Há um quarto de século atrás, os pesquisadores Robert Schoch e Robert Bauval estavam no centro de dois debates controversos sobre egiptologia:
Schoch, com seu redirecionamento geológico da Grande Esfinge a um período anterior ao seu suposto construtor, o Faraó Quéfren; E Bauval, com sua “Teoria da Correlação de Orion”, que sugeriu que as três pirâmides famosas de Gizé foram projetadas para imitar as estrelas no “cinturão” da constelação de Orion.
Agora, em 2017, Schoch e Bauval juntaram-se novamente para rever o debate da Esfinge.
Seguindo sua recente colaboração no livro, Origins of the Sphinx, (A Origem da Esfinge – título em tradução livre) a dupla agora – juntamente com o pesquisador independente Manu Seyfzadeh – publicou um artigo acadêmico intitulado “A New Interpretation of a Rare Old Kingdom Dual Title: The King’s Chief Librarian and Guardian of the Royal Archives of Mehit“ (Uma Nova Interpretação de um Raro Título Duplo de um Antigo Reino: O Bibliotecário Chefe e Guardião do Rei dos Arquivos Reais de Mehit – em tradução livre (download do PDF completo do livro, em inglês, disponível a partir da página do resumo).
Não deixe o título bastante ruim te enganar – o trabalho continua na mesma linha que as anteriores teorias egiptológicas radicais de Schoch e Bauval.
Eles apontam algumas evidências textuais (isto é, hieróglifos) que sugerem que a Esfinge antecede o reinado de Quéfren por muitos séculos – e também que os hieróglifos que a representam podem ser sugestivos de que a Esfinge seja guardiã de um “salão de registros” oculto.
Uma das críticas mais pontuais sobre a ideia da Grande Esfinge ser mais antiga é que não existe evidência escrita provando que um monumento parecido com um leão tenha sido construído no Palácio de Gizé antes da data de criação atualmente aceita, que é durante o Reino Antigo, cerca de 2500 A.C. Neste artigo, gostaríamos de abordar essa afirmação, mostrando provas contrárias.
Os pesquisadores Seyfzadeh, Schoch e Bauval se concentram em uma parte do título de vários vizires dos faraós do reino antigo, que ainda não foram devidamente traduzidos.
O título oficial é composto por sete hieróglifos distintos, alinhados verticalmente: Machado – Junco e Tinteiro- Caniço- Pão – Machado- Vara Curvada – Leoa Deitada.
Os últimos dois símbolos – a “Vara Curvada” e o “Leoa Deitada”, que são estranhamente combinados, com um objeto semelhante à uma haste conectada à parte de trás da leoa – confundiram os tradutores até agora.
O título foi rastreado de volta aos primórdios do Egito Dinástico, sendo encontrado em selos de Narmer impressos em fechaduras de argila amarela usadas para lacrar os recipientes e as malas com segurança.
Mas até agora ninguém conseguiu explicar por que a haste dobrada emerge (ou entra) na parte de trás de uma leoa, ou a conexão do símbolo combinado com o escribas / vizires reais e fechaduras usadas para lacrar os recipientes. No entanto, o trio de pesquisadores diz que agora têm uma possível teoria:
Acreditamos que o significado mais provável [para o símbolo da haste] é “chave” … Sabe-se que os antigos egípcios desenvolveram um dispositivo de tranca e chave para a segurança de uma entrada por pelo menos o Reino Médio.
Até então, a chave era um objeto parecido com uma escova de dentes, usado para deslocar pinos de madeira que obstruíam um parafuso de madeira.
No entanto, não pensamos que esta palavra se manteve por conta própria. Em vez disso, em combinação com Mehit, formulou o conceito mais abstrato de um guardião, explicando por que foi usado como um símbolo em selos impressos em fechaduras de argila para proteger bens de túmulos, como recipientes e bolsas.
Aqui, podemos agora associar escribas a uma instalação segura de bloqueio, dedicada a uma deusa leoa ou, de fato, a instalações feitas na forma de uma leoa deitada. Isso também é corroborado pela forma como o símbolo da haste ostensivamente entra na parte de trás da leoa, como se o último fisicamente carregasse o bloqueio pertencente a esta chave.
A escolha mais óbvia para uma localização “em forma de leoa deitada”, dizem os três pesquisadores, “deve ser a monumental grande esfinge no platô de Gizé. E o que poderia ser as ” instalações” na Esfinge?”
A sondagem sísmica também revelou um espaço oco sob a pata do norte da Grande Esfinge e as demarcações e a geometria do sinal sugerem que este espaço foi feito pelo homem, aumentando a intrigante possibilidade de um cofre de pedras escondido e seguro dentro da rocha sob a Grande Esfinge, onde os registros antigos podem ter sido mantidos.
