A Breakthrough Listen, uma iniciativa para encontrar sinais de vida inteligente no Universo, encontrou 11 eventos classificados como sendo os mais altos em significância, bem como resultados de suas análises… Além disso, a iniciativa submeteu para publicação (20 de abril) num periódico importante de astrofísica, a análise de 692 estrelas estudadas durante seu primeiro ano de observação no Telescópio Green Bank, abrangendo todos os tipos espectrais.
Até agora a Breakthrough Listen adquiriu vários petabytes de dados utilizando o Rádio Telescópio Green Bank (GBT), no estado a Virgínia Ocidental (EUA), o Descobridor de Planetas do Observatório Lick no Monte Hamilton – Califórnia, e o Rádio Telescópio Parkes na Austrália. A equipe do projeto, no Centro de Pesquisa SETI (BSRC), da Universidade da Califórnia em Berkeley, projetou e construiu um canal de análise que pode fazer uma varredura por bilhões de canais de rádio à procura de sinais únicos que possam indicar a presença de tecnologia desenvolvida por civilizações fora do nosso sistema solar. Um resumo dos dados para os 11 eventos classificados como mais altos foram liberados, bem como um resumo dos resultados da análise completa. Os dados estão disponibilizados no http://breakthroughinitiatives.org/OpenDataSearch…
O diretor do BSRC Andrew Siemion, disse:
Os primeiros resultados científicos da Breakthrough Listen agora estão disponíveis para o mundo revisar. Embora a pesquisa ainda não tenha detectado um sinal convincente vindo de uma inteligência extraterrestre, estamos somente no começo. O trabalho que foi completado até agora fornece uma plataforma de lançamento para análises completas e mais profundas que estão por vir.
A análise dos dados
O básico para a procura de assinaturas de tecnologia extraterrestre é muito simples. Os sinais artificiais podem ser distinguidos dos processos naturais através de características como a banda de frequência estreita; comportamento espectral irregular, pulsante, ou padrões de modulação; bem como sinais de bandas de frequências largas com características anormais. Contudo, a tecnologia humana emite sinais (conhecidos como interferência de frequência de rádio) similares aos que estão sendo procurados. Isto significa que os algoritmos devem ser projetados a fim de assegurar que os sinais estejam vindo de um ponto fixo relativo às estrelas ou outros alvos que estão sendo observados, e não de interferências locais (incluindo satélites em órbita terrestre).
A equipe do Centro de Pesquisa SETI Breakthrough Listen examinou dados de 692 estrelas da primeira lista alvo do GBT, consistindo de três observações de cinco minutos por estrela, intercaladas com observações de cinco minutos de um jogo de alvos secundários. Ao analisar os canais de frequência que alcançaram o limiar, bem como uma procura pela variação Doppler, foram identificados canais onde a emissão de rádio foi vista para cada alvo. Esta técnica levantou milhões de sinais, dos quais a vasta maioria certamente são interferências das frequências de rádio de tecnologia humana. Onze eventos foram salientados acima do limiar do canal, mas maiores detalhes da análise indicaram que seriam improváveis de serem fontes artificiais extraterrestres.
Para cada amostra de estrela, a equipe procurou através de bancos de dados completos, procurando por canais de rádio onde os eventos ocorreram somente em uma ou numa pequena porção de posições no céu. Embora estas estrelas tenham uma “impressão digital” de rádio única, isto não é evidência convincente de que elas possuem planetas habitados por civilizações extraterrestres. Contudo, a procura por sinais que estão localizadas no céu, e parecem ser anormais de alguma forma, fornece uma maneira excelente de selecionar alvos para observações posteriores.
A equipe BSRC continua a desenvolver cada vez mais algoritmos sofisticados, e planeja liberar análises de atualização dos dados do Listen a cada seis meses, aproximadamente. A equipe de Berkeley também procura um engajamento contínuo e expandido, com o processamento de sinais para ajudar a garimpar pelos dados na procura por evidências e sinais vindos de civilizações extraterrestres.
n3m3
Estava aqui pensando: o que leva um povo primitivo como os Maias a criarem um calendário com intervalo de tempo tão grande, e com observações astronômicas, quem poderia ter feito essas observações por tão longo tempo?
