Em 1947, o Almirante Richard E. Byrd liderou 4.000 militares dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Austrália numa invasão da Antártica chamada “Operação Highjump”, e pelo menos mais uma expedição subsequente.
A Operação Highjump, que foi basicamente uma invasão da Antártica, consistiu de três grupo navais de batalha, os quais partiram de Norfolk, VA – EUA, em 2 de dezembro de 1946. Eles foram liderados pelo navio de comando do Almirante Richard E. Byrd, o quebra-gelo “Northwind”, o navio catapulta “Pine Island”, o destróier “Bronwsen”, o porta-aviões “Phillipines Sea”, o submarino “Sennet”, dois barcos de apoio “Yankee” e “Merrick”, dois naivos tanque “Canisted” e “Capacan”, o destróier “Henderson” e um hidroavião “Currituck”.
Uma força norueguesa-britânica e uma força russa, e algumas forças australianas e canadenses também estavam envolvidas.
A Operação Highjump se tornou assunto entre os teóricos da conspiração dos OVNIs, os quais alegam que foi uma operação militar secreta para conquistar supostas bases subterrâneas nazistas na Antártica e capturar os discos voadores alemães Vril, ou espaçonaves protótipos movidas a mercúrio, as Thule.
Mas novas fotos liberadas da Operação Highjump mostram alguns detalhes ímpares que não encaixam com a história oficial.
Logo antes do final da Segunda Guerra Mundial, dois submarinos alemães, o U-530 e o U-977, zarparam de um porto no Mar Báltico seguindo uma fluxo de suprimentos que foi conduzido através dos estágios finais da guerra. De acordo com o relatado, eles levaram membros da pesquisa antigravitacional e equipes de desenvolvimento carregando suas anotações, desenhos e projetos dos discos voadores alemães. O último dos vitais componentes para os discos estava nessas embarcações.
Muito da tecnologia e materiais que os aliados estavam procurando, relacionados ao programa nazista de armamentos secretos, haviam sido transportados para a base durante o curso da guerra. Estes materiais incluíam as anotações e desenhos dos mais recentes de discos voadores e projetos para complexos subterrâneos gigantescos e acomodações para sobrevivência baseadas nas notáveis fábricas subterrâneas de Nordhausen, nas Montanhas Harz. Os dois submarinos chegaram à nova terra de Neu-Schwabenland na Antártica, onde descarregaram tudo. Eles então chegaram na Argentina vários meses mais tarde, sem a carga original ou sua tripulação.
Rumores começaram a circular de que embora a Alemanha tenha sido derrotada, uma seleção de militares e cientistas haviam fugido de lá e estabelecido uma base na Antártica, enquanto as tropas aliadas varriam toda a Europa. Da Antártica eles continuaram a desenvolver aeronaves avançadas com base em tecnologia alienígena.
O fato é que havia muita evidência, na época, que indicava que, até 1947, elementos da Kriegsmarine, ou Marinha Alemã, ainda estavam tendo atividades no Atlântico sul, operando, ou da América do Sul, ou de alguma base anteriormente não suspeitada na Antártica. Muitas histórias estavam circulando na época.
Quando os membros da Operação Highjump retornaram, toda a informação foi classificada como ‘ultra-secreta’, e a única pessoa que falava sobre a missão, o Secretário da Marinha, James Forrestal, foi rapidamente institucionalizado na enfermaria psiquiátrica do Hospital Naval Bethesta, mais tarde morrendo de um suicídio suspeito.
[William Tompkins reportou que Forrestal foi empurrado do telhado e morto pelo complexo industrial militar, o que foi mais tarde acobertado.]
Os nazistas abraçaram o oculto e acreditavam que a Terra poderia se oca; eles também acreditavam que o cento oco poderia ser habitado por alienígenas. De fato eles acreditavam tanto, que uma de suas missões foi especificamente projetada para encontrar a entrada do interior da Terra e fazer contato com os habitantes para buscar apoio na guerra, caso os localizassem.
Veja algumas poucas fotos, supostamente secretas anteriormente, que foram liberadas para publicação:
Uma base de OVNIs?
Algo no ar?
Algo de interesse?
Uma pirâmide no gelo?
n3m3
Fonte: sitsshow.blogspot.com.br
Colaboração: SENAM