Em setembro de 2010 foi ao ar o primeiro artigo do OVNI Hoje, sem maiores ambições, a não ser a de catalogar as notícias relacionadas ao fenômeno dos OVNIs encontradas enquanto eu navegava na Internet, e ao mesmo tempo disponibilizando-as aos internautas interessados.
A princípio, eu fazia questão de não publicar nada que relacionasse o fenômeno à espiritualidade, pois queria investigar, assim por dizer, o ‘motivo mecânico’ do fenômeno. Porém, com o passar do tempo e à medida que o OH se popularizou, com mais e mais ideias e pontos de vista sendo compartilhados na área de comentários, compreendi que há uma ligação quase que indissolúvel do fenômeno com estas questões, seja esta ligação inerente do próprio fenômeno, ou gerada pela mente humana. Mas, de qualquer forma, ela está lá, presente no assunto como o coração que bate no peito de cada ser humano.
Assim, já que a nossa missão é a de expor tudo que se relacione ao fenômeno, a fim de chegarmos talvez um milímetro a mais perto da verdade, não podemos pecar por omissão.
É provável que muitos leitores não vejam assim, mas sendo este um espaço democrático (e como sempre digo aos que contestam um ou outro artigo aqui publicado), o OH deve ser tomado como qualquer revista ou jornal: Se você não gostou de um artigo, há na data depubliação deste artigo, 5.500 outros artigos publicados. Desta forma, as chances são grandes de que algum outro artigo irá lhe agradar.
Isto posto, abaixo está um interessante artigo de Rodrigo Stenio, o qual ao final apresenta sua conclusão em forma de um Catálogo de Divisões Evolutivas entre Seres Viventes. Você não precisa crer em Deus para tirar proveito do artigo, pois se você está aqui é porque provavelmente acredita na existência de outros seres além deste planeta, e este artigo nos apresenta uma possibilidade.
Não conheço Rodrigo pessoalmente (embora gostaria) e o artigo foi sugerido pela grande ‘parceira virtual’ do OH, Diana Artemis, a qual está sempre ‘antenada’ em busca de informações que possam nos aproximar da verdade. Deixo aqui meus mais sinceros agradecimentos ao Rodrigo, pela permissão de publicação, e à Diana, pela excelente sugestão.
Sem mais delongas, vamos ao artigo:
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Rodrigo Stenio – Abril – 2015
PODEMOS NOS ENCONTRAR COM DEUS?
Essa é realmente uma pergunta pertinente e difícil de responder…realmente é algo para se meditar muito! Acredito em duas hipóteses mais plausíveis e possíveis. A primeira é mais estreita, mais direta e ao menos para mim, substancialmente mais otimista e de certa forma inocente e mais ortodoxa, por assim dizer…a segunda é mais ampla, mais complexa talvez, uma forma mais realista quanto ao ponto de vista das variáveis de nossa realidade, ou ao menos o que podemos perceber e interpretar dela, acredito que seja mais fria, mais distante, mas não menos possível e provável!
Eis a questão que resultou nesse texto: “Acreditas tu que alguém possa ser levado à presença do Criador nos Níveis superiores onde habitualmente chamamos de Céu..?”
Bom para responder a essa questão, preciso antes me perguntar muitas coisas…quem é o criador? Onde ele fica? Porque e de que forma está lá? Existe algo antes dele, que o tenha criado talvez? De que forma recebo e ou posso acreditar na informação de que existe uma força “maior”, capaz de criar, controlar e portanto aniquilar, se quisesse ou fosse necessário a tudo e a todos em todos os tempos do espaço, do universo?
Realmente não acredito que o ser humano seja uma casualidade natural e seletiva de forma aleatória. Não é aceitável para mim, que sejamos apenas uma evolução natural de um primata antigo…acredito que até esse mesmo, possa ter existido e evoluído naturalmente até certo ponto, mas depois desse, houve intervenção! Para mim isso está claro.
Algo mudou o rumo natural da evolução seletiva aleatória daqueles primatas que foram os mamíferos primitivos mais parecidos com o que somos hoje. Algo que para muitas culturas e religiões, são cultuados até hoje como Deuses…
Livros, cartas, placas, personagens, sangue, suor, lágrimas, ossos, poeira, água, o céu, as estrelas…há muito material e muitas interpretações! Realidades que já foram a vanguarda do conhecimento e do aprimoramento transcendental e civilizacional de humanos, se perdeu, se recriou, se reciclou e foi novamente escrito ou contado verbalmente e finalmente interpretado mais uma vez. Muitos foram os ciclos ou degraus evolutivos humanos nesse planeta, talvez até alguns personagens de grande importância, tenham se repetido através das culturas e tempos, como uma forma intencional da busca por esse aprimoramento biológico espiritual e social.
