Importante astrônomo dá sua opinião sobre as recentes liberações do Pentágono sobre OVNIs

Esse sujeito é apenas um superestimado ( muito limitado se comparado aos outros ) além disso ligar para um jantar quando acharem um alienígena ? Então foi chamado e fingiu não saber deste convite

A reação é tipica de quem se acha superior e agarrado aos seus conceitos e preconceitos. É incrível como é que ainda continuamos com uma mentalidade de que nada existe e se faz como a avestruz. Como podemos descartar todas as evidências desde há milênios da existência de algo impossivel para os dias de hoje, quanto mais para épocas de centenas de anos atrás??? Como podemos descartar todos os relatos de pessoas idôneas como por exemplo, políticos, militares e até cientistas??? Pois, vai ser um longo caminho para que muitos cientistas aceitem algo que lhes foge ao entendimento e esperemos que o tal convite que Tyson reclama chegue logo!!!

Num ponto eu concordo com ele: o fato de nos depararmos com um fenômeno sem explicação não implica necessariamente na afirmação de que se tratam de extraterrestres…

Há uma enorme diferença entre o registro de um ovni e especular sobre o que há dentro de.
Aqui no Brasil, Salvador Nogueira (jornalista e divulgador científico) deu sua opinião sobre o assunto, assim como Sérgio Sacani (geólogo e divulgador científico). Agora Neil deGrasse,
Os mais céticos reclamavam dos ufólogos não haver um registro nítido.
Agora há. Mas não é possível afirmar que tal objeto seja de outro sistema solar, galáxia, universo.
Há mais de 70 anos sobram especulações…e especulação não é verificável, mensurável.
O vácuo de informações é imenso. Persistirá por mais 70 anos?

Deve ser a nave do Enlil e do Enki, kkkkkk.

Esse senhor passou a vida toda alegando ser impossível vencer as grandes distância interestelares. Não assumiria sua estupidez agora.

Temos comentários aqui na matéria de 1a linha, mas acho q ninguém postou esse:
Você Tyson, de boca fechada brilha mais.

Não tinha visto isso! Kkkkkkkkkkkk

Ora, o que esperavam como resposta desses importantes e renomados astrônomos e físicos, que detêm o máximo conhecimento da ciência, são ateus e outras bobagens.

Nem deveriam perder tempo com suas opiniões, pois estão arraigados à sua pseudo sapiência e nada os fará mudar, nem se tiverem experiência pessoal, pois seu ego não admitirá, em hipótese alguma, que estavam/estão errados.

Foi, é e continuará sendo assim, infelizmente.

Um exemplo aqui nosso: maio de 1986, “Noite Oficial dos Discos Voadores”.

Os físicos e astrônomos ouvidos descambaram para o deboche, chegando a dizer que os pilotos dos caças da FAB se confundiram com o planeta Vênus, ilusões coletivas e outras tolices, incompatíveis para quem segue um rigor científico.

Um livro editado em 1970, intitulado “Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro”, da autoria de Sheila Ostrander e Lynn Schroeder (disponível em pdf gratuitamente na página – bvespirita) relata intensas investigações científicas sobre percepção extra-sensorial, desenvolvidas em vários assuntos na antiga URSS, levadas a efeito por parapsicólogos, astrônomos e outros graduados de alto gabarito da Academia de Ciências na década de 60 e, um dos capítulos do livro, o de nº 8, pág. 162, trata dos objetos voadores não identificados sob o sugestivo título: OVNIS E PSI. PROCURANDO O MESSIAS CÓSMICO

Resumindo (ou procurando resumir), as aparições na URSS deixavam a população em pânico (me faz lembrar os episódios em Colares/PA) e muitos dos astrônomos viram pessoalmente e em grupo vários desses objetos, inclusive, aviões da força aérea soviética sendo acompanhados por objetos desconhecidos, que, a princípio, julgavam ser aparelhos ultra modernos desenvolvidos pelos norte-americanos.

