Havíamos recém passado o final de semana celebrando o nosso aniversário de casamento perto da Baía Alexander. A última coisa que esperávamos ao voltarmos de carro para casa era um avistamento de OVNI.
Tudo começou de forma inocente, com três noites alojados na cabana de velhos amigos, localizada ao lado do Rio St. Lawrence – ou como as pessoas da região carinhosamente o chamam, “The River” (O Rio).
Era domingo, 07 de agosto, às 20h10 aproximadamente. Meu esposo havia escolhido dirigir para casa, porque eu havia dirigido a maior parte do final de semana. Havíamos recém passados a Interstate 81, direção sul, saída 33 para Parish, NY.
Como passageira, eu estava relaxada e aproveitando o cenário de formações de nuvens lindas contra o céu azul prístino (o verão naquela região do hemisfério norte anoitece bem mais tarde). Olhei para cima e notei um objeto intensamente iluminado vindo do céu ao oeste. Ele brilhava muito na luz solar daquela hora.
Meu primeiro pensamento foi de que se tratava de um voo comercial em direção ao Aeroporto Internacional de Hancock, em Syracuse. Após ele cruzar a auto estrada a aproximadamente 45 graus em elevação de nós, e talvez à uma altitude de 10.000 ou 15.000 pés, foi que notei que ele não era como qualquer aeronave convencional que eu já tinha visto.
Minha primeira impressão foi a de que ele era como uma caixa; meu esposo, quanto dirigindo, deu uma breve olhada para cima e disse, “Hei, ele é retangular”.
Novamente no fundo da minha mente, eu ainda estou esperando para ver a luz solar a ângulo baixo iluminar a cauda, ou talvez as asas. Então aconteceu, o objeto simplesmente parou. Eu fiquei vendo por uns bons cinco minutos, então estendi minha mão ao banco traseiro para agarrar um bloco de papel e fazer anotações. Eu meio que esperava que ele teria ido embora quando eu fosse olhar de volta, mas ele não se moveu; ele ainda estava lá parado onde eu o havia visto por último.
Estudei o objeto e fiz anotações quanto ao seu tamanho relativo. Que tamanho tinha? Estenda a sua mão e olhe a largura do seu polegar adulto, ele era longo assim a partir da nossa perspectiva. Ele era brilhante, branco, em forma de cilindro, mas um pouco achatado no topo.
Olhei para o relógio do painel do carro para ver a hora e imediatamente olhei de volta e, que pena, ele havia desaparecido num piscar de olhos.
Tenho reportado sobre avistamentos de outras pessoas por mais de três anos agora, e na minha vida este foi o sexto avistamento sério de OVNI. Ainda me deixa maravilhada.
Este parece ser um avistamento muito interessante, porém ficou uma dúvida no ar: por que ela não utilizou seu celular para fotografar ou filmar o objeto?
Com isto em mente, em sua coluna no Syracuse NewTimes deixei um comentário perguntando-a sobre isto, como também lhe enviei um e-mail. Até a data de publicação deste artigo, ela ainda não havia respondido. Mas, assim que eu obtiver uma resposta, publicarei aqui.
n3m3
Fonte: syracusenewtimes.com