Hoje contamos com evidências incontestáveis de que as ideias evolutivas da espécie humana, não são apenas naturais e nem tão pouco apenas artificiais. Na verdade acredito ser um pouco dos dois…até certo ponto, foi natural, depois houve intenção direta, intencional e programada.
Então parto desse princípio, algo veio até nossa realidade, nosso planeta e nos fez como somos, para algum propósito. Não quero aqui, entrar nos méritos de questões como: Nossa criação teria se dado por motivos e seres benevolentes? Os criadores ou criador, nos fez para a demanda direta de seus próprios propósitos, ou havia um plano coletivo, algo que também gerasse continuidade e razão “saudável” para nossa existência?
Vou apenas me ater ao fato de que para mim, fomos criados, se não totalmente, uma parte de nós não é daqui. Partindo daí, fica inevitável pensarmos que existem degraus, patamares, diferenças entre o que somos e seres no mínimo mais evoluídos e avançados, complexos por sua própria natureza e provavelmente tempo de existência e percepção do possível.
Vislumbro que o universo, seja multi expansível e jamais tenha parado de se multiplicar em espaços e tempos lineares, pertencentes à um patamar de realidade, ou dimensão; como também cresça e se multiplique nos planos não lineares, ou diversos planos e mundos paralelos ao nosso. Para mim a teoria dos multiversos faz muito sentido e explica, ou ao menos indica que há pontos de intersecção entre o que nos diz a ciência moderna e diversas filosofias religiosas. Estas, se complementam, se unificam e assim parte do todo começa a fazer algum sentido…
Se então considerarmos que algumas dimensões paralelas formam o que podemos ao menos aceitar como nosso mundo, podemos pensar em locais como o inferno, o purgatório, o céu e muitos outros locais citados e explicados por essas filosofias e traçar um paralelo. Gosto de uma teoria que diz que “nosso mundo” possui algumas dimensões, são complementares e estão completamente correlacionadas e ligadas umas com as outras por sua própria existência empírica, não haveria o “nosso mundo”, sem uma dimensão sequer dessas…é como uma espécie de motor, são engrenagens que tem sua função distinta, com menor ou maior importância para o todo, mas para a perpetuação e continuidade desse mesmo, todas são imprescindíveis!
Nessa coleção de realidades paralelas complementares e correlatas, existe a nossa, costumeiramente chamada de terceira dimensão, talvez porque sejamos capazes de intuir e compreender por enquanto, de forma absolutamente resoluta ao menos, apenas três dimensões. A altura, a largura e o comprimento. Dentro dessa nossa gama de possibilidades da compreensão da realidade, a fronteira de nossa dimensão, existem diversos seres que estão muitos passos evolutivos em nossa frente, mas de certa forma ainda estão “presos” em nossa mesma dimensão. Portanto embora possam ser mais evoluídos, ainda estão dentro do nosso patamar evolutivo dimensional. Acredito que apenas dentro desse nosso “degrau” já haja uma discrepância enorme entre o tempo de existência e processos evolutivos de diversas espécies, raças e sub raças. Como em uma empresa, existem aqueles que chegaram primeiro e já tem mais experiência, mais “poderes”, mais permissões…mas no fim, estamos todos trabalhando para a mesma empresa, na mesma empresa.
Partindo desse pressuposto, podemos imaginar que outras dimensões ou degraus evolutivos da percepção e compreensão da realidade espiritual e substancial, também existem em vários outros níveis e graus evolutivos ou ciclos de existência. Podendo ser em níveis inferiores, ou superiores. Como um paralelo às teorias religiosas, à essa mais científica, podemos citar novamente o inferno e o purgatório por exemplo. Seriam dimensões inferiores, “locais” no tempo e espaço previsivelmente programados para estarem abaixo da nossa esfera, bem como estamos abaixo de diversas outras esferas dimensionais.
