O Instituto SETI lançou uma campanha de crowdfunding para a primeira procura por sinais de civilizações alienígenas por “todo-céu, todo-o-tempo”.
A melhor maneira de encontrar flashes de laser vindos de uma civilização alienígena é olhar em todos os lugares, o tempo todo, e um novo projeto tem como objetivo fazer exatamente isso.
O Instituto SETI (busca por inteligência extraterrestre) em Mountain View, Califórnia, lançou detalhes da campanha que ele chama de “Laser SETI: First-Ever All-Sky All-the-Time Search“.
Embora Laser SETI seja eficaz quanto ao custo, câmeras apropriadas para a astronomia devem ser compradas e a parte óptica fabricada, disseram os pesquisadores do Instituto SETI. A organização pretende angariar US $100.000 através da campanha de crowdfunding, que ficara aberta até o dia 18 de agosto.
Alienígenas: no ar, o tempo todo?
O presidente do Instituto SETI e CEO, Bill Diamond, disse:
O Universo que chamamos de lar é vasto. Ele também tem quase 14 bilhões de anos de idade, por isso é muito difícil imaginar que estamos sozinhos. Todavia, a vida extraterrestre ainda escapam aos nossos esforços para encontrá-la. Agora você tem a chance de ser uma parte da tecnologia que pode mudar isso para sempre.
Nos últimos 50 anos, se os extraterrestres estiverem utilizando transmissores de rádio maciços ou lasers de alta potência, os astrônomos que conduzem os experimentos no SETI presumiram que os alienígenas estão no ar, o tempo todo.
“Mas isso não pode estar certo,” Diamond disse. “Afinal de contas, esses seres de outro mundo alvejariam implacavelmente nosso sistema solar se, como a esmagadora maioria das estrelas galácticas, eles estão a mais de 100 anos-luz de distância — longe o suficiente para não saberem que estamos aqui, porque nossos próprios sinais ainda não os atingiram?”
Laser SETI é o primeiro experimento para contornar esta suposição, adicionou Diamond, “porque ele foi projetado para encontrar um sinal muito curto que não fica o tempo todo — pode detectar um flash do laser tão curto quanto um microssegundo e um que não se pode repetir por dias, semanas, ou até mais.”
Para detalhes sobre esta nova empreitada do SETI e sua campanha Indigogo, clique aqui.
(Fonte)
Eles poderão até encontrar sinais inteligentes vindos de outras estrelas, mas a pergunta que fica é: Aqueles no poder deixarão que esses astrônomos divulgarem isso? Também, vale lembrar que se investissem o dinheiro para pesquisar o fenômeno dos OVNIs aqui na Terra, provavelmente não precisariam ir tão longe para encontrar ETs.
Lembrando também que um dos membros da equipe SETI é Seth Shostak, que foi o astrônomo que contestou a declaração de outros astrônomos de que um sinal vindo do espaço no final da década de 70 foi gerado por cometas, e não por extraterrestres. Veja:
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Volta e meia há projetos divulgados para procurar vida inteligente fora da Terra. Mas talvez seja apenas esse o objetivo: procurar nas estrelas mais longícuas onde não vai se achar nada, e se achar, esconde. Daí os grupos interessados em provar que somos os únicos sortudos no universo estão corretos e aquela galera que tem opiniões (e provas cabais) diferentes são apenas malucos que crêem em ETs.
Depois de 2019 segundo Chico Xavier , vai ter revelação de tudo. Estou ansiosa até chegar lá. Se nada acontecer virar o ano 2020 com esta palhaçada de só acho só vi no céu brilhando etc. Vou larga tudo de mão. Não vou procurar nada . Vou deixar de ler sobre o assunto , vou desacreditar em tudo relacionado ao espiritismo . Inclusive Kardec.
Vou pouco me lixar para os ets.
Boa. Estamos em constante evolução, daí ao mudarmos os conceitos, abrir-se-ão um mundo de novas possibilidades!
“Acontece que as agências espaciais e grande parte da comunidade científica não têm muito interesse em vasculhar o cosmos à procura de vida como não a conhecemos. Não há nada de errado em tomar a Terra como exemplo na busca por vida alienígena. Afinal, até agora, é o único lugar onde se sabe que a biologia prosperou e onde ela pode ser estudada em detalhes.
“A grande questão é que, se apenas procurarmos por vida como a conhecemos, isso é tudo o que vamos encontrar”, afirma Pabulo Rampelotto, astrobiólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em outras palavras, buscamos apenas por nós mesmos no espaço – o que não deixa de ser um gesto narcisista e geocêntrico. “Para mim, essa é uma visão extremamente limitada.” Só que conseguir achar organismos como os terrestres em outros mundos já é um imenso desafio. Como procurar, então, por algo ainda mais abstrato?”
Fonte: revista Galileu
Junta a turma do SETI e a turma dos contatados.