Seyfzadeh, Schoch e Bauval acreditam que o nome da Grande Esfinge durante o Reino Antigo e até antes era Mehit, uma deusa felina. E eles observam que pode haver alguma evidência física adicional para vincular os dois.
Eles apontam “uma característica peculiar da área do pescoço da Grande Esfinge” – uma crista oblíqua de calcário – pode imitar os anéis ornamentais retratados em alguns dos hieróglifos estranhos do “leão deitado”.
Embora seja desconhecido se os hieróglifos foram modelados na Esfinge, ou a Esfinge nos hieróglifos.
Em resumo, os pesquisadores dizem …
… apresentamos evidências escritas, hieroglificamente que:
A) dois títulos, até agora traduzidos de forma incompleta, um depois do outro, conferidos a Hemiunu, Wepemnefret e Hesy-Re, estão entrelaçados semanticamente no contexto da supervisão da criação e armazenamento seguro de documentos de escribas;
B) o armazenamento seguro foi simbolizado de forma concreta por um dispositivo parecido com uma chave, de forma metafórica, “bloqueando” a deusa egípcia superior Mehit;
C) esta metáfora mítica do aspecto de Mehit como uma guardiã leoa deitada, tão simbolizada, baseou-se em sua contrapartida física e monumental em pedra no Planalto de Gizé, muito antes da Quarta Dinastia, corroborando evidências arqueo-astronômicas, geológicas e sismográficas anteriores de que a Grande Esfinge é uma modificação de um monumento muito mais antigo; e
D) embaixo deste monumento está uma fachada ornamentada similar a um palácio, e construída pelo homem, e um cofre lacrado com câmaras conhecidas pelos reis da 1ª e da 18ª Dinastias, corroborando também a evidência sismográfica anterior de abertura não aleatória, provável, feita pelo homem, abaixo da zona nordeste da Grande Esfinge.
Nossa interpretação desta evidência textual é inequivocamente testável e inicialmente só requer um pequeno furo e equipamentos ópticos para explorar esse vazio já conhecido.
E para aqueles que podem estar dizendo: “talvez o leão deitado seja apenas uma imagem de um leão recostado?”, Seyfzadeh, Schoch e Bauval talvez tenham uma das respostas que mais merecem ser citadas em um artigo acadêmico:
“Não se insere uma chave em uma leoa real”.
Bem, não, a menos que você tenha boas pernas para correr…
(Fonte)
Como todos sabem, há muitas controvérsias a respeito do antigo Egito, que vão desde alegações de que as grandes pirâmides foram construídas com a ajuda de extraterrestres, até a afirmação de que o grande faraó Aquenáton era, no mínimo, um híbrido alienígena, com pode ser visto mais abaixo. E a verdade, não pode ser atestada, pois os curadores das antiguidades em Gizé não permitem que ninguém faça qualquer estudo que venha sequer causar um arranhão nesses monumentos antigos.
Assim, ficamos somente com nossas imaginações aguçadas e com as dúvidas elevadas ao máximo, sem que hajam quaisquer comprovações de uma forma ou de outra, tendo que simplesmente calarmos e aceitarmos aquilo que a arqueologia de tendência predominante nos diz.
E, a propósito, a existência de uma câmara contendo registros importantíssimos para a humanidade, abaixo das patas dianteiras da Esfinge, já foi também citada pelo vidente estadunidense do século passado, Edgar Cayce, conhecido como “O Profeta Adormecido”, o qual, entre muitas coisas, previu, como citado na Wikipedia, “o início e do fim dos conflitos da I e II Guerras Mundiais, o surgimento do Nazismo, os conflitos raciais dos EUA desde o início dos anos 20, as datas dos falecimentos de dois dos Presidentes dos EUA à época, a extinção da Liga das Nações (organização que antecedeu a ONU em princípios e objetivos), a Grande Depressão Econômica (1929-1934) dos EUA, o fim do comunismo na Rússia e o surgimento da China como grande potência econômica e cultural“.
Veja mais a respeito de alguns mistérios do Egito abaixo:
Teria sido Enoque responsável pela construção da Grande Pirâmide do Egito, com ajuda extraterrestre?
n3m3
A colossal estrutura da Esfinge é apenas matéria.
Porém o segredo da Esfinge é imaterial.
“Decifra-me ou devoro-te.”
Ela, impassível sob a luz das estrelas, continua devorando.
Estou dentro, acho a saída ou morrerei!!!
Dá o seu jeito aí… rsrs…
Dentro da Esfinge!!!
Rrrrr…
“Não fiquem remexendo no meu túmulo”
Kkkkkkk
Kkk… Túmulo? Nãããooo, de jeito nenhum!!! É um magnífico Altar para celebrar a vida, a Verdadeira Vida!
O que quer que houvesse lá, a essas alturas, já descobriram e pegaram. Só restam teorias e conspirações.
