Nosso leitor, Josemar Mendes, nos enviou um link para o artigo abaixo, que se trata de uma interessantíssima entrevista dada pelo professor e meteorologista Rubens Junqueira Villela, ao site ViaFanzine, na qual o professor fala sobre suas aventuras pelo planeta e de seus interesses pelos fenômenos aeroespaciais (avistamentos de OVNIs) e sobre o que pensa da agenda dos extraterrestres.
Rubens Junqueira Villela, 80 anos, é meteorologista e professor, natural e residente em São Paulo-SP, possui graduação em B.S in Meteorology pela Florida State University (1957) e mestrado em Meteorologia pela Universidade de São Paulo (1985), atuando principalmente nos seguintes temas: meteorologia aeronáutica, climatologia, meteorologia aplicada, projeto de aeroportos. Foi docente na Universidade de São Paulo (USP), onde se aposentou como professor. Como cientista, participou em nove expedições do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) e esteve presente na inauguração da Base Brasileira “Comandante Ferraz”, em 1984, no continente Antártico. À parte sua bem sucedida carreira profissional, se dedica desde jovem aos estudos dos fenômenos aeroespaciais, em especial à ufologia e a vida extraterrestre. O professor Villela testemunhou OVNIs em diversas ocasiões, no ar, no solo, no gelo e, segundo ele, até mesmo por comunicação telepática. Alguns de seus relatórios de avistamentos foram publicados pela NICAP (EUA), GEPA (França), e revistas UFO, “Disco Voador” (RGS) e “Caos” no Brasil. Participou da conhecida APEX (Associação Paulista de Pesquisas Exológicas), como pesquisador e membro da diretoria. Apresentou relatório de avistamentos no Congresso Mundial de Ufologia, o maior evento temático já realizado no país, em Brasília, no ano de 1979. Nessa entrevista nos concedida gentilmente, ele nos fala um pouco de sua profissão e também de suas experiências e convicções acerca da presença de inteligências extraterrestres em nosso ambiente planetário.
UFOVIA – Professor Rubens, quando e como surgiu o seu interesse pelos fenômenos aeroespaciais, em especial, a ufologia?
Rubens Junqueira Villela – Meu interesse na aviação data desde os 13 anos de idade, quando aprendi o código morse e monitorava voos de aeronaves pela radiotelegrafia. Um primeiro interesse em UFOs, mas superficial, surgiu na década de 1950 quando estudava engenharia nos EUA e li artigos e noticias sobre o assunto em jornais e revistas. Mas só me aprofundei no assunto após o meu primeiro avistamento, em 16/03/1961, na Antártida. Mas, na realidade, só entendi que o objeto que havia visto na Antártida era um UFO, anos mais tarde, em 1968, quando vi numa livraria em Paris a revista do GEPA, “Phénomènes Spatiaux”, contendo descrições e análises de objetos com certas características comuns às do meu avistamento antártico, tais como barras de luz sólida e variações de cores. No regresso ao Brasil ingressei na APEX para saber mais sobre o fenômeno.
UFOVIA –Na APEX (Associação Paulista de Pesquisas Exológicas), o senhor esteve ao lado de conhecidos pesquisadores, como Flávio Pereira, Max Berezovski, Guilherme Wirz, entre outros. Como foi para o senhor trabalhar ao lado destas pessoas?
Rubens Junqueira Villela – Foi um grande aprendizado trabalhar com estes pioneiros, todos eles muito cultos, sérios, e objetivos. E também de mente aberta e sem preconceitos. Dona Irene Granchi [recentemente falecida] também foi um conhecimento importante nesta fase, bem como o general Uchoa, e meu colega cientista, Alberto Francisco do Carmo.
UFOVIA –Naquela época, em particular, o senhor pesquisou o caso de um rapaz que se dizia contatado, chamado Eromar Gomes, mineiro de Governador Valadares. Ele se tornou conhecido por grande parte dos pesquisadores brasileiros, pois alegava ter mantido contato com três elementos estranhos, de aparência quase idêntica. Também afirmava que era capaz de manter contatos telepáticos, nos quais caía em transe e proferia “mensagens”. Quais as conclusões que o senhor chegou sobre as experiências desse rapaz?
