O seguinte artigo foi publicado recentemente no site gizmodo.uol.com.br, e nele cientistas defendem que a, agora famosa, estrela Tabby varia seu brilho, não por causa de algum tipo de intervenção alienígena, mas sim devido à um fenômeno natural. Veja:
Um novo estudo da Universidade Columbia sugere que a estrela de Tabby – aquele objeto celeste que poderia abrigar uma megaestrutura alienígena – está agindo de forma estranha porque recentemente aniquilou um planeta inteiro, e os destroços desse planeta estão produzindo estanhos efeitos luminosos. Essa é provavelmente a melhor teoria até agora.
Não são aliens, no final das contas.
Pelo menos essa é a conclusão obtida por um trio de astrônomos do Departamento de Física e Astronomia da Universidade Columbia. Os cientistas dizem que a estrela de Tabby e suas as variações bizarras e dramáticas de luz – as emissões de luminosidade às vezes cai até 22% – provavelmente são resultado de uma colisão celeste envolvendo a estrela e um dos seus planetas. O estudo, de autoria de Brian Metzger, Ken Shen, e Nicholas Stone, está passando pela avaliação de outros especialistas no periódico astrofísico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
A KIC 8462852, mais conhecida como estrela de Tabby, é uma estrela comum, mas seu estranho comportamento confundiu e provocou alguns astrônomos no ano passado. Dados do telescópio espacial Kepler da NASA revelaram variações incomuns na estrela em 2015 e uma pesquisa subsequente aumentou o mistério ao mostrar que o brilho da estrela caiu em 14% de 1890 até 1989, e outros 3% durante os quatro anos em que foi observada pelo Kepler. Tal comportamento é inédito e muito difícil de se explicar. Um grande número de teorias foi divulgado, incluindo uma família de cometas, uma estrela alongada, uma colisão planetária e (é claro) uma megaestrutura alienígena.
O problema é que nenhuma dessas teorias conseguem explicar o duplo golpe de anomalias: as cintilações de curto prazo e o escurecimento gradual a longo prazo. A nova teoria de Metzger e sua equipe consegue. …
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A verdade sobre tudo isso é que … na verdade … ninguém sabe ao certo o que possa estar ocorrendo por lá. Nossa tecnologia simplesmente não consegue obter respostas concretas de objetos tão distantes.
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Colaboração: Osnir Stremel Jr.