Aquele então menino russo Boriska, em 2008 (aos 12 anos de idade), disse haver um segredo ou informação (já não lembro mais) por trás de uma das orelhas da Esfinge. Será que não houve curiosidade por parte de ninguém em verificar se o que ele dizia era verdade?!
o Boriska é um garoto bem interessante, disse muitas coisas diferentes e eu particurlamente acredito nele..rsrs
Boa noite.
O problema é o “governo” que não quer que o restante saiba a realidade.
E as pirâmides assim como a própria esfinge são bem mais antigas. Mas não tão antigas quanto a pirâmide do Japão.
O Menino Boriska preditou muita coisa da atualidade em pleno 1999.
Bom dia!
Descobri a verdade!!!
Inté!
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kkkkkkkkk faltao olho de thundera kkkk
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O Olho que tudo Vê.
Há nas costas da esfinge bem no meio um “quadrado” corroído pelo tempo como se fosse uma passagem lacrada, postando só para a curiosidade de todos. https://uploads.disquscdn.com/images/31055840c70554c02f7c9c7c9d49e5fb1385345d40ffb3f2e07c50004e7a8181.png
A esfinge é certamente mais antiga do que a criação dos reinos egípicios. A datação química relizada na esfinge indica que a cabeça humana foi esculpida depois.
QUAL FOI A ESFINGE E O QUE DEU ERRADO COM SEU CORPO E CABEÇA?
Nunca houve uma resposta satisfatória para o que a esfinge realmente é ou era. Qualquer um que vá para Gizé pode ver por si mesmo que há algo “errado” com a Esfinge. Isso só demora um instante. O corpo é gigantesco e a cabeça é apenas uma espinha.
Os egípcios nunca fizeram nada assim, eles sempre foram meticulosos sobre proporções em sua arte.
Então, como é que temos esse monstro com uma minúscula cabeça sentada lá na areia, então?
Há várias outras coisas erradas com a Esfinge. Eles são:
As costas são planas. Quem já viu um leão com uma parte traseira plana, sem grande peito e sem juba?
A Esfinge está sentada em um buraco profundo no chão. Por que? Por que não está sentado em algum lugar alto para que ele possa se mostrar?
Há um templo arruinado mesmo em frente à Esfinge, com uma parede praticamente contra o nariz e nenhuma porta na parede. Por que obstruir a visão da esfinge da frente assim? E se o templo fosse para adorar a Esfinge, por que não há acesso do templo à Esfinge, de modo que você não consegue chegar a isso?
O poço em que a esfinge se senta parece ser profundamente corroído, como se por fluxos de água. O que causou tudo isso? Parece que a água caiu pelos lados. Por outro lado, não existem tais padrões de erosão vertical na própria Esfinge, que em vez disso possui padrões claros de erosão horizontal. Como reconciliar esses dois padrões diferentes em ângulo recto uns com os outros? E o que poderia ter causado qualquer um deles?
Nada disso faz sentido se você pensar sobre isso. Claro, muitas pessoas não pensam. Eles apenas sabem e continuam, seus cérebros são neutros.
Mas quando minha esposa Olivia e eu vimos a esfinge há muitos anos atrás, ficamos de pé com espanto e ambos concordamos que tudo estava errado, errado, muito errado.
Então, depois de muitos anos de trabalho, achamos que encontramos algumas respostas.
Naturalmente, qualquer nova idéia sobre qualquer coisa que “todo mundo saiba” faz convencionalmente as pessoas pensantes enfureceram. Não há prêmios para adivinhar de que lado estou.
Deixe-me primeiro declarar a minha posição sobre o que se tornou uma noção arraigada entre os meus colegas anti-Estacionários.
Não acredito que a Esfinge tenha 12.500 anos de idade. Também não creio na “chuva antiga”.
Eu acredito que a Esfinge é mais antiga que convencionalmente acreditada. Mas eu não acredito que seja milhares de anos mais velho, ou qualquer coisa desse tipo.
Eu acredito que há erosão da água no local da Esfinge, mas não acredito que tenha tido nada a ver com a “chuva antiga”, nem acredito que haja alguma coisa a ser destruída no momento em que uma “chuva antiga” caiu.
Então, qual é a resposta?
A água do Nilo naqueles dias, no momento da inundação uma vez por ano (que já não acontece por causa da barragem de Assuão), chegou até a borda do Templo da Esfinge, onde há muros iguais na frente. Então, o que eu acredito que aconteceu foi que a água do Nilo foi deixada entrar no poço da Esfinge, que eu agora chamo de Sathy Moat, por alguns simples dispositivos de elevação de água, conduzidos pelo canal estreito entre o Templo da Esfinge e o Templo do Vale (o Duas estruturas em frente à Esfinge), e seu fluxo foi controlado por uma série de esclusas e portões de água.
