A procura por vida alienígena deve considerar todas as alternativas, dizem especialistas

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Representação artística do planeta Kepler 186f, o primeiro exoplaneta encontrado do tamanho aproximado da Terra. Credito: NASA Ames/SETI Institute/JPL-CalTech

A caça por sinais de vida em planetas além do nosso sistema solar deveria lançar uma rede tão abrangente quanto possível, afirmam alguns pesquisadores.

Os cientistas que fazem varredura das atmosferas de exoplanetas, à procura de gases produzidos pela vida alienígena, deveriam procurar por mais do que oxigênio, metano e outras bioassinaturas familiares que estão contidas no ar da Terra, escreveram Sara Seagar e William Bain, ambos do MIT, num artigo publicado em 6 de março passado no periódico Science Advances.

Sabemos que não haverá um número enorme de planetas acessíveis“, disse Seager ao site Space.com, via e-mail.  “Queremos nos assegurar que não iremos perder nenhuma assinatura, tentando o melhor possível para pensar fora do quadrado.  O Oxigênio é um ótimo gás de bioassinatura para a Terra, mas quais são as chances dele estar presente num exoplaneta?”

 

Uma diversidade de mundos

Até agora, os cientistas descobriram mais de 1.800 planetas alienígenas, a maioria deles diferentes dos mundos em nosso sistema solar.

Uma descoberta específica e surpreendente é a de que a maioria dos tipos comuns de planetas em nossa galáxia são aqueles com tamanhos entre os da Terra e Neptuno – uma nova classe de planeta não é nem terrestres, nem gigante, e sem uma teoria aceita para sua formação“, escreveram Seager em Bain.

A diversidade de exoplanetas reforça a possibilidade real de que a vida alienígena possa ser bem diferente da vida na Terra, mesmo se ela habitar um mundo rochoso como o nosso.  Por exemplo, o que poderia viver em ‘exo-Terras’ cujas atmosferas são dominadas por moléculas de hidrogênio, ao invés de nitrogênio e oxigênio, como na Terra?

Embora ainda não observados, tais planetas são teoricamente esperados“, escreveram Seager e Bains.

Com base neste raciocínio, os pesquisadores defendem uma abordagem de mente aberta que iria primeiramente identificar “todas as bioassinaturas viáveis de gases, através de um estudo sistemático e exaustivo, tanto do ponto de vista molecular como de ambientes planetários, e onde moléculas de um gás de bioassinatura pretendente acumularia e sobreviveria“, eles escreveram.

A meta a curto prazo é a de compreender quais moléculas poderiam ser gases de bioassinatura nas atmosferas de exoplanetas; uma tabela sistemática de químicos feitos pela vida fornecerá um ponto de partida para predizer quais moléculas são estáveis, voláteis e detectáveis remotamente pelos telescópios espaciais“, adicionaram Seager e Bains.

Tal projeto desafiador provavelmente levaria anos para ser completado, disse Seager para o Space.com.  Mas os pesquisadores podem despender o tempo, porque uma pesquisa sistemática por sinais de vida em mundos alienígenas está a pelo menos uma década à frente, escreveram os autores.

 

Acelerando a procura

Os cientistas já começaram a sondar as atmosferas dos exoplanetas, usando instrumentos, tais como o Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul, no Chile.

E logo irão ganhar equipamentos mais potentes, com o lançamento do Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) em 2017 e do Telescópio Espacial James Webb (JWST) em 2018.   O TESS deverá encontrar um número de planetas rochosos próximos, cujas atmosferas o JWST não poderá investigar.  (A maioria dos exoplanetas encontrada até hoje, inclusive aqueles encontrados pelo prolífico telescópio espacial Kepler, estão muito longe para tais estudos.)

Enormes telescópios terrestres, tais como o Telescópio Magellan, o Telescópio de Trinta Metros e o Telescópio Europeu Extremamente Grande – os quais possuem  superfícies de coleta de luz de 24 metros, 30 metros e 39 metros respectivamente – irão agregar à procura quando forem colocados em produção, em meados de 2020.

Mas Seager e muitos outros especialistas dizem que a procura por bioassinaturas realmente precisa de um telescópio espacial com um espelho de entre 10 a 12 metros de diâmetro – como o proposto Advanced Technology Large-Aperture Space Telescope, ou ATLAST.

