O seguinte artigo foi publicado no site ultimosegundo.ig.com.br:
Cientistas afirmam que alienígenas podem estar vivendo em novo sistema estelar
Já se imaginou vivendo em outro planeta? Se sim, esta notícia pode animá-lo: cientistas realizaram uma pesquisa que aumentou a probabilidade de vida extraterrestre. Foi descoberta uma estrela distante, chamada TRAPPIST-1, possivelmente habitada por alienígenas e um potencial novo lar para os humanos.
O estudo revela que alguns dos sete mundos daquele sistema estelar, que são proporcionais a Terra, podem manter uma atmosfera por mais de um bilhão de anos. A equipe de estudiosos das universidades Harvard e Princeton segue investigando a possibilidade de habitação e a presença de alienígenas por lá.
A estrela está a 39,6 anos-luz da Terra, sendo também mais antiga que nosso planeta. Se um dos sete mundos estudados realmente tiver a tão estimada atmosfera, isso pode significar um novo lar para diferentes tipos de vida.
“Vento solar”
Vale ressaltar que os planetas muitas vezes perdem suas atmosferas quando atingidos por um forte “vento solar” que parte da estrela principal. Acredita-se, inclusive, que Marte não tem mais água devido a esse fenômeno, que o tornou o ‘mundo’ seco e estéril conforme conhecemos atualmente.
Porém, a nova pesquisa aponta que alguns dos planetas no sistema TRAPPIST-1 podem estar protegidos do “vento solar”, ou seja, seguros o suficiente para manter uma atmosfera, e consequentemente abrigar espécies.
Para os cientistas, o sistema estelar é particularmente interessante, uma vez que a vida pode se espalhar entre os planetas, flutuando por meio “do vazio do espaço” em cometas e asteroides – processo conhecido como panspermia.
Mas, afinal, isso quer dizer que há alienígenas vivendo em um dos sete planetas em órbita na estrela? Segundo os pesquisadores, possivelmente sim. Especula-se que há vida na Terra a pelo menos 3,8 bilhões de anos. No entanto, não se tem métricas do tempo de desenvolvimento do processo de evolução da vida inteligente no planeta.
O grupo alerta não saber se um bilhão de anos da TRAPPIST-1 é o bastante para a evolução de espécies. Além disso, expõe que não encontrou um mecanismo imediato para a execução de testes que comprovem a possibilidade de viver nesses mundos distantes.
“Esse estudo é apenas o início de um longo processo para descobrir se os alienígenas habitam planetas de TRAPPIST-1. À luz das muitas incógnitas e premissas envolvidas, recomendamos que essas conclusões sejam interpretadas com a devida cautela”, disse a equipe ao jornal Metro .
(Fonte)
Colaboração: Osnir Stremel Júnior, Lênio
É mais daquilo que já estamos cansados de saber.
Num Universo tão vasto, com bilhões e mais bilhões de galáxias, cada uma contendo bilhões e mais bilhões de estrelas, e cada uma dessas estrelas seguramente contendo vários planetas, a única impossibilidade é a de não haver vida lá fora.
Quem não consegue compreender isso, simplesmente não entendeu o que esses números significam.
Aumenta drasticamente chances de vida alienígena em 3 exoplanetas do sistema Trappist-1
n3m3
Até que enfim os “especialistas” estão saindo do armário, mas apesar de ser importante contar com a colaboração dos stablishment, não precisamos deles para saber que há vida por aí e por aqui.
Mesmo se for para vir com essa conversa para boi dormir de vento solar. É um avanço tal manifestação pública.
isso até que numa hora…não terá jeito.
isso mesmo abel
Vento solar que arrebenta a atmosfera de Marte e não a da Terra? Curioso.
No modo geral os planetas não ficam alinhados. Se sempre ficassem e pela ordem, a Terra teria a atmosfera ‘arrebentada’, pois então estaria ‘antes’ de Marte, aliás, como sempre fica quando estão alinhados. Abs.
Tem algo a ver também com os campos eletromagnéticos da Terra que seu núcleo ferroso ( que Marte não tem ) criou, funcionando como um escudo, se eu não me engano é isso. Mais um “milagre” que permite a vida na Terra.