Os sinais dessas esclusas e portões, com seus muitos parafusos e assim por diante, não existem mais, porque novas pedras e cimento foram colocados sobre eles. Mas não se preocupe! Eu tirei muitas fotografias deles antes de desaparecerem, e todas elas são reproduzidas em nosso livro. Todos podem ver tudo com toda a clareza.
A razão pela qual a parede do templo está na frente da Esfinge é atuar como a quarta barreira para a água. A razão pela qual não há porta na parede é que isso deixaria a água sair.
A erosão horizontal ao lado da Esfinge (onde não é coberta por “pedras de restauração”) é porque a Esfinge estava sentada no meio de um fosso cheio de água. A erosão vertical nos lados do poço, especialmente o lado sul, é por causa da dragagem contínua do Moat devido a areia acumulada por vento ali. Toda vez que o Moat foi dragado, a água derramou-se em torrentes nos lados, levando a erosão vertical, acentuada pelas cavidades naturais no rochedo calcário.
Então eu acho que a esfinge foi, entre outras coisas, uma ilha!
Isso resolve de imediato o enigma da evidência registrada pelo historiador grego Herceiro do século V aC, que disse que o rei Cheops deixou a água do Nilo para cercar uma ilha em Gizé. Aqui está!
DE QUEM É A CABEÇA DA ESFINGE?
Então nós temos uma ilha. Agora, o que fazemos com isso? E por que a cabeça do rei Cheops é o tamanho de uma espinha na frente deste grande leão de costas planas, cercado por água? O que está acontecendo?
Mas espere! Quem diz que é a cabeça do rei Cheops? Alguns dizem que é a cabeça do rei Chephren, mas se você já viu a cabeça de Chephren naquela enorme estátua no Museu do Cairo, você sabe que eles não parecem nada, pois Chephren tem um rosto longo e a Esfinge tem um rosto redondo, apenas por Iniciantes, e há muitas outras que também não são as mesmas.
Neste ponto dos meus desejos, comecei a sentir-me realmente desconfortável. Eu geralmente sei quando algo não se encaixa. Talvez eu não saiba o que cabe, mas eu sei mais frequentemente o que não.
E esse rosto não é Cheops (não que saibamos o que ele realmente parecia de qualquer maneira, pois a única semelhança dele que sobrevive é uma estatueta de marfim de três polegadas de altura, que poderia ser seu tio Tony ou mesmo sua Tia Madge para esse assunto) Nem o velho Chephren Long-Face. Então, quem é?
Foi neste ponto que eu descobri uma dessas fontes esquecidas que continuam caindo no meu colo e, neste caso, foi um artigo escrito por um arqueólogo alemão chamado Ludwig Borchardt muito antes da escavação da Esfinge, quando só a cabeça e o pescoço eram Ficando acima da areia.
Borchardt costumava ficar de pé e olhar para ele. Naqueles dias, você podia olhar a Esfinge nos olhos e ele nem sequer se curvaria, de fato ele sorriu de volta. Hoje em dia, ele está muito preso, com a cabeça alta acima de nós se ficarmos de pé, então você não consegue entender os detalhes de sua cabeça tão bem.
Borchardt começou a pensar. Ele notou que a Esfinge usava listras de pintura de olho (sem comentários, os faraós têm o direito de fazer o que eles gostam como adultos que consentem na privacidade de seus próprios Picos de Esfinge) e ele sabia que aqueles não eram usados no período conhecido como O Reino Velho, quando Cheops e Chephren viveram. Ele notou os detalhes dos padrões da faixa no estranho tocado usado pela Esfinge. O rosto tinha que ser o de um faraó, uma vez que esse tocado era o tocado religioso sagrado do faraó conhecido como um nemes. Mas Borchardt, que era chefe do Instituto Alemão do Cairo e, portanto, sabia uma ou duas coisas, percebeu que esses padrões de franjas também não eram usados no Reino Antigo.
Ele começou a fazer algumas pesquisas sobre os tocados de nemes, e ele descobriu que esses padrões de franjas particulares eram usados apenas no período do Reino do meio, centenas de anos depois do que Cheops e Chephren. Ele escreveu tudo isso em forma técnica e publicou-o em um periódico acadêmico distinto (em alemão, é claro, mas eu o traduzi e aparece como um apêndice para o nosso livro) e concluiu que a Esfinge tinha sido esculpida no Período do Reino Médio, não no período do Reino Antigo.
Mas todos riram do pobre Borchardt. Quem já ouviu falar de tal coisa? O Reino medio! Borchardt deve ficar louco! E então a Esfinge foi escavada em 1926 e, finalmente, escavou completamente em 1936, e ficou perfeitamente claro para todos que a Esfinge era muito mais antiga do que o Reino Médio. Mas todo mundo esqueceu que Borchardt nunca tinha visto o corpo da Esfinge no momento em que ele escreveu o artigo, ele só estava falando sobre a cabeça.