Tal instrumento poderia potencialmente analisar atmosferas de exoplanetas o suficiente para os pesquisadores fazerem alguns cálculos.  E isso é importante; a caça por bioassinaturas provavelmente irá centralizar em inferências probabilísticas, porque uma detecção de primeira será difícil, senão impossível fazer, escreveram Seager e Bains.

Eu vejo o futuro para os gases de bioassinatura similar às descobertas do Kepler“, disse Seager ao Space.com.  “Kepler nos informou que pequenos planetas são muito comuns.  Temos alguns específicos (planetas pequenos específicos em zonas habitáveis de suas estrelas), mas a informação mais útil era estatística.  Se descobrirmos que muitos planetas possuem gases anormais, poderemos ser capazes de convencermos a nós mesmos de que a vida além da Terra existe, mas não necessariamente em um planeta em específico.

E enquanto os cientistas debatem sobre a comprovação de vida extraterrestre muito além do nosso sistema solar, nenhum deles realmente parou para fazer uma análise científica séria do fenômeno OVNI na Terra e na Lua, cuja tarefa poderia, de forma muito mais econômica e rápida, provar que já estamos sendo visitados por inteligências extraterrestres há milênios.

n3m3

Fonte: www.space.com

Colaboração: G33K

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  • Marujo

    “Dê uma olhada no seu comentário, ele parece estar mal formulado.”

  • Marujo

    Mas, hein?????

  • fran01

    Marujo

    Os meus já estiveram mal formulados por diversas vezes……

    Mas….to nem aí…..

  • fran01

    ” Os cientistas que fazem varredura das atmosferas de exoplanetas, à procura de gases produzidos pela vida alienígena, deveriam procurar por mais do que oxigênio, metano e outras bioassinaturas familiares que estão contidas no ar da Terra, escreveram Sara Seagar e William Bain, ambos do MIT, num artigo publicado em 6 de março passado no periódico Science Advances”

    O pior é que, aqui mesmo no OVNI Hoje, estamos dizendo isso há anos e, ninguém deu a mínima….
    Nem fomos chamados para ser “os autores” da ideia e nossa ideia ser publicada um artigo científico.

    Já falamos, há anos também, sobre a água……mas, somos ignorados.

    Certa vez, quando comentei aqui que cientistas estavam equivocados em potencializar vida somente onde haveriam   semelhantes as contidas na Terra, algum entendido me respondeu: “temos que procurar por algo que conhecemos”.

    Mas……. conhecemos extraterrestres?
    Sabemos o que são ou como seus organismos funcionam ou reagem?

    Finalmente, até cientistas agora andam se convencendo em analisar todas as possibilidades.

  • AntonioCarlosAD

    vida biológica como a conhecemos precisa de certos requisitos para existirem, não sei como os cientistas pensam no assunto, mas não dá para imaginarmos que possa existir um ser de pedra, por essa razão alguns lugares devem ser descartados. 

    quanto ao comentário do dono do site, não há provas de que somos visitados pelos Ets há milenios, não somos fruto de manipulação genetica dos Ets, em especial com eles, senão teriam a mesma origem que nós, acredito se os Ets existirem como propagado na Terra, são eles os hibridos e não nós e pelo motivo de terem usado nosso gens neles, eles se tornaram totalmente estéreis, tudo indica isso, até pelas experiencias que fazem com os abduzidos, esse assunto é de muito debate em livros de autores que estudam o fenômeno, no entanto, eles vivem muito tempo por terem pego gens de nossos antepassados, além disso, se na lua eles mantém base ou somente a usam com o fito de nos vigiar é porque eles não tem com nós uma intenção outra senão o mal, todavia, não acredito em nada disso, eles não exitem dessa maneira propalada na Terra, se é que os ETs existem mesmo.

  • MarceloDF

    Querem que procurem o quê? Já sei procurem aquilo que não conhecem e talvez não possam medir.

  • fran01

    MarceloDF

    A sua frase definiu o que chamamos de “vida alienígena”.
    Com toda a certeza não a conhecemos e não podemos medi-la.

  • Raposo

    Es devem ser igual carros…uns usam gasolina, outros alcool, outros gás de cozinha e as vezes explodem /sono

  • shadowwalker

    Pelo q entendi os cientistas estao procurando por assinatura de VIDA, nao por vida inteligente (ainda) nem tao diferente da conhecida (ainda), uma assinatura q prove a existencia de uma bacteria q seja fora da terra ja eh o suficiente pra eles partirem pro proximo passo. Que a origem da vida nao eh exclusiva da terra! E dai partir pra outras suposicoes e outras buscas! Foi isso q entendi.

