Conversas com ET´s são orientações para uma vida melhor
Há quem tenha medo ou afinidade, há quem acredite, quem duvide, quem jure de pé junto que já viu e quem afirma que não existe. O fato é que o assunto de vidas em outros planetas, ou qualquer coisa relacionada com extraterrestres chama a atenção, causa polêmica e não é de hoje. O Portal Correio do Estado colheu alguns depoimentos de pessoas que afirmam terem visto, conversado verbalmente e até telepaticamente com estes seres que dividem opiniões.
CONVERSA PELA MENTE
E foi aos 15 anos que ele diz ter tido o primeiro contato direto com um ser de outro planeta. “Foi em uma fazenda de Mato Grosso do Sul que eu tive meu primeiro contato com um ser de outra dimensão. A conversa ocorreu por telepatia. No início senti um pouco de medo porque era uma coisa extraordinária, nunca tinha passado por aquilo, mas depois senti, paz, amor e uma tranquilidade indescritível. Foi único”, destacou Lucas.O estudante Lucas Dias, de 20 anos, conta que o interesse pelas vidas em outros planetas começou quando ainda criança, aos 8 anos de idade. Sempre curioso e em busca de respostas para aparições de objetos não identificados nos céus, o menino se encantou pelos assuntos místicos.
Primeiro contato de Lucas foi telepaticamente, o segundo verbalmente
O segundo contato aconteceu na mesma fazenda, no meio de um grupo de aproximadamente 80 pessoas. “O extraterrestre me chamou paralelamente e tivemos uma conversa, desta vez foi verbal. Na ocasião ele me passou informações pessoais para minha própria evolução. Além disso, também falou que nossa sociedade passa por mudanças, tanto religiosa quanto climática e que futuramente apareceria com mais frequência”, pontuou o rapaz.
Com relação a capacidade de visualizá-los e até de manter algum tipo de contato com eles, o estudante diz que, apesar de todos serem capazes de contato, existe uma preparação psicológica, física, mental e emocional para isso. “Precisa ter estabilidade, neutralidade e meditação”.
Na maioria das vezes o teor das conversas entre o humano e outra raça são questões pessoais. “É você se contatar com o seu eu interior”, pontuou Lucas. Filho de pais evangélicos, ele disse que quando contou a eles o interesse pela ufologia paracientífica sofreu certo preconceito dentro da própria casa.
“No início teve um certo preconceito por serem evangélicos e terem uma cultura formada pelos avós e bisavós. Ao verem o filho com 15 anos vendo discos voadores, aquilo foi um choque para a família, claro que não apoiaram. Mas a partir do momento que notaram uma certa mudança positiva da minha parte, aceitaram minha decisão. Meu pensamento e meu comportamento dentro de casa mudaram, acabaram vendo que não era nada daquilo do que eles imaginavam, coisa do mal, por exemplo”, pontuou o jovem.
DUAS DÉCADAS…
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Colaboração: Claiton Abdallah