Então reabri o caso e conclui que a cabeça estava recarvida no Reino medio, assim como disse Borchardt e, o que é mais, eu acredito que posso identificar exatamente qual é o rosto do faraó. Claro, para descobrir isso, você realmente precisa ver o livro.
No entanto, está tudo muito bem identificado o rosto na Esfinge. Algumas pessoas podem estar satisfeitas apenas fazendo isso. Mas não, é como assistir um filme sem saber o fim. Mesmo se você conhece o que não quiser, você ainda quer saber o motivo.
“TODOS SABEM ” A MENTALIDADE DO REBANHO
Então, qual era a Esfinge antes que o rosto desse cara estivesse esculpido? Bem, para descobrir aquele, você deve tentar descobrir o que a esfinge foi antes que o faraó obteve seus cinzas nele. Isso chama a atenção para a parte traseira lisa. “Todo mundo sabe” que a Esfinge tem o corpo de um leão. Assim que soubesse que “todos sabem”, sei que deve estar errado. Eu tenho uma mentalidade patologicamente anti-rebanho. Tudo o que você tem a fazer é me dizer “todos sabem” alguma coisa, e instantaneamente não acredito. Isso é porque as multidões sempre estão erradas. As multidões têm tanto sentido quanto um molusco.
Comecei com a premissa de que a Esfinge não era um leão. Milhões de pessoas vêem isso todos os anos, de todo o mundo, e todos “sabem” que é um leão. Então isso significa que não pode ser um. Eles “sabem” é um leão porque lhes disseram que é um leão. Os alemães foram informados de que Hitler era seu salvador e, assim, “sabiam”, os russos todos “sabiam” que Stalin era um pai gentil, que cuidaria deles. Sim, todos, ou pelo menos todos que conheciam, “sabiam” essas coisas. E as pessoas também todos “sabiam” que a Terra era plana e que o Sol rodeava a Terra. Essas coisas eram “conhecidas”. Mas eram verdadeiras?
Se não fosse um leão, o que era? Bem, tinha que ser um animal com uma retaguarda, sem cofre enorme e sem juba. Também tinha que ser um animal que se agachava assim com as pernas presas à frente. (É inútil olhar muito de perto para as patas, pois estão completamente cobertas de pedras de restauração e foram moldadas para parecer “o que todos sabem”, para confirmar novamente a falsidade do consenso que todos concordaram em acreditar .)
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ANUBIS – GUARDIÃO DA NECROPOLIS
A Esfinge está agachada lá na entrada da Necrópolis como um guardião. Bem, está lá! É um cão de guarda! Os antigos egípcios tinham um deus chamado Anubis, que era um cão selvagem agachado, geralmente referido como um chacal (embora, estritamente falando, não havia chacais no Egito, e Anubis era realmente uma espécie de cachorro selvagem que agora está extinta).
Anubis era o guardião da necrópolis, o guardião dos mortos, e ele era frequentemente retratado na posição precisa da Esfinge – e famoso em uma estátua encontrada no túmulo de Tutankhamon também – de modo que sua imagem é familiar para quase qualquer um Que já teve interesse no antigo Egito.
Na Figura 1, mostrai o desenho que eu comissionei, que mostra como a cabeça recaída da Esfinge foi esculpida no tronco do pescoço, que permaneceu na Esfinge depois que a estátua original foi mutilada pelos mafiosos que destruíram tudo o que podiam no platô de Gizé Durante o período de caos conhecido como o primeiro Período Intermediário, entre 2200 e 2000 aC.
Era a coisa mais fácil do mundo para bater as orelhas e o nariz da Esfinge quando a Esfinge era Anubis. Você não poderia colocá-los de volta porque a Esfinge foi esculpida na base sólida, e as peças devem ter sido esmagadas em pedaços de qualquer maneira. Então, o faraó exibicionista posterior poderia até dizer a si mesmo que ele estava fazendo um ato piedoso e “restaurando” a estátua se manifestando, assim como, digamos, Madonna ajuda o mundo, não é? Tom Cruise também está salvando o mundo, lembra? Sim, todos sabemos que todas as celebridades estão recebendo suas fotos nos documentos apenas para causas nobres, e não tem nada a ver com querer que as pessoas as olhem, ou com uma coisa tão baixa como a vaidade.
Falando de estrelas de cinema, a esfinge agora está tão botoxed e teve tanta cirurgia plástica da “restauração” louca (que é mostrada com grande detalhe em nosso livro) que ele poderia facilmente obter uma peça principal em um blockbuster. Mas seu “trabalho no nariz” não foi tão bom, que ainda falta. Foi cortado no século 13 por um imã fanático chamado Jeque Mohammed, que desejava purgar o Egito das influências não-islâmicas. Chegou até o nariz, pelo menos. (A história de que o nariz foi disparado pelos soldados de Napoleão é falsa.)