O assunto ganhou tremenda repercussão, através de um artigo da autoria do Dr. Felix U. Ziegel, do Instituto de Aviação de Moscou, relatando vários incidentes e avistamentos pelos aviadores e pelos próprios cientistas, levando o próprio Dr. Ziegel à televisão.

Ele e outros cientistas propunham “um estudo sistemático do enigma dos OVNIS.”

“Não creio que convenha a um verdadeiro cientista
abordar problemas com a mentalidade do homem que disse
da girafa: Esse bicho não existe, continuou Ziegel. Sem
rejeitar a hipótese dos visitantes do espaço, ou qualquer outra
teoria, precisamos iniciar um estudo sistemático do enigma
dos OVNIS. Utilizemos os nossos observatórios
astronômicos, meteorológicos e geofísicos, as nossas
unidades de rastreamento de foguetes e satélites espaciais, o
radar dos nossos aeroportos e os nossos radares
hidrometeorológicos”.

Vejam bem, estamos falando de cientistas da União Soviética, comunista, ateia.

Em outro trecho do livro, às pág. 170/171: “O Dr. Vyacheslav Zaitsev, outro participante das
reuniões de parapsicologia, não está convencido de que
ninguém jamais tenha visto um visitante cósmico. Ele
acredita, e passou anos documentando as suas teorias, que
homens do espaço pousaram na Terra e trouxeram consigo a
aurora da civilização humana. “Deuses do céu”, é como lhes
chama. Filólogo da Academia de Ciências Bielo-russa,
Zaitsev compulsou velhos documentos, sobretudo
documentos sagrados, para chegar às suas idéias. “O relato
bíblico da destruição de Sodoma e Gomorra parece uma
explosão nuclear”, assinala Zaitsev não desarrazoadamente,
“descrita por uma testemunha sem cultura”.
Segundo o Dr. Zaitsev, as sagradas sagas indianas, entre
as quais o Ramayana, falam em “carros celestiais de dois
andares com muitas janelas. Rugem como leões, vestem-se
de chamas rubras, e disparam no céu como se fossem
cometas”. O Mahabharata e vários livros sânscritos
descrevem circunstanciadamente esses carros “acionados por
um relâmpago alado… A nave librava-se no céu e
demandava a região do Sol e das estrelas”.
Alguns arqueólogos soviéticos acreditam que os carros
podem ter deixado “registros”. Recentemente foram
descobertos 71G discos de pedra em cavernas na montanha
Bayan Kara Ula, entre a China e o Tibete. Essas
“gravações”, que os soviéticos verificaram conter traços de
metais, têm sulcos como um disco moderno de vitrola e um
furo no centro. Calculam os arqueólogos que eles foram
feitos por volta do ano 10 000 A.C, e supõem que talvez
sejam uma forma de escrita. Refere Zaitsev que, quando se
tiram partículas dos discos, eles vibram como se contivesse
uma carga elétrica. Na opinião do Dr. Zaitsev, esses discos
poderiam dar novo significado às veneráveis lendas chinesas
de homens magros, de rosto amarelo, que desceram das
nuvens. (256)
Zaitsev escora a sua tese dos “Deuses do Céu” num
amplo conhecimento da história da arquitetura. Os povos
primitivos, supõe ele, afeiçoaram os seus edifícios sagrados
inspirando-se nas máquinas dos visitantes do espaço e,
assim, imortalizando-as. Ele tem livros cheios de exemplos.
A forma da cápsula espacial norte-americana Gemini pode
ser encontrada em estruturas antigas. Aparece, notadamente,
num exemplar da arquitetura judaica, mostrado num
compêndio, o túmulo erguido no vale de Cedron.
Correspondentemente, a silhueta de um edifício sagrado
fenício, o túmulo de Amrites, lembra o Vostok soviético. A
forma do Vostok também se encontra nos primitivíssimos
“stupas” talhados em templos indianos cavernais. Pagodes
chineses, como o famoso pagode de ferro perto de K’ai-feng,
igrejas, minaretes muçulmanos, todos têm “anelos de céu”,
de acordo com o Dr. Zaitsev. Ele aponta para os minaretes
que rodeiam Santa Sofia em Istambul: dir-se-iam foguetes
prontos para o lançamento.
“Preservados pelos êxtases messiânicos da religião, esses
símbolos cósmicos inspirados pelos nossos primitivos
visitantes e benfeitores chegaram à Rússia através do
cristianismo. Vejam as flechas das igrejas. Comparecem a
cúpula acebolada do Campanário de Ivã, o Grande, no
Kremlin, com a proa em forma de sino da espaçonave
Vostok.” O Dr. Zaitsev disse aos parapsicologistas que, se
novas pesquisas corroborarem essas teorias, o homem terá de
modificar as suas idéias acerca das origens da civilização e
das religiões, “e as nossas idéias sobre as crenças
messiânicas. Se fomos realmente visitados há alguns séculos,
é possível que estejamos no limiar de um “segundo advento”
de seres inteligentes do espaço exterior”. (257)
Para Zaitsev, o “segundo advento” não é apenas uma
alusão teológica. Ele acredita que Jesus, representante de
uma civilização mais adiantada, tenha vindo do espaço
externo. Isso explicaria, em parte, os seus poderes
sobrenaturais, as suas tremendas capacidades. “Em outras
palavras, a descida de Deus à Terra é realmente uma
ocorrência cósmica”, diz Zaitsev. Nesse sentido, ele entende
que os soviéticos deveriam considerar a vinda de Deus como
um verdadeiro acontecimento histórico. E sugere apenas que
o termo Deus seja mudado para “Cosmonauta Jesus Cristo”.

