Os índios Hope contavam lendas de seus ‘irmãos serpentes’ do subterrâneo, ou sheti, vivendo no subsolo do sudoeste dos Estados Unidos e na Califórnia. Um pouco menos obscuro é o Q’uq’umatz, a serpente maia da sabedoria, precedendo o famoso Quetzalcoatl da cultura azteca. A serpente com penas é um interessante conceito, já que a ciência predominante descobriu que dinossauros tinham penas, ou estruturas parecidas com penas cobrindo seus corpos.
O primeiro imperador de Atenas, Cecrops, foi descrito como sendo um ser “serpente-centauro”, humano na parte de cima e 100% serpente abaixo da cintura.
Mais notórias são os Nagas da lenda do leste da Índia, que mudavam de forma entre serpente e humana. Estes espíritos d’água também aparecem no budismo.
Esta é uma exibição de arte de um museu do Japão, mostrando os restos fossilizados de um híbrido humano-dragão.
O Homem Dragão fossilizado é propriedade de um excêntrico empresário japonês, e esta guardado nos fundos de uma loja de roupas em Tóquio, completo com velhas fotos de sua escavação.
As fotos foram tiradas dentro de um museu, mas numa galeria primitiva no fundo de uma loja de roupas, cujo proprietário é uma excêntrico japonês em Tóquio (situado na área de compras Shibuya).
A exibição teve vários casos iguais e outros artefatos, inclusive diagramas e fotos do suposto local de escavação. As fotos eram na tonalidade sépia e pareciam ser do final dos anos 1800, ou começo de 1900.
A ideia era a de apresentar a possibilidade de uma raça de ‘homens dragão’ com chifres, com caudas, que poderiam ter existido, com considerável prova sendo oferecida na forma destes restos fossilizados.
As implicações aqui são a de que os fósseis não são reais, é claro, mas sem o nome da loja e acesso às peças em questão, ainda estamos longe de resolver o mistério do homem dragão fossilizado.
n3m3
Fonte: weekinweird.com