  • Marzo Oliveira

    Além de buscar vida alienígena em outros planetas devem constatar a presença extraterrestre em nosso planeta.

  • D.Vegan

    Vai depender muito da definição de vida, como sabemos é mais fácil de identificar do que se definir em palavras o que é vida.

  • jsampaio

    Eu estava querendo publicar um texto no espaço do leitor. Mas este artigo parece que caiu como uma luva para ele. Portanto, segue:

    O que é Vida?
    A constante discussão sobre exoplanetas em “zonas
    habitáveis”, que podem abrigar vida, inclusive esta última postagem do OH, em
    11/03/2015, me levaram a uma reflexão que eu gostaria de compartilhar com
    vocês.
    Nas últimas décadas, várias descobertas
    estão demonstrando que, cada vez mais, nós estamos longe de definir o que seja
    VIDA. Não há quem se arrisque em defini-la em conceitos conclusivos e, se há,
    os argumentos tendem a ser falhos, devido à imensidão de possibilidades que se
    apresentam.
    Se formos para qualquer ambiente natural do
    nosso planeta, não importa as condições apresentadas, e investigarmos formas de
    vida, vamos encontrar uma gama imensa de microorganismos que sobrevivem a
    condições extremas. Se formos para as profundezas da terra, cavando kilômetros,
    eles estarão lá. Se submergimos nos abismos marinhos, abaixo de 10km, eles
    também se apresentarão. Sobrevivem a pressões altíssimas, ambientes
    extremamente ácidos e extremamente básicos. Em fontes hidrotermais, a
    temperaturas acima de 122ºC, tem vida. Em águas congelantes, abaixo de -20ºC,
    os bichinhos estão lá, alegres e saltitantes. Há microorganismos que possuem
    metabolismo baseado em metano, enxofre, ferro. Há bactérias que se alimentam de
    arsênio! Se formos nos extender, não vai haver espaço para tantos exemplos,
    inclusive fora de nossa atmosfera, pois já foi comprovado até que alguns
    organismos sobrevivem ao vácuo do espaço.
    Nós estamos engatinhando no conhecimento
    dos extremófilos. A maior parte dos ambientes intraterrenos, selvagens e
    subaquáticos ainda não foram explorados e, muito menos, estudados. A estimativa
    é que 90% da flora microbiana do planeta ainda é desconhecida. À medida que
    vamos caminhando nestas descobertas, mais atônita fica a ciência, da mesma
    forma que tem acontecido com a Física, a Biologia está, gradativamente, reavaliando
    seus conceitos, principalmente em relação à vida.
    Hoje a Biologia ainda possui uma visão
    geocêntrica da vida, concentrando sua atenção na química da água e do carbono,
    que é a composição que a maior parte da vida da Terra está baseada. Percebam
    que não é toda a vida na Terra que é baseada em água e carbono, algumas não
    são!
    Nossa tendência natural e histórica ao
    geocentrismo causa, desde sempre, este tipo de construção de uma falsa verdade,
    baseada na visão de que nós somos o centro do universo. Hoje já não se discute
    que a Terra não está no centro do cosmos, nem que o universo gira em torno do
    nosso planeta, também já não se fala que estamos sozinhos no universo, mas
    continuam a insistir que a vida que existe lá fora tem que ser a mesma que
    conhecemos como predominante aqui, neste minúsculo ponto azul.
    A
    realidade é que os mecanismos, as características mais importantes da vida estão
    longe de serem descobertas. O que se aponta hoje como características
    essenciais aos seres vivos têm se mostrado apenas como consequências de
    mecanismos mais fundamentais, pois existem seres que não se encaixam nestas
    características. Portanto, explorar possibilidades alternativas de vida é
    fundamental para a formulação de uma nova teoria geral dos sistemas vivos, para
    que possamos chegar mais perto de responder o que é realmente a vida.
    A
    Química já avança um pouco neste sentido. Simulações já demonstram ser possível
    conceber reações químicas que possam sustentar vida envolvendo compostos não
    carbônicos e ocorrendo em outros meios sem ser a água e sem usar o oxigênio
    molecular. E é aqui que vem a parte interessante, estes estudos trazem a seguinte
    questão: se a vida se originou de forma independente em outros planetas, que
    apresentam ambientes geológicos e químicos diferentes, muito provavelmente eles
    selecionaram diferentes elementos para o seu metabolismo, assim como aconteceu
    no nosso planeta, nos ambientes extremos.
    Então,
    em vez de ficar procurando por exoplanetas em zonas habitáveis, tentando
    encontrar oxigênio e ozônio, ou uma cópia da Terra, os pesquisadores deveriam
    se concentrar na busca de formas de vida baseadas em características mais
    fundamentais, ou melhor dizendo, procurar por vida, independente do material
    que a constitui!
    Quando
    rompermos mais esta barreira geocêntrica, estaremos dando um grande passo para,
    finalmente, encontrar um ser vivo, e até reconhecê-lo, quando nos depararmos
    com ele em algum lugar do universo.

