Avanços científicos mostram que o que era considerado impossível antes, no futuro próximo pode ser praxe

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Tudo que se duvidada a respeito de viagens interestelares, buracos de minhoca no espaço, e outras coisas que possibilitariam o fato de seres extraterrestre estarem nos visitando, lentamente vem se tornando plausível através das descobertas científicas.  Quem não sabe ainda sobre o recente experimento que confirmou a existência de ondas gravitacionais, previstas por Einstein?

Há ainda mais uma descoberta científica fascinante que não foi muito comentada pela mídia corporativa, mas que também é de muita importância, embora tenha ocorrido em 2014: Pesquisadores conseguirão fabricar a matéria a partir da luz.

A teoria que dá base à essa ideia já foi descrita por dois físicos há 80 anos, os quais mais tarde trabalharam na bomba atômica.  Na época eles consideravam a conversão da luz em matéria impossível de ser atingida num laboratório.  Mas um relatório publicado por físicos na Faculdade Imperial de Londres declara ter achado uma solução para o problema, através da utilização de um laser de alta potência, bem como outros equipamentos.

Steven Rose, da Faculdade Imperial, disse: “Mostramos em princípio como podemos fabricar a matéria através da luz.  Se você fizer este experimento, você irá pegar a luz e transformá-la em  matéria”.

Contudo, os cientistas não estão falando na fabricação de uma máquina para tornar a luz em objetos do dia-a-dia, mas sim para produção do tipo de matéria invisível a olho nu, chamada de partículas subatômicas.

Em 1934, Gregory Breit e John Wheeler, dois físicos estadunidenses, descobriram que – muito raramente – duas partículas de luz, ou fótons, poderiam ser combinadas para produzirem um elétron, bem como seu equivalente antimatéria, um positron.

Oliver Pike, pesquisador chefe do estudo, disse que o processo foi uma das demonstrações mais elegantes do famoso relacionamento de Einstein, o qual mostra que a matéria e a energia são intercambiáveis. “O processo Breit-Wheeler é a forma mais simples de fabricar a matéria a partir da luz, e uma das demonstrações mais puras da fórmula E=mc2,” disse ele.

Escrevendo para o periódico Nature Photonics, os cientistas descrevem como fizeram com que a luz se transformasse em matéria.  O primeiro passo dispara elétrons contra uma barra de ouro para produzir um facho de fótons de alta energia.  Depois, eles disparam um laser de alta energia contra uma pequena cápsula de ouro, chamada de hohlaraum, que significa ‘sala vazia’ em alemão.  Este processo produz uma luz tão brilhante quanto a emitida por estrelas.  No estágio final, eles enviam o primeiro facho de fótons para o hohlraum, onde as duas correntes de fótons colidem.

Os cálculos dos cientistas mostram que o processo espreme partículas de luz o suficiente, com energias altas o suficiente, para ser criado um volume de aproximadamente 100.000 pares de elétrons-positrons.

O processo é uma das previsões mais espetaculares de uma teoria chamada de eletrodinâmica quântica (sigla QED em inglês), que foi desenvolvido durante o decorrer da Segunda Guerra Mundial. Rose declarou em entrevista ao The Guardian: “Você pode chamar isto de a consequência mais dramática do QED, e claramente mostra que a luz e a matéria são intercambiáveis”.

Andrei Seryi, diretor do Instituto John Adams, na Universidade Oxford, disse: “É de tirar o fôlego pensar que as coisas que pensávamos não estarem conectadas, podem na verdade ser convertidas uma na outra: matéria e energia, partículas e luz. Seremos no futuro capazes de converter energia em tempo, e vice-versa?”

Interessante notar a importância do ouro neste experimento. Metal este que tem tido um papel importante em muito da tecnologia que temos disponível hoje, e que, como alegado por teóricos dos extraterrestres da antiguidade, era procurado pelos Anunnakis.

n3m3

Fonte das informaçõestheguardian.com

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