É que a Terra tem o campo magnético, que afasta o vento solar que vem para nós, já Marte perdeu seu campo magnético, pois seu núcleo não gira mais. Dessa forma, as teorias, autenticadas por simulações de computador, dizem que tanto a água líquida como a maior parte da atmosfera de Marte foi varrida para o espaço pelo vento solar, já que não tem campo magnético para repeli-lo. Aliás, a atmosfera de Marte continua “indo pro espaço”, segundo estudos das sondas que o orbitam…
O O O O O O O O O O O O O O O O O Boa Tarde a Todos!!! O O O O O O O O O O O O O O
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Boa Tarde Kacz.Feliz Ano Novo Pra Você E Sua Família.
Boa tarde @LucasWilhans:disqus !!!! Obrigado, amigão!!! Um Feliz e Próspero Ano Novo para você, sua família e seus amigos!!!!
Pra Quem Assistiu A Série Outcast Vai Saber Oque Estou Falando.Aquela Coisa Preta No Chão Na Foto Acima.
onde?
Na Foto Baixo Dos Planetas.
realmente, uma mancha líquida, mas não assisti à série Outcast ainda, pode resumir o que significa?
Uma Posesão.Essas Mancha Líquida Saem Dos Possuídos Depois Do Protagonista Usar Os Poderes Que Ele Tem Neles.
entendo, acho que já vi algo parecido em algum filme antes… Seria mais ou menos como aquela fumaça de Lost?
Não Muito Eles Entram Silenciosamente Nas Pessoas.Se Ficar Muito Tempo Na Pessoa Já Era a Pessoa Vira Um Demônio Que Ficar Dentro Da Alma Só Matando a Pessoa Mesmo Pois Salvação Já Era.
entendo…. Então a foto seria uma mensagem subliminar de algo maligno que estaria se apossando e destruindo planetas, tal qual ocorreu em Marte?
Isso,Recomendo a Série Só Fica Boa Na 2°Temporada,Pois a Primeira é Meio Chata Mais Dá Pra Ver.
ok valeu pela dica vou ver quando possível for!!!!
Depois Os Caras Vão Falar Que Sabem Disso Só Porque Têm Diploma Harvard.Esses Cientista São Controlados Pelo Enterno Sistema.
eles são formados e mantidos pelo mesmo. não irão nunca ir de encontro a quem os criou (embora haja raríssimas exceções)
Sim.Mais o Sistema Sempre Somem Com Os Honesto Que Buscam a Verdade.
isso é verdade!! Luis Elizondo está sob esse risco
Astrônomos anunciaram no final de fevereiro de 2017 sete exoplanetas orbitando a estrela TRAPPIST-1, ou seja, um mini Sistema Solar. É o sistema planetário com o maior número de
planetas com o mesmo tamanho da Terra já descoberto.
Através do uso de um pool de telescópios em Terra e no espaço, incluindo o TRAPPIST-South instalado no Observatório de La Silla no Chile, o VLT do ESO e o telescópio espacial Spitzer da NASA.
A descoberta foi feita utilizando a técnica do trânsito, (ao passar na frente da estrela, os planetas fazem com que a luz da estrela tenha uma leve diminuição na sua intensidade).
A estrela tem 8% da massa do Sol, encontra-se na constelação de Aquário, a aproximadamente 40 anos-luz de distância da Terra. Classificada como uma anã super fria, e devido a essas características não eram esperados planetas ao seu redor. Desta forma a TRAPPIST-1 é a primeira estrela desse tipo, apresentando um sistema planetário ao redor.
Os planetas foram nomeados de TRAPPIST-1b até h, por ordem crescente de distância da estrela.
Pelo menos 6 devem ser rochosos, e possuem tamanhos parecidos com a Terra e Vênus.
Todo o sistema da TRAPPIST-1 cabe na distância entre Mercúrio e o Sol.
Os planetas TRAPPIST-1c, d e f recebem quantiddes de energia comparáveis àquelas recebidas por Vênus, Terra e Marte, respectivamente.
Todos os 7 podem conter água na superfície no estado líquido. O TRAPPIST-1b, c e d provavelmente são muito quentes, e pode não conter tanta água, e o TRAPPIST-1h está muito distante para a água se manter em estado líquido, mas em todos eles devem haver resquícios.
No entanto, os planetas TRAPPIST-1e, f e g, estão na chamada zona habitável da estrela, podendo
conter até oceanos de água líquida na sua superfície.