Esses seres mais evoluídos, dentro de nosso patamar dimensional, são para mim, as entidades biológicas inteligentes que estão mais próximas de nós, separadas muitas vezes pelos graus evolutivos ou ciclos de existência, comumente são chamados de seres extraterrestres e isso se dá pelo fato de simplesmente não terem nascido em nosso planeta, dentro do nosso estágio ou ciclo. Já em patamares evolutivos superiores ou inferiores, dimensões mais altas e mais baixas, existem seres que eu considero como interdimensionais, já atingiram capacidades maiores ou ainda não estão em nossa realidade evolutiva, podem visualizar e compreender a realidade de forma incomparável com a nossa, ou ainda não possuem o que é necessário para estar aqui conosco de forma direta. Alguns desses que nos visitam, o fazem porque já atingiram uma tecnologia que os permite subverter as leis da física como as conhecemos, ou porque tem intenções e “permissões” para tal, são seres com missões benevolentes ou não, mas estão aqui para interagir conosco de forma mais direta e cumprem o seu próprio papel de existência, realizando isso! Podemos estabelecer contato com entidades inteligentes de graus diferentes dentro de nossa esfera dimensional e com seres de fora de nossa própria dimensão. Então seguindo essa ordem, temos seres distintos: Seres inteligentes terrestres humanos que estão na terceira dimensão; seres inteligentes extraterrestres em nosso nível de grau evolutivo ou não mas dentro de nossa própria dimensão, outros em outros graus evolutivos também e seres interdimensionais, que são justamente os que são capazes de atravessar as fronteiras de graus evolutivos e mesmo de dimensões inteiras. Além desses, ainda me atrevo a perceber, que devem existir seres extradimensionais. São ainda mais evoluídos, “flutuam” no espaço entre os espaços…seriam os mentores dos seres interdimensionais e os responsáveis pela manutenção da ordem entre os “mundos” compostos por diversas dimensões.
Isso por si só, gera já um conceito evolutivo espiritual e substancial da percepção cognitiva individual energética. Ou seja, estamos seguindo um plano evolutivo que está e é separado por etapas. Podemos e devemos por suposição lógica, repetir o mesmo projeto por indizíveis vezes, até que estejamos prontos para subir esse degrau ou grau evolutivo, até atingir uma nova dimensão. Uma vez lá, creio que só seja possível se retroceder, se algo muito grave no planejamento total for alterado por um indivíduo ou intenção coletiva que realmente faça alguma diferença substancial nesse planejamento final, ou por vontade própria, resignação e nova oportunidade de reaver conceitos e necessidades. Então, uma vez que tenhamos alcançado o degrau evolutivo ou dimensão de cima, só poderíamos retroceder para interferir diretamente nos “planos”, ou porque ainda vemos a necessidade de estarmos em projetos inferiores, necessidades subjetivas, ou para o benefício e mesmo malefício de uma porção mais coletiva e numerosa de pessoas.
Então há uma ordem, uma sequência, uma resolução intencional e compreensível do que nos cerca e do que cerca o que nos cerca! Não há o acaso, a ideia de que algo aconteça de forma completa e absolutamente aleatória! O fato de as “coisas” acontecerem, na hora certa, no local correto, da forma em que se apresentou, é regida por uma lei universal da evolução do ser individual em todos os âmbitos, degraus, dimensões, mundos, aglomerados de mundos e magnitudes possíveis.
Então para mim, algumas dimensões e seus respectivos degraus evolutivos (o número exato não é relevante e sim o conceito em si) formam um “mundo”, um conjunto de intenções, sentimentos e necessidades, que estão interligados e coexistindo. Obviamente em patamares evolutivos diferentes, mas com interações entre eles. É uma visão que parte do macro para o micro cosmos. É comum que olhemos para cima e procuremos o que está além de nós, do micro para o macro, mas para responder à essas questões tão elementares e essências, penso que devemos tentar o exercício de fazer o contrário. Apenas pela realização desse mesmo, conseguimos ver e notar como somos pequenos dentro de uma “organização” universal inteligente cósmica intencional.
Se seres extradimensionais são os responsáveis pelos “mundos”, o que vem a seguir? Concluo que esses, são o que estão em nosso limiar possível de compreensão e percepção de frequências energéticas. Esses, são os que são cultuados como “Deuses”, deram origens às maiores religiões e filosofias espiritualistas de toda a existência humana na Terra, através de suas intervenções. Em minha percepção e opinião, seriam esses os antigos “Deuses” astronautas, aqueles que podem e devem controlar e interferir se necessário, no rumo transicional dos degraus evolutivos, posteriormente às dimensões e chegando aos diversos mundos pelo qual são responsáveis.
Creio que a próxima etapa, seja a de uma espécie de Conselho Cósmico Intergaláctico, de alguma forma em algum tempo dentro do espaço e entre ele, seres extradimensionais escolhidos e mais experientes e expansivos quanto à consciência macro cósmica, suas necessidades e prioridades, formem uma elite de comando que supervisione e direcione os planos superiores!
