Max Spiers, um ovniólogo / ufólogo, que frequentemente pesquisava as visitações extraterrestre, foi encontrado morto num sofá, na Polônia. Sua família acredita que ele foi morto para preveni-lo de ir além com suas investigações. Ele estava agendado para falar sobre teorias das conspirações, bem como OVNIs, numa reunião.
Spiers havia deixado uma mensagem de texto perturbadora para sua mãe, Vanessa Bates, de 63 anos, somente há poucos dias antes de morrer. Ele escreveu:
“Seu menino está em apuros. Se qualquer coisa acontecer a mim, investigue.”
Foi reportado que ele havia morrido de “causas naturais”, embora nenhum necrópsia foi feita. Ainda, devido ao seu envolvimento com o fenômeno do OVNIs, é possível que ele tenha feito inimigos que se livraram deles.
Embora era natural de Canterbury, Reino Unido, ele ficou nos EUA alguns anos. Spiers visitou sua mãe e então foi para a Polônia.
Vanessa disse:
“Ele estava construindo seu nome no mundo dos teóricos da conspiração e havia sido convidado para fazer uma palestra numa conferência na Polônia em julho. Ele estava ficando com uma mulher que conheceu há pouco tempo e ela me disse que o encontrou morto no sofá. Mas acho que Max estava investigando alguns lugares ‘sombrios’ e temo que alguém o queria morto.”
Ele estava investigando profundamente o misterioso e profundo mundo os avistamentos de OVNIs, bem como as conspirações por detrás deles. Recentemente, até mesmo celebridades na política, nos negócios e no entretenimento também estavam sendo investigados.
Spiers, de 39 anos, era pai de dois meninos. Um número de seguidores parece esta convencido de que ele foi morto por agentes do governo. Isto é o que aconteceu a muitos que procuravam aprofundadamente pela verdade em circunstâncias suspeitas, acreditam os seguidores.
Vanessa fez com que seu corpo fosse transladado para casa, uma semana após sua morte. Após, seu corpo foi enterrado num cemitério em sua cidade.
Mas mesmo agora, dois meses após sua morte, embora um exame pós-morte tenha sido feito por um patologista, Vanessa diz não estar segura sobre o resultado:
“Max era um homem em forma, com boa saúde e, todavia, aparentemente morreu de forma súbita num sofá. Tudo que tenho é uma certidão de óbito pelas autoridades polonesas, de que havia sido por causas naturais, mas nenhuma necrópsia foi feita para eles dizerem isso? Eles também estão recusando a liberação de quaisquer documentos a mim, porque, absurdamente, eu não tenho a permissão em escrito por ele.”
Ela ainda disse:
“Aparentemente, ele não tinha sofrido nenhum ferimento físico óbvio, mas poderia ter sido envenenado vagarosamente, e é por isto que os resultados de testes toxicológicos de sua necrópsia são tão importantes. Ele tem um irmão, Josh, e irmã, Becky, que estão devastados, como também estão seus dois meninos. Todos nós queremos respostas para isto e continuaremos a lutar para chegar à verdade.”
No site do Projeto Camelot, alguém escreveu:
“As circunstâncias são todas suspeitas e eu encorajo a todos que incentivem a liberação de detalhes sobre o que realmente aconteceu, e peçam uma necrópsia.”
Outro investigador, Craig Hewlett, adicionou:
“Se não fosse verdade o que ele falava a respeito, então por que eles o matariam? Pessoas saudáveis simplesmente não ficam repentinamente doentes e morrem; elas são envenenadas.”
O escritório funerário North East Kent reportou que a morte estava em seus “primeiríssimos” estágios de investigação.
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Colaboração: Diana Artemis