Já em agosto de 2017 um grupo internacional liderado pelo astrônomo suíço Vincent Bourrier do
Observatorie de l’Université de Genéve, usou o Space Telescope Imaging Spectrograph (STIS) no Hubbble para estudar a quantidade de radiação ultravioleta recebida por cada planeta do sistema. “A radiação ultravioleta é um fator importante na evolução atmosférica dos planetas”, explica Courrier. “Como na nossa atmosfera, onde a luz solar ultravioleta quebra as moléculas, a radiação ultravioleta emitida por uma estrela pode quebrar as moléculas de vapor d’água na atmosfera dos exoplanetas em hidrogênio e oxigênio”.
Enquanto que a radiação ultravioleta de energia mais baixa, quebra as moléculas de água, num
processo chamado de fotodissociação, os raios ultravioleta de maior energia, a radiação XUV, e os raios-X aquecem a atmosfera superior de um planeta, permitindo que os produtos da fotodissociação (hidrogênio e oxigênio) escapem.
Por ser muito leve, hidrogênio pode escapar da atmosfera dos exoplanetas e ser detectado ao
redor deles com o Hubble, e essa detecção age como um indicador de vapor de água atmosférico.
A quantidade de radiação ultravioleta observada emitida pela TRAPPIST-1 sugere que os planetas
possam ter apresentado uma gigantesca perda de água no decorrer da sua história.
Isso é especialmente verdade para os dois planetas mais internos, o TRAPPIST-1b e o TRAPPIST-1c, que recebem uma maior quantidade de energia ultravioleta. “Nossos resultados indicam que o
escape atmosférico pode ter um papel importante na evolução desses planetas”, resume Julien
de Wit, do MIT, co-autor do trabalho.
Os planetas internos poderiam ter uma perda de mais de 20 oceanos terrestres de água durante
os últimos 8 bilhões de anos. Contudo os planetas mais externos do sistema, incluindo o e, f e o g (que estão na zona habitável), apresentaram uma perda de água muito menor, sugerindo que eles podem ter retido uma porção dessa água na sua superfície. A taxa de perda de água calculada bem como a taxa de água geofísica lançada também favorece a ideia de que os planetas mais externos, e mais massivos conseguiram reter alguma água. Contudo, com os dados atualmente disponíveis não é possível se ter uma conclusão definitiva sobre o conteúdo de água nos planetas que orbitam a TRAPPIST-1.
“Enquanto nossos resultados sugerem que os planetas externos são os melhores candidatos para uma pesquisa futura a ser realizada com o Telescópio Espacial James Webb. Eles também destacam a necessidade de estudos teóricos e observações complementares em todos os comprimentos de onda para determinar a natureza dos planetas ao redor da TRAPPIST-1 e sua potencial habitabilidade” conclui Bourrier.
Mas afinal, pode haver vida por lá?
Lisa Kaltenegger, diretora do Instituto Carl Sagan, fez mais que se perguntar. decidiu investigar se formas de vida de tipo terrestre teriam vez nos mundos do sistema Trappist-1.
Kaltenegger realizou simulações de quanta radiação nociva banharia a superfície de quatro dos
planetas do sistema, aqueles cuja chance de ter água em estado líquido era maior, em contraste com a capacidade de sobrevivência da bactéria extremófila Deinococcus radiodurans.
O nível de raios X e ultravioleta que chega ao chão depende, é claro, da atmosfera. Na Terra, uma camada de ozônio nos protege de boa parte da radiação nociva do Sol, entretanto, quando a vida surgiu aqui, há uns 4 bilhões de anos, não havia camada de ozônio.
O problema, contudo, é bem maior para planetas que orbitam estrelas de pequeno porte, menores que o Sol, porque elas costumam ser mais ativas e os planetas se localizam muito mais
perto delas.
As simulações envolveram três tipos de atmosferas: uma similar à da Terra (20% de oxigênio,
camada de ozônio e pressão de 1 atm à superfície), outra com mesma composição, mas mais rarefeita, e uma baseada em dióxido de carbono e sem ozônio, similar à que nosso planeta deve ter tido em seus primórdios.
Na prática, o estudo demonstrou que as condições na superfície desses mundos podem ser amigáveis à vida — mas só com uma atmosfera de tipo terrestre. Sem ozônio, os seres vivos, na melhor das hipóteses, estariam confinados ao subsolo ou às profundezas dos oceanos.