Então, agora temos um Anubis agachado como uma ilha, cercado por um lago pequeno. E, finalmente, temos algo que os alunos dos textos antigos podem reconhecer de repente. Para os mais antigos textos egípcios sobreviventes, conhecidos como os Textos da Pirâmide, muitas vezes falam de um lugar sagrado associado à Necrópolis de Gizé, chamado Lago Jackal. E aqui está!
Agora estamos chegando a algum lugar. Tudo começa a ter sentido. Em nosso livro, reunimos os muitos textos antigos que se referem a Anubis guardando a necrópolis, situada em Gizé, ficando ao lado de uma calçada e sendo muito grande. Nós também reproduzimos os relevos do túmulo da Ginasa da Quarta Dinastia, mostrando um Anubis gigante, que pode ser destinado a representações reais da Esfinge.
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CÂMARA SECRETA EMBAIXO DA ESFINGE
A maioria das pessoas que estão intrigadas com os mistérios egípcios tem se perguntado há muito tempo se pode haver qualquer câmara secreta embaixo da Esfinge. Eu me arrastei por dentro da Esfinge e descrevo o túnel que existe na porção traseira do corpo da Esfinge, bem como o túnel vertical esculpido na rocha sob o traseiro da Esfinge e reproduzem fotos dessas. Na Figura 2, você vê uma foto que Olivia tirou de mim com a cabeça saindo do traseiro da Esfinge, o que talvez demonstre como eu conheço ele.
Então aconteceu uma coisa maravilhosa. Eu encontrei uma passagem em um dos livros antigos que eu coleciono, neste caso, um publicado em 1715, que descreveu uma câmara abaixo da Esfinge e deu uma testemunha ocular sobre isso! Fiquei impressionado. O livro referia-se a relatos anteriores desta câmara, mas desprezou dizer quem os escreveu ou quando foram publicados. Problema leve Como eu encontrei esses livros?
Se você entrou na Biblioteca Britânica e disse a um bibliotecário que precisava de um livro publicado antes de 1715, que descrevia uma câmara abaixo da Esfinge, você seria informado de voltar quando você tivesse o nome do autor ou o título do livro. Tudo o que eu tinha que continuar era “um livro que mencionava a Esfinge antes de 1715”, então, como eu fiz isso?
É aí que minhas habilidades especiais entram, o que me permite obter informações que outros não conseguem obter. Eu sou o que você pode chamar de especialista em recuperação de informações, e eu não preciso saber nada sobre o campo para obter sua informação “oculta”. Não há informações escondidas ou destruídas: está tudo lá no Espaço de Informações se você tiver acesso.
Todos sabem sobre os e-mails que as pessoas acham que foram excluídos dos nossos computadores, mas que podem ser recuperados por especialistas em recuperação de dados informáticos (como parte de uma investigação criminal, por exemplo). Bem, há uma versão mais alta disso, que permite que todas as informações que já existiram em qualquer forma material a serem acessadas a partir do domínio totalmente não-material do Espaço de Informação.
Um livro que verifica a existência de câmaras subterrâneas secretas sob a Esfinge e demonstra suas origens como o deus egípcio dos mortos, Anubis
• Inclui uma antologia de relatos de testemunhas oculares dos primeiros viajantes que exploraram as câmaras secretas antes de serem seladas em 1926
• Revela que a Esfinge foi originalmente esculpida como um Anubis monumental agachado, o deus chacal egípcio da necrópole
Enrolado em mistério durante séculos, a Esfinge de Gizé frustrou muitos que tentaram descobrir seu propósito original. Existem contas da Esfinge como um oráculo, como câmara de enterro do rei e como um templo para iniciar nos Mistérios Herméticos. Os egiptólogos argumentaram há décadas sobre se há câmaras secretas embaixo da Esfinge, por que o índice de cabeça para corpo está fora de proporção, e cujo rosto o adorna.
Em The Sphinx Mystery , Robert Temple aborda os muitos mistérios da Esfinge. Ele apresenta relatos de testemunhas oculares, publicados durante um período de 281 anos, de pessoas que viram as câmaras secretas e até entraram dentro delas antes de serem fechadas em 1926 – contas que haviam sido esquecidas até o autor redescobrir. Ele também descreve sua própria exploração de um túnel na parte de trás da Esfinge, talvez usado para a obtenção de sonhos sagrados divinatórios.