Uma conferência foi marcada para junho de 1967, mas diante da repercussão da entrevista, considerada pelas autoridades do governo como “um espetáculo demasiado sensacional”, o Dr. Ziegel foi posto de “férias” até que as coisas esfriassem e o assunto não pode ser tratado como se pretendia na conferência de junho de 1967, obviamente.

Agora vejam como é o pensamento majoritário dos astrônomos encastelados em suas academias de ciências, como essa figura do artigo:

“Em março de 1968, a Academia Soviética de Ciência
declarou: “a pesquisa de OVNIS é anticientífica”. Se eles
existissem, os cientistas saberiam da sua existência. Afirmou
a Academia: “Nenhum dos nossos astrônomos viu jamais um
OVNI. Eles nunca foram avistados por nenhum dos nossos
cientistas que têm a sua base em terra. As nossas unidades de
defesa, que guardam o país dia e noite, nunca viram um
OVNI”. Por isso mesmo, concluía a Academia, não poderia
haver OVNIS. (414) A maioria dos observadores ocidentais
acredita que o pronunciamento se destinasse apenas ao
consumo interno, e tivesse sido feito para acalmar o povo,
pois um povo calmo é uma boa coisa aos olhos das
autoridades.
Isto é, publicamente.
– Ora, – disseram vários russos com os quais
conversamos. – Os discos voadores voltarão de novo no
próximo degelo.”
Então, como não vi os diplomas desse cidadão, nem assisto seus programas, apesar de respeitar o seu direito de expressão, reservo-me o direito de não lhe dar crédito algum.
É por essas e outras que eu não acredito em astrônomos, muito menos em intelectualoides ultra-céticos…

Tem pé de pato, bico de pato, anda como pato, tem penas de pato, faz cuak cuak cuak? Um veículo inteligentemente controlado, dando fuga num caça F-18 pilotado por um piloto experiente, e uma aeronave de não está no inventário de qualquer nação e que realiza manobras “impossíveis” ao ver dos engenheiros aeroespaciais, é o que? Fenômeno natural?