracteriza a ascenção e dominância dos dinossauros, durando 135 milhões de anos, até que um asteroide promovesse a Quinta Extinção.
Além dos vulcões na superfície terrestre, também há os submersos, e um combinação de asteroide + vulcanismo poderia promover a extinção humana.

Conclusão: Além dos riscos naturais (vulcanismo, asteroides) a principal causa da nossa extinção pode ser antropogênica (pela ação humana).
Apesar de estarmos compartimentados em países, nações e etnias diferentes, temos apenas um planeta para coexistir (e não temos tecnologia no momento para habitar o espaço, a Lua ou Marte).
Se não estivermos aptos ao diálogo, à tolerância e não mudarmos nossas políticas, as gerações vindouras amargarão a extinção, seja pela ação de poucos ou pela omissão de muitos.

Algumas fontes citadas:
revistagalileu/humanos serão responsáveis por sua própria extinção
cneos jpl nasa
sonearobservatory
ciencia estadão vulcões ajudaram dinossauros a dominar a Terra

Boa noite galera! Acho que não devemos nos preocuparmos com isso, morrer todo nós iremos um dia, nosso calendário individual para esse momento já está marcado! O que estamos apreensivos seria em relação a uma catástrofe que levaria consigo milhões de almas humanas para além da matéria nesse plano, mas quem sabe, poderíamos ter uma ajudinha vindo de fora para ceifar uma parcela da vida na Terra e reconstruí-la em outro lugar habitável, com as mesmas condições do nosso planeta: “Eis que faço novas todas as coisas e Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existia, um novo mundo sem o mar como o conhecemos. Muito embora isso tenha um contesto religioso, faria muito sentido entendermos que se trata de um novo planeta que será apresentado aos que conseguirem por merecimento alcançarem tal feito, em que os arrebatados ou transportados como queiram, seriam levados a re-habitarem nesse novo mundo, mas não mais aqui, pois não haveria uma transformação e nem uma recuperação da Terra, mas sim uma re-adaptação a esse novo eco-sistema.

A Terra já está por aqui há muito tempo, todas estas ameaças naturais sempre existiram, então é natural pensarmos que outras civilizações já nos precederam, e estas, se conseguiram escapar destes desastres naturais, para onde foram? Talvez para outros mundos se tiveram tempo de desenvolver sua tecnologia para viagens espaciais, ou foram para o interior do Planeta. Mas não esqueçamos que além dos desastres naturais, uma civilização também pode se autodestruir, guerras, criando inteligências artificiais rivais, manipulações genéticas mal sucedidas, ou quem sabe criando realidades virtuais em que viveríamos mais tempo dentro delas.