Robert Temple revela que a Esfinge era originalmente um monumental Anubis, o deus do chacal egípcio, e que seu rosto é o de um Faraó do Médio Oriente, Amenemhet II, que foi uma re-escultura posterior. Além disso, ele fornece evidências fotográficas de vestígios antigos de portões para demonstrar que, durante o Reino Antigo, a Esfinge como Anubis sentou-se cercada por um fosso cheio de água – chamado Lago Jackal nos antigos Textos da Pirâmide – onde as cerimônias religiosas eram realizadas. Ele também fornece evidências de que o tamanho exato e a posição da Esfinge foram determinados geominalmente em relação às pirâmides de Keops e Chephren e que fazia parte de um culto de ressurreição faraônica. Consulte Mais informação
Infelizmente, nunca conheci ninguém que pareça poder acessar este material de forma metódica e sistemática. A maioria dos seres humanos pode acessá-lo de uma forma fraca e cintilante, por meio do que é chamado de “intuição” ou “intuição”. Talvez seja tão bom que o acesso adequado a toda essa informação seja limitado. Afinal, o propósito do nosso estar aqui no mundo material é ver como lemos sem informação. É por isso que pessoas como eu acham tão difícil comunicar o que sabemos quando de alguma forma, de uma forma que não compreendemos, adquire informações do Espaço da Informação. Não se destina principalmente a circulação, e talvez eu não devesse estar fazendo isso. Quando eu revelo essas informações às pessoas, elas nunca acreditam em mim, então eu geralmente não me incomodo.
Não posso explicar como acessá-lo. Parece “ver através da matéria” de alguma maneira que é difícil de descrever, e vejo as informações por trás do outro lado. A matéria torna-se cada vez mais transparente para mim todos os dias, e já não acredito nisso. Em uma única ocasião, eu estava tão desesperado que estudei “Espaço de Informação”. Foi quando o nosso querido cão, Kim, foi bloqueado erroneamente em uma sala com um código de segurança digital. Porque ela era velha e doente e precisava de água e, de outra forma, poderia morrer antes que eu pudesse conseguir alguém com o código para vir, eu “acessei” o código numérico, apertei-o, a porta se abriu e eu a soltei. Eu não fiz isso instantaneamente. Primeiro fiz duas ou três tentativas erradas históricas e desperdiçei minutos preciosos por estar excessivamente estressado. Eu tentei manter a calma e depois entendi. Isso significava que eu realmente tinha que acessar o número inteiro de vários dígitos, nenhum dos quais era conhecido por mim. Na verdade, não devemos fazer esse tipo de coisa, mas meu cachorro era mais importante do que o protocolo.
Também importante para mim é um cão maior, a esfinge! Eu me sinto tão carinhoso com ele quanto eu … bem, não, isso não seria justo para Kim. Mas eu também gosto do Dog Star. Na verdade, eu sou um apaixonado por cães. Eu não sou uma pessoa de gato, apesar de ser um grande fã da versão original do filme ‘Cat People’ (1942). Observe isso em algum momento! Veja minha revisão sobre o meu site.
Eu finalmente consegui encontrar 281 anos de relatos de testemunhas oculares publicados da câmara abaixo da Esfinge, incluindo informações detalhadas sobre exatamente onde estava, seu tamanho e o fato de conter os restos de um caixão de madeira. Como a câmara foi descrita como tendo hieróglifos nas paredes, tenho certeza de que era o que os arqueólogos chamavam de “enterro intrusivo”, mas deve ter sido real, como um eixo foi cuidadosamente construído e uma câmara cortada em um dos Monumentos mais importantes do Egito, dentro dos recintos sagrados da necrópole real. O eixo foi selado com cimento por Émile Baraize em 1926.
Um século antes, Henry Salt também selou algumas aberturas e passagens em outros lugares da Esfinge, e foi criticado por ele pelo Conde francês de Forbin. Tudo isso é descrito em detalhes no nosso livro. Então, sim, há uma “câmara secreta” embaixo da Esfinge. E a informação em nosso livro prova isso além de toda possibilidade de dúvida. Mas não, não é original e não data do tempo da escultura da Esfinge. Além disso, está vazio, então não há ouro ou tesouro. Mas se pudéssemos ler o que diz nas paredes!
Outra coisa que eu consegui demonstrar é que a Sphinx e as três pirâmides de Gizé faziam parte de um único conceito de design unificado do Planalto de Gizé. A posição e o tamanho da Esfinge são determinados precisamente em relação às três pirâmides, de uma maneira nunca antes notada. Isso é mostrado e explicado em grande extensão no livro, e não é realmente possível resumir esse material, pois é muito demorado e detalhado para uma breve descrição. Posso dizer, no entanto, que fazia parte de um culto de ressurreição.
No processo de explicar isso em detalhes, eu até tenho a ocasião de explicar a verdadeira natureza desses bizarros relevos em uma cripta em Denderah, que tem excitado uma grande especulação, aqueles com as “lâmpadas”, embora sejam 2.500 anos mais Recentes, e sua única conexão é através do simbolismo.
Espero que todos tenham desejado olhar através do nosso livro e, quem sabe, talvez até mesmo lê-lo. As coisas mais estranhas aconteceram.
Fonte: messagetoeagle
Escrito por: Robert Temple – Revista New Dawn
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O Grande Senhor Anúbis, Supremo Hierarca da Lei, está atento. Ele já assinou a nossa sentença.