  • fran01

    Eduardo Lbm Raposo

    E, também, a carraóça…….

  • 666Dark

    A coisa foi o seguinte; Deus fez os planetas de composições diferentes para que a evolução em cada um fosse processada de acordo com sua composição e Ele queria ver no final qual o gráu de inteligência que cada civilização de compostos diferentes iria alcançar. 
    Bem, com a humana, Ele ficou muito triste com o resultado, heheheheheee…! Nóis merece…

  • RobertoFelixCorreia

    shadowwalker 
    É exatamente isso…

  • space shanty

    666Dark Concordo: Sabe aquele filme “Madagascar” onde os animais nascidos no zoológico, percebem que existe um universo de possibilidades lá fora…sentimo-nos iguaizinhos ao Alex e companhia. De repente somos o “charme” do universo…quem sabe!!! Nóis merece 2… heheheheh

  • space shanty

    fran01 Exatamente!!! O oscar (aquele famigerado prêmio) nunca define “o melhor” ator ou filme. É escolhido pelos organizadores,(máfia), desse segmento. A vontade popular apesar de CERTÍSSIMA às vezes, não tem apoio dos orgãos oficiais. Se um imperador, rei, presidente, cientísta, etc, amanhã vir cruzes no céu,  aí meu amigo…!!! Já sabem…

  • Marujo

    Eduardo Lbm 
    A meu ver, a melhor hipótese para justificar o “aparente” desinteresse da comunidade científica, conforme descrito na conclusão do Comandante.

  • Marujo

    Bingo!
    É bem por aí, Marzo.
    A questão que se põe é: pesquisar vida alienígena lá looooonge, ou aqui perto.
    E, como sempre, trata-se de uma decisão muito mais política do que científica.

    Aparentemente, seguimos apostando e investindo apenas no “longe”.
    – Para o “longe” tudo.
    – Para o “perto” nada.
    – Será?
    Quem conhece um pouco de “política” e, principalmente, dos “políticos”, sabe que nem sempre (ou quase nunca) o que é dito corresponde ao que é feito.
    Decorre daí a minha sensação de que a pesquisa do “longe” é propositadamente pública, enquanto a outra, por questões “políticas”, é desenvolvida em segredo.
    É como penso, mas sou um contumaz conspiracionista.
    Vai um abraço, 
    do Marujo.

  • Marujo

    666Dark 
    Breakin News!!!!
    (no meu tempo era “Extra! Extra!”)
    Hoje, 12h, Brasil. Reconhecido sábio guru latino-americano, ao apresentar sua mais nova teoria cosmogônica, coloca em cheque uma das prerrogativas pétreas de Deus: a onisciência.
    Teólogos de todos os credos já estão contestando 666.
    Questionado, assim se manifestou um eclesiástico de “alta patente:
    – CREDO!!!!!

  • Marujo

    adrianok 
    É com este aí que o operariado seguirá na frente, para examinar o terreno, avaliar os riscos e montar o acampamento das autoridades.

  • LuaPequena

    Marujo Olá Almirante!
    Isso está acontecendo comigo constantemente!
    Deve ser algum problema no Blog!
    Abração!

  • Marujo

    LuaPequena Marujo 
    KKKKKK
    E eu só ia dizer que estava concordando com a conclusão do Síndico ….
    Imagina se eu discodasse.
    KKKKKK
    Abração.

  • Marujo

    Matusquela fran01 
    Patrão fica rico!!!!!