Os planetas de Trappist-1 têm atmosfera? Se têm, há ozônio nelas? Isso só o Telescópio
Espacial James Webb poderá responder. Além do James Webb, os telescópios de próxima geração, o TMT, o E-ELT e o GMT serão cruciais para aprofundar os conhecimentos sobre este sistema.
Certamente teremos muitas novidades sobre esse potencial sistema.
Infelizmente a velha e genérica história do “cientistas afirmam que”…
Quais cientistas, exatamente??? Isso me parece muito com aqueles hoax de internet que dizem “renomados médicos do mundo inteiro informam que vacina é prejudicial às pessoas” ou “especialistas do MIT informam que usar calças compridas deixa o homem impotente”…
Sabe, pode até ser verdade, mas exatamente qual o motivo de não se mencionar o nome dos cientistas de Princeton e Havard que deram a informação???
Vejam bem, antes que apareçam um monte de “ofendidos”, não estou questionando o fato de existir vida alien nesses mundos ou até o fato de que ETs nos visitem ou sequer a boa fé do editor do blog em colocar a notícia, afinal é uma notícia para ser avaliada, e como tanto eu a avalio como não merecedora de crédito, justamente pelos seguintes motivos:
* O assunto é abordado muito genericamente.
* Usa-se o nome de grandes universidades para autenticar o mesmo, mas não se diz quem, nas grandes universidades.
* “Área de vida”, na estrela, é algo que não se utiliza mais para possibilitar vida em sistemas solares, tendo em vista que até Plutão, Ceres e luas de vários planetas têm oceanos internos com aquecimento pelo núcleo dos mesmos e que por esse motivo podem ter vida semelhante a nossa. Sem contar a vida que não tem a mesma base que a nossa, mas não podemos descartar…
Portanto, possibilidade de vida é algo comum em qualquer sistema. Não é necessário autenticar o chute com “cientistas de uma universidade qualquer”… O que precisa é aguardar o novo telescópio da Nasa ser lançado para verificar a existência de atmosfera como a nossa por lá… Por enquanto, fica na fase da ficção científica…
Aliás, quem adivinha onde vai ser encontrada vida primeiro: Europa ou Titã???
Encélado também é forte candidato para abrigar vida.
Isso, bem lembrado…
Terra também. Ouvi dizer rsrsrsd
Ainda sim eu apostaria mto em TRAPPIST-1. É um sistema mto semelhante ao nosso. Contudo só teremos a resposta daqui mtos e mtos anos, provavelmente uns 20/25 kkk
vou te dar uma dica..
os cientistas havard dao aulas la, alguns andam no segundo andar… e alguns geralmente usam calça escura…
po ,quer dica melhor que essa Felix.. ? kkkk
Quero nomes!!! Como diz o “Dantena”: Me dá “imbagens”!!! Hehehehehe…
Mas eu já achei uma outra reportagem onde o pessoal teve o cuidado de mencionar a cientista entrevistada, mas… Não é que eles afirmem que vai ter vida lá, dão apenas uma passada, da mesma forma que falam que pode chover diamantes, pode ter lago de petróleo, tudo na base do “pode”…
Pode até um dos planetas ter sido dizimado por uma guerra nuclear e estar igual Marte agora…
FELIX VC MUDOU ANTES TU ERA MAIS CETICISTA HOJE METE O PAU DO MESMO JEITO QUE NOS QUANDO TENTAM EMPURRAR CARAMINHOLAS QUE NÃO IRAM MUDAR NOSSA REALIDADE E QUE ESTAMOS CANSADOS DE SABER
Foda se voces
Lanço um desafio, encontrem o que os cientistas acreditavam sobre o planeta anão Ceres antes da sonda Dawn chegar lá, mas após as observações feitas pelo Hubble. Comparem então com a realidade após a chegada da sonda ao planetinha.
Deveriam se preocupar mais com o nosso planeta, doque querer saber se tem vida lá fora ou não,e se podemos viver fora da terra ou não, estamos destruindo o nosso e nem temos tecnologia pra resolvermos os nossos problemas
Sendo assim, vamos então esperar uns 50 anos + ou – para que se desenvolvam motores capazes de atingir muito proximo da velocidade da luz, então esperemos mais uns 30 anos para a missão e após isso esperemos + 39,6 anos no mínimo para que a nave com esses motores chegue a esse sistema, sem sofrer danos e nos envie todos os detalhes do tipo de planeta que vai encontrar. Acho que não é esperar muito! Eu tenho paciência!