Para este planeta a sentença agora é coletiva, não há mais tempo. Sorry…
Não há nada de errado com a Esfinge, e alguns faraós que vieram bem depois eram meio tontos mesmo…
Esta é uma das teorias e hipoteses q vem sendo bastante pesquisada por arqueologos e historiadores. Segundo eles, até agora é a q mais se encaixa principalmente qto aos dados q eles possuem sobre o Nilo!
Quando criança, assim como muitas outras, também quis ser arqueóloga. Ao longo dos anos vlm a descobrir que esta Ciência é para mim o mais atraente portal para começar a entender as coisas da outra dimensão. Ela nos satura com tantas indagações que quando nos damos conta já ultrapassamos o portal. Que todos possamos avançar mais e mais… 😉
Faz sentido….
Sem um estudo profundo sobre a Espiritualidade e o caminho para a Elevação e a Transcendência humanas, toda especulação é inútil. Perdoem-me, os simbolismos são de difícil compreensão, mas estão abertos para os anelantes do Espírito. Tudo o mais são curiosidades de almanaque.
Corpo de Leão, cabeça de Homem, asas de Águia…
O Chacal: o Supremo Hierarca da Lei, o Senhor do Karma…
A Esfinge é assunto muito profundo e delicado, e para nos aproximar precisamos ter cautela. Olhar para a Esfinge é como ver ovni: instantaneamente sabemos que aquilo que vemos está muito além do intelecção primária. Sabe quando nosso cachorro não entende algo e faz aquela cara engraçada, virando a cabeça pra lá e pra cá? A gente faz aquela cara, igualzinho, rsrs… e se a gente não se aprofundar, não compensa.
Aquelas Divindades ainda estão bem vivas, só mudaram de nome. Se ficarmos na superficialidade , bem… talvez seja melhor fazer turismo noutro lugar.
Só completando e sugerindo para quem puder ler “O Poder do Mito – Joseph Campbell
Boa, muito boa!
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Isso é Fake, né?
No site dizia que foi encontrado no interior de uma pirâmide no Egito. Não tenho certeza da confiabilidade do arquivo.
Boa noite O.H. !
Historiadores independentes, isto é, corajosos e fora da ” caixinha “, realizaram estudos tanto arquelógicos, quanto geológicos e chegaram a conclusão que esta Esfinge não foi construída por nenhum Faraó, sua construção deve remontar a antes do dito “Dilúvio “, entre 20.000 a.c a 12.000 a.c !
Tempos em que se quer o Egito existia !
O Dr. Anthony West alega que a Esfinge pode ter sido construída por uma civilização desaparecida, possivelmente a Atlântida.
Bem, isso é coisa que não saberemos !
Restará sempre a dúvida de quem a construiu !
Na minha opinião, o Sr. West pode estar certo !
Abraços a todos !
Isso. E naquela época o deserto ainda não existia, era uma região florescente.
Oi Koala !
Li que nesse local havia muita água embaixo dessa Esfinge e que isso deve ter sido a causa de seu desgaste !
Antes do Dilúvio era um local arborizado !
Abração !
Lua lembra o que falei? Existiram 6 civilizações antes das nossa.
É complexo mas as provas estão ai.
Abração amada amiga.
Olá Beeros Sama !
Quem és tu ?
Pois, agora fiquei toda boba com o “Abração amada amiga ” !!!
Abração amado amigo, que eu ainda não descobri quem é !
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!
Sou o Robinson.
O rapaz negro com uma menina no colo. Lembrou?
Um abração.
OI ROBINSON !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
És tu ?
Que legal !
Bom saber que voltaste !
Abração Amado Amigo !!!!!!!!!!!!!!!!!
Perdi o Tempo da postagem mas quem acompanha sabe que a História deve ser reescrita.
Até o cristianismo é cópia de religiões mais antigas e seguem ele ainda
Muito legal. Eu vi este filme quando eu era adolescente. Tem muito tempo…
Assim como os Astecas encontraram as cidades, os egipicios também encontraram a esfinge já construida, agora quem construi um misterio
A VERDADE COMO DIZ O GRANDE CONSTRUTOR DIVINO YAUSHA VÓS LIBERTARÁ !……… A MUITAS COISAS NO EGITO CAMUFLADA É POR SEREM DESCOBERTAS ! A SINAIS DE EVIDENCIAS, A humidade na BASE da ESFINGE !….
SE TODA TEORIA JÁ REVELADA AS GRANDES CONSTRUÇÕES SÃO REALMENTE CONSTRUIDAS POR SERES REALMENTE EVOLUIDOS !
JÁ QUE EM MARTE DESCOBRIU-SE PIRAMIDES !……AGORA EU QUERO VER OS CÉTICOS FALAREM SOBRE ISSO !…..