Vejamos:
obs: os anos são por aproximação
1 K’in = um dia
1 Winal = 20 dias = 20 K’in
1 Tun = 18 Winal = 360 dias = 1 ano
1 K’atun = 20 Tun = 7200 dias = 20 anos
1 B’ak’tun = 20 K’atun = 144.000 dias = 394 anos
1 piktun = 20 B’ak’tun = 2.880.000 dias = 7.885 anos
1 kalabtun = 20 piktun = 57.600.000 dias = 157.704 anos
1 k’inchiltun = 20 kalabtun = 1. 152.000.000 dias = 3.154.071 anos
1 alautun = 20 k’inchiltun = 23.040.000.000 dias = 63.081.429 anos
Para que um número que representa sessenta e três milhões de anos?? A expectativa de vida de um Maia mal passava de 50 anos, os gregos, com toda a sua sabedoria tinha como maior numero representado o Μ = 10.000
Agora quando você vê as tabuas de Enki e lê que os líderes Annunaki estavam na Terra por mais de 432.000 anos terrestres e os mesmos líderes Anunnaki que vieram para a Terra no início ainda estavam vivos e voltaram para Nibiru após seu tempo na Terra abre-se uma ideia do para que um calendário deste.
Sempre questiono coisas assim. Fico decepcionado pois vemos que a ciência midiática demais nunca se posiciona ao nosso lado questionador e orienta segundo suas posições perante perguntas que MERECEM ser respondidas. As revelações por exemplo de Zacheria Sitchin em relação ao passado da raça humana, o que é e o que nao é verdadeiro, são tão importantes oara nós quanto a Bíblia ou qualquer outro livro sagrado, mas não há seriedade em ser verdadeiro, apenas pesquisas com fins lucrativos seguem adiante. Nao seria o momento de questionarmos essa tendência científica???? Digo, não seria então o momento dos Ufólogos questionarem esta postura incoerente da ciência corporativa?????
Desculpe, mas povo primitivo?
Isso me parece mero preconceito cultural.
Primitivo sim, lembre-se que eles faziam sacrifício humano e com muita frequência, para mim qualquer povo que faça sacrifícios, inclusive de animais, é primitivo.
Sim, no seu período final os maias se degeneraram e fizeram sacrifícios humanos e outras coisas macabras.
Mas os Maias da Era de Ouro, no apogeu de sua civilização, eram magníficos construtores, muito estudiosos e espiritualmente elevados. Estes maravilhosos estudos que você cita são da civilização Maia no seu ápice.
A degradação veio depois. Há que se fazer distinções para melhor compreendê-los.
Não devemos confundir o auge dos primeiros Maias com os maias-fim-de-espécie que os conquistadores espanhóis encontraram já decaídos.
Pode-se aplicar a mesma reflexão para outras civilizações que decaíram.
Quem diria que a civilização dos extraordinários astrônomos e matemáticos da antiga Babilônia e das Arábias se transformassem em…(?)
Outro exemplo? Ascenção e queda do Império Romano.
E por aí vai. Espero ter ajudado.
então se degeneraram a partir de quando fizeram contato com alguma raça alien má
Quanto aos Maias não sei. O que se sabe é que civilizações nascem, crescem, se desenvolvem, decaem e desaparecem. Tal como está acontecendo com a atual humanidade.
verdade, de fato parece algo cíclico e inevitável, porém em alguns casos desses povos antigos os contatos que fizeram com raças aliens más foi um incentivo ao declínio
Até que demorou para que esse abjecto rasteiro viesse esquerdar com suas demagogias e seu patrulhamento ideológico, exorando o que foi historicamente inferior.
Não me parece muito elevado viver como um bicho no meio da selva, praticando rituais de oferenda, infanticídios e grandes devastações por meio de queimadas, no paleolítico do alto da incapacidade de organizar um simples Estado. O termo primitivo está correto!
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________________É um ótimo começo, mas a pergunta que não quer calar é: como irão nos comunicar que receberam (ou interceptaram) sinais de vida inteligente alienígena? Irão nos contar a verdade em 100% ou ficarão naquele chove-não-molha fazendo o jogo do governo dos 3u4? Aliás, a diferença entre receber diretamente um sinal de tecnologia extraterrestre inteligente e interceptar tal sinal é que no segundo caso os dados do sinal não eram para os humanos xeretas, mas para outra raça alien, então os humanos poderiam estar se intrometendo em assunto alheio!!!
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vamos ver si algo de útil sairá dai