OVNIs multicoloridos apareceram na Antártica, diz documento da CIA

Ovnis GLBTS

Boa tarde!
Em 1977 tive um avistamento muito marcante e, embora não tenha como provar, tenho certeza que foi observado por muitas pessoas em diferentes bairros do RJ, entre o Centro, a Zona Sul e a Zona Oeste.
Aliás, não foi um, mas dois avistamentos!
Relatarei exatamente na sequência de como os fatos se passaram e que nunca mais saíram da minha mente.
Nada saiu na imprensa nos dias que se seguiram, apesar de, muitos anos depois, ter lido o comentário de um internauta que viu exatamente a mesma coisa e na mesma noite.
Naquela época não havia celular (acho que não).
Uma noite comum em que eu fui o último a deixar a minha repartição, em bairro próximo do Centro, às 20h00, como de praxe.
Peguei o ônibus e, às 20h20min., desembarquei no Centro da cidade, na av. Presidente Vargas, à fim de seguir até o ponto final do outro ônibus, quase na praça Tiradentes.
Estrelas visíveis, tudo normal, mas uma se destacava no céu, de cor avermelhada e que me levou a julgar estar contemplando o planeta Marte.
Ao atravessar a avenida, surpreso, vi aquela “estrelinha” aumentar de tamanho, rapidamente!
Agora, além de bem maior e em mais baixa altitude, daquela luz se desprendia um número incontável de algo que se assemelhava a fagulhas.
Já tenso, embora naquele momento nem tivesse pensado em nada ligado à Ufologia, corri até o outro lado da av. Passos, em busca de melhor posição, entrando na rua da Alfândega, onde existem várias lojas e que já se encontravam fechadas (SAARA).
Foi um dos vigias da rua quem disparou o alerta daquilo que eu demorei a perceber, ao gritar para um segundo vigia: “JOÃO, CORRE AQUI! VEM VER UM DISCO VOADOR!”.
Aquele conjunto de luzes que viramos, baixou ainda mais e agora se transformara em dezenas de esferas de todas as cores, voando em fileira, em movimento ondulatório, seguidas por um objeto cilíndrico enorme, na cor branca, que brilhava exatamente como uma lâmpada fluorescente e ficava pulsando lentamente, mas sem se apagar.
Corri feito um louco até a rua onde fica o teatro João Caetano e ainda pude ver aquela revoada rumando bem devagar em direção à Zona Oeste até desaparecerem de vista.
Naquela época, do meu campo de visão, era possível avistar o Cristo Redentor e as luzes das torres do Sumaré (hoje os prédios não o permitem).
Eles passaram bem por cima, em muito baixa altitude e eu avalio que o objeto maior, possivelmente, uma nave-mãe, tinha pelo menos 4 ou 5 vezes o tamanho da estátua, que mede 30 metros, ou seja, o objeto possuiria entre 120 e 150 metros de comprimento.
Sei bem o que vi e o vigia também assistiu, e posso assegurar que não se tratava de balões multicoloridos, já que voavam linearmente, em sequência e distância equilibrada entre si, demonstrando operação inteligente; e não estavam caindo.
Ainda assim, não satisfeito, corri mais uma vez até a Lapa, em campo mais aberto onde já não havia mais sinais dos objetos.
Dali, rumei até praça XV, próximo ao cais das barcas da travessia Rio-Niterói e próximo das cabeceiras das pistas 02L e 02R, do aeroporto Santos Dumont.
Nesse momento me dei conta da existência de uma pequena e estranha luz, muito baixa, vermelha, estacionária e muito próxima das pistas.
Em torno de 21h00 desisti e fui para casa.
Na tarde seguinte, voltei ao local e então pude constatar que não havia torre ou qualquer estrutura que justificasse a presença daquela luz sobre as pistas.