Mais uma vez volto a ressaltar que esse exercício de visualizar o “todo”, indo do macro para o micro, onde estamos, serve ao menos para mostrar o quão insignificantes somos perante a ordem universal cósmica. Em minha observação livre, ainda vejo um patamar igualmente importante e gigantesco do que seria a ordem evolutiva, até encontrarmos com “Deus”. Nesse “local”, tempo, ou existência, há ainda um novo estágio, onde seres essenciais elementares, estão “cuidando” do que a máxima energia consciente e suprema, ou “Deus”, criou. Esses seres essenciais elementares, seriam uma extensão direta e resoluta da expoência máxima dessa equação.
Abro espaço aqui, para traçar outro paralelo cultural com algumas crenças e filosofias religiosas. Nos estudos das religiões cristãs, ou que derivam da existência e ensinamentos de Jesus, muito se fala em Santíssima Trindade, algo como o Pai – Deus, o Filho – Jesus e o Espírito Santo…Em minha visão, não existe distinção do que seria Deus, para com essas sub divisões primárias, são extensões naturais, não apenas da essência energética natural e intrínseca ao ser imaginado como Deus, mas também uma capacidade intencional e racional de se sub dividir e se manifestar de formas diferentes, por isso chamo essas manifestações, de seres elementares essenciais. Podem ser uma voz, uma pequena porção de fogo, vento, água, podem se manifestar como qualquer elemento conhecido ou mesmo desconhecido para nossa humanidade, mas pode também se manifestar de forma integral, com um corpo físico mesmo, bem como ocorreu com Jesus e diversas outras pseudo “divindades”, em diversos outros tempos e ciclos humanos. Mas não creio que tenham estado aqui de forma direta e sem intermediários, como essas filosofias religiosas sugerem, apenas sabemos de sua existência e valor, por outros contatos realizados, por outros seres “menores”, por assim dizer, que aqui estiveram e até socializaram conosco…
Creio que essa modulação individual de uma matriz energética consciente e superior, seja não apenas vital para o funcionamento do universo, como para se estabelecer comunicações nos diversos mundos em etapas diferentes de evolução pelo cosmos.
Finalmente, creio que de alguma forma, em algum lugar ou tempo, de forma visível ou não, existe uma consciência primordial, algo que por motivos inimagináveis para mim, se tornou tão poderosa e atuante, que pode submeter a existência de muitas vidas sob a sua “supervisão” e vontade própria.
Provavelmente seja capaz de interferir de forma substancial com tudo o que acontece dentro de “seus domínios”. Não sei se existe algo anterior, algo que tenha criado o criador, um plano ainda maior, com todas as subdivisões que demonstrei nesse texto, mas também não creio que esteja, se houver, dentro de nossas possibilidades remotas de compreensão.
Não sei se fui capaz de explicar através de palavras, a ideia que eu faço sobre uma possível ordem organizacional do que seria o nosso Universo. Começando com mundos compostos por diversas dimensões e sub estágios ou ciclos evolutivos, chegando a conglomerados de muitos mundos, super mundos, ultra mundos e finalmente o hiper mundo, onde estaria Deus.
Seguindo essa minha divisão, concluo que sim, existem possibilidades de sermos capazes de encontrar com Deus, mas não seria ele mesmo, não seria sequer suas sub divisões elementares essenciais. Ao menos para mim, tudo que já se manifestou à absolutamente todos os seres viventes da Terra e na Terra, não passaram de seres extraterrestres, viventes em outros planetas, dentro de nosso patamar dimensional e ou em diferentes estágios ou graus evolutivos desse patamar; seres interdimensionais, em dimensões muito superiores e inferiores à nossa e seres extradimensionais. Esses últimos, os que cuidam de mundos inteiros, suas dimensões e sub divisões por graus evolutivos, são aqueles que eu considero como tendo sido vistos e interpretados como “Deuses”. Creio que já estejam no limiar fronteiriço de nossas possibilidades físicas e intelectuais em compreender o que nos cerca e pode interagir conosco.
Claro que por essa interação com esses seres, recebemos não apenas muitos ensinamentos e conceitos, mas também um pequeno vislumbre do que seria Deus e todo o resto das organizações superiores. Esses seres extradimensionais, estão aqui desde sempre. Desde que a vida surgiu, as dimensões foram criadas, bem como seus graus de estágios evolutivos. Ao menos para mim, fica claro que eles são responsáveis por humanos vistos e tidos como extremamente evoluídos que por aqui passaram e deixaram legados e frutos colhidos e cultuados até hoje. Jesus, Buda, Maomé, Brahma, Shiva, Mitra e muitos outros, foram extensões de Deus, aqui representados pela consciência energética de seres extradimensionais, ou alma, encarnadas em corpos humanos aqui na Terra.