  • ledenovo

    Marujo LuaPequena Taí porque sumi, plagiando Alguém (rsrsrsrs) Fui.

    Saudações a todos

  • Marujo

    ledenovo Marujo LuaPequena 
    Voltaki!

  • fran01

    Matusquela jsampaio

    “As vezes eu acho que por trás da desculpa de encontrar outros planetas habitados está uma grande necessidade de se encontrar outro lar para os seres humanos….”

    Tenho a mesma sensação, Matusquela. 
    Até dessa corrida repentina por Marte, eu desconfio.
    E, não é só pela ganância ou pelo descaso pela Terra mas, tenho a sensação que eles sabem de algo.
    Não esqueça que, para os anos vindouros, teremos asteroides potencialmente ameaçadores rondando a Terra……..fora os que não sabemos.

    Ainda, existe sempre, em decorrência dessa ganância mencionada por você, de uma guerra nuclear
    Fora as bobagens que o homem(humanidade) sempre faz…….mexendo com elementos altamente perigosos e, eles sabem, nocivos ao planeta e a seus habitantes.

  • jsampaio

    fran01 Matusquela jsampaio 
    Refletindo bem, realmente estas colocações fazem todo sentido.
    Ninguém, em sã consciência, iria destruir o lugar onde vive se não tivesse uma outra opção. É questão de sobrevivência, instinto básico de todos nós.
    Isto dá pano para manga para muitas questões…

  • 666Dark

    adrianok Acho que se eles mandarem alguém nesse foguete, a missão será, “rumo a morte” !!!
    Não dá para sair da Terra! Os cinturões não deixam!
    Tô pagando,prá ver! Só não podem fazer como as viagens à Lua que foi tudo armação com certeza.
    Se usarem técnologia ET, certamente vão. Acho que vão mostrar uma coisa e fazer outra. Nóis merece…
    Abraço.

  • 666Dark

    Marujo Pô cara, será que não vão mais me apoiar, heheheheheee…..!! Eu mereço…

  • jsampaio

    666Dark adrianok Como assim, os cinturões não deixam? Por que?

    Os cinturões não são como é mostrado nos filmes de ficção científica, o distanciamento entre os asteroides é imenso. É muito difícil uma colisão.

    Tanto que todas as sondas enviadas passaram sem problemas pelo cinturão.

  • adrianok

    666Dark adrianok Como assim? Quer dizer que não tem robozinho em Marte? 🙁

  • 666Dark

    jsampaio Aqui vc tem uma idéia do que estou falando http://www.mundodesconocido.es/?s=cinturon
    Só os humanos não passam pelos cinturões.
    Abraço.

  • 666Dark

    adrianok Aqui vc tem uma idéia do que estou falando http://www.mundodesconocido.es/?s=cinturon
    Só os humanos não passam pelos cinturões.
    Abraço.

  • adrianok

    666Dark adrianok vou pesquisar… mesmo dentro das naves morrem? tipo radiação..?

  • 666Dark

    adrianok Exato!

  • adrianok

    666Dark adrianok vc acredita que alguma raça alienígena tem tecnologia para passar pelos cinturões? pergunto, porq, talvez, tenhamos a mesma, nem tudo é divulgado… ;-p

  • 666Dark

    adrianok Com certeza. Quanto aos humanos teresm essa tecnologia, tenho minhas dúvidas. A muita estória sobre isso, mas…

  • 666Dark

    adrianok Em tempo: Apesar de achar que há humanos na Lua e em Marte, pode ser que eles tenham tido condução fornecida por ETs, mas sem darem a tecnologia para eles.

  • LuaPequena

    666Dark adrianok Boa noite 666Dark!
    Caro amigo,eu ,como uma boa “CONSPIRANÓICA” que sou,acredito que desde a Segunda Guerra Mundial tenhamos esta tecnologia .
    Ou nos foi passada por eles ou adquirida através da tal ENGENHARIA REVERSA!
    Sou daquelas que crê na existência de bases “TERRESTRES” tanto na Lua ,quanto em Marte!
    Pode ser  que seja apenas delírios de quem quer acreditar muito!
    Abração!

  • 666Dark

    LuaPequena Concordo com quase tudo 100%, mas não tenho certeza da tal engenharia reversa dos UFOs na questão de propulsão.
    Só o tempo dirá!
    Abração.