É muito confortável e acolhedor, imaginarmos que estamos sendo vistos e cuidados diretamente por Deus, pelo criador. Mas se formos mais racionais que passionais, chegaremos facilmente à conclusão que o Hiper Mundo, onde talvez esteja Deus, é algo incomensuravelmente vasto, “longe” e ainda em expansão! Não vou aqui discutir sua grandeza e gama de possibilidades e virtudes, mas se há alguma lógica substancial e uma ordem energética primária e evolutiva, então devemos nos apequenar. Devemos ter a humildade de aceitar, que sequer somos completamente capazes de compreender nossos próprios graus evolutivos, dentro de nossa esfera dimensional. Imaginar as realidades, propriedades e possibilidades de outras dimensões, ainda são práticas consideradas improváveis e sequer amplamente aceitas. Ou seja, nossos corpos através de nossos sentidos, nossa mente com nossas propriedades intelectuais e psicossomáticas, a alma através de nossa evolução energética primária consciente, são ainda pouco evoluídas para sermos capazes de ver Deus, estar com Deus, sequer vislumbrar vagamente o que ele seria, ou em qual realidade e de que forma ele se encontraria…
Dos diferentes seres que nos visitam, talvez muitos deles nem estejam em esferas dimensionais diferentes das nossas, são extraterrestres, apenas em graus evolutivos diferentes. Apenas por esse “pequeno” passo adiante, já se apresentam com tecnologias incríveis e provavelmente com culturas muito mais avançadas em suas filosofias e composições biológicas. Imagino então que quando seres mais evoluídos ainda, como os interdimensionais nos visitam, essa impressão de divindade seja ainda maior. Como explicar então, as visitas de seres extradimensionais? O que isso nos representaria enquanto seres vivos, inteligentes e sensíveis, o quanto esses encontros seriam vistos como mágicos, verdadeiramente um encontro com Deus?
Para mim, esse é o limite, esse seria o nosso encontro com Deus, nada mais…em minha visão estamos muito longe e somos muitos novos para querer um encontro pessoal e direto com o criador.
Catálogo de Divisões Evolutivas entre Seres Viventes:
- Seres Humanos – (Viventes na Terceira Dimensão), sob a minha óptica, passam por ciclos evolutivos encarnatórios diversos, podendo voltar à dimensões inferiores quando necessário e ou evoluir ao ponto de desencarnar em nosso plano e voltar a encarnar em estágios superiores dentro de nossa dimensão.
- Seres Extraterrestres – (Viventes na Terceira Dimensão), ainda estão em nosso plano dimensional evolutivo, mas são mais “antigos”, ou por fatores desconhecidos, se desenvolveram de forma mais rápida, podem viver em degraus ou estágios evolutivos mais complexos e desenvolvidos, mas ainda se encontram dentro do nosso eixo dimensional.
- Seres Interdimensionais – (Viventes acima da Terceira Dimensão), estão fora do nosso plano dimensional, já estão em processo evolutivo há mais tempo e podem romper, ou distorcer as leis da física como as conhecemos, de modo a “saltar” entre dimensões, creio que tenham um papel fundamental para o desenvolvimento de espécies que ainda se encontram presas em apenas um plano, ou eixo dimensional.
- Seres Extra Dimensionais – (Viventes fora dos planos Dimensionais), estão entre as dimensões existentes, podem “circular” e interagir entre as dimensões, sejam quais forem elas, de forma que já não mais necessitam de matéria, ou mesmo estejam submetidos às leis da física, que conhecemos e compreendemos. Creio que alguns desses seres, “cuidem” de muitos planos dimensionais diferentes, orientando e submetendo outros seres em graus evolutivos diferentes, às suas intenções e demandas, como os próprios seres interdimensionais, extraterrestres e por algumas vezes, até mesmo seres humanos, esses são o que eu chamo de pertencentes ao Conselho Galáctico.
- Seres Elementares Essenciais – (Viventes no Ultra Mundo), estão entre os espaços e tempos possíveis, se os seres extradimensionais interferem e “comandam” muitas dimensões, os seres elementares essenciais são uma extensão direta do que eu chamo de consciência cósmica, ou Deus. São responsáveis pelo gerenciamento direto de tudo que pode e deve ser vivente no cosmos, não são Deus, mas creio serem a forma que Ele, encontrou para se comunicar mais amplamente e diretamente com outros seres em diferentes graus evolutivos.
– Rodrigo Stenio
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