Rubens Junqueira Villela – Ele compareceu na APEX em 1978, procurando ajuda, onde foi submetido à hipnose pelo doutor Max Berezovski. Numa sessão dessas, entrou uma entidade falando pausadamente “O contato não está sob hipnose terrestre, está num estado cataléptico induzido por nós”. Nós quem, perguntamos. “Extraterrestres como denominam vocês”. Queríamos provas, “vocês as terão no seu devido tempo”. E de fato tivemos, bem concretas. Foi combinado um encontro no campo, que aconteceu num canavial em Limeira, onde apareceu uma nave no solo (parecendo um fusca), que atacou Eromar com dois jatos de luz, ficando este desacordado por breve tempo. Mas os fenômenos insólitos já haviam começado antes, ainda a caminho, na Rodovia dos Bandeirantes. Na altura do km 82, uma luz semelhante a estrela desceu a baixa altura do solo, na forma de disco voador clássico, que pelo contato “telepático” identificou-se como “nave patrulha”, enquanto a “sonda” permanecia a maior altura no céu. O grupo de pesquisa ainda manteve vários contatos via Eromar, muita informação nos foi passada, ficando evidente que a entidade ET podia ler nossas mentes. Então Eromar anunciou ter completado sua missão, e despediu-se, dizendo que tinha-nos dado a chave do enigma e agora cabia a cada um de nós “montar o seu dinossauro” com os “ossos” disponíveis. E que continuássemos vivendo nosso cotidiano, que as coisas aconteceriam no seu devido tempo. E não estranharíamos mais quando os céus ficassem negros de tanto disco voador no ar…
UFOVIA – Nos consta que naquela ocasião, em novembro de 1978, quando teria ocorrido essa súbita aproximação de um OVNI, quase houve um acidente, enquanto o senhor dirigia seu veículo, com Eromar a bordo. Essas informações procedem?
Rubens Junqueira Villela – Procedem, como em parte narrado na minha resposta anterior. Mas o “ataque” a meu carro, na rodovia dos Bandeirantes, aconteceu antes do aparecimento da “nave patrulha”. Segundo os seres do Eromar explicaram, existem alguns ETs, de outras origens, que gostam de fazer estas brincadeiras conosco (pregar susto nos terráqueos)…
UFOVIA – Em uma de suas supostas revelações, Eromar teria dito que, “somos milhões de mentes e um só cérebro”, como se todos fossem como um cérebro só, pensando do mesmo jeito. Como o senhor considera esta declaração?
Rubens Junqueira Villela – Não foi bem isso, e sim, “milhões de corpos e uma só mente”. Entre outras coisas, o computador deles seria uma união de mentes. Quando no sistema deles há um nascimento, a mente de todos se concentra naquele ser que vai nascer. Se há uma mente discordante, todas as mentes se concentram nela para ver onde está a verdade. Dizem ter chegado numa evolução em que “a renúncia gera retorno”, conceito que seria difícil para os terráqueos entenderem e, dentro dele o indivíduo conserva a liberdade. Uma lei universal seria “não tomar nada (por ex. a Terra) sem autorização”; outra, “os mais fortes devem ajudar os mais fracos”. Violadores das leis respondem no “tribunal dos mundos” ou da “federação dos planetas”.
UFOVIA – E quais foram as últimas informações que o senhor teve a respeito de Eromar? O que senhor acredita que tenha se sucedido a ele?
Rubens Junqueira Villela – Eromar foi localizado pela reportagem do “Diário Popular” (jornal de São Paulo) num bairro da periferia onde trabalhava em silk-screen. Saiu uma reportagem extensa, de Yeda Souza Santos, sobre seus contatos e viagens com extraterrenos, no número de 07/03/1982, página 5, com manchete na primeira página: “A incrível e fantástica historia de Eromar e seus contatos com extraterrenos”. Depois disso não tive mais notícias dele.
UFOVIA – No seu entender, quais seriam os casos envolvendo ufologia e ocorridos no Brasil, que realmente se encontram insolúveis?
Rubens Junqueira Villela – Bem, insolúveis não seria o caso, mas alguns casos se complicaram ultimamente, e acho que indevidamente, como o da Ilha da Trindade, quando se colocou em dúvida a idoneidade de oficiais da Marinha e do governo brasileiro, e o de Varginha, pesquisado por competentes ufólogos. Na APEX foram inúmeros e impressionantes os casos pesquisados e documentados, mas nem todos conclusivos. O doutor Max era muito difícil de se convencer e evitava-nos tirar conclusões apressadas. A sua profunda desconfiança de soluções simplistas é bem espelhada no seu livro profundo e poético, “Elo Perdido”.
UFOVIA –O senhor se tornou um consagrado meteorologista brasileiro e fez diversas viagens internacionais, especialmente, à Antártida, no polo Sul. E numa dessas viagens, o senhor e outros marinheiros a bordo do navio, teriam visualizado um estranho objeto luminoso executando manobras aéreas a baixa altitude. Pode nos falar mais a respeito dessa ocorrência?Rubens Junqueira Villela – O objeto não executava manobras (há muitos relatos falsificados), mas fazia voo reto e horizontal a baixa altura. Tinha forma oval e era acompanhado de uma cauda ou rastro na forma de um cilindro oco da cor de cobre. Segundo um cientista francês do GEPA, este tipo de rastro luminoso seria produto de descarga em campo magnético fortemente canalizado, do tipo também responsável por “luz truncada”. O avistamento foi feito de bordo do quebra-gelo “Glacier” da Marinha dos EUA, na Baía do Almirantado, costa sul da ilha do Rei George, precisamente na enseada Martel, onde foi instalada a base brasileira Comandante Ferraz, a cuja inauguração eu assisti, em 06/02/1984. Não deixa de ser uma coincidência notável, pelo menos na minha vida, com intervalo de 23 anos.
UFOVIA – Naquele momento, qual foi sua reação?
Rubens Junqueira Villela – Minha impressão foi de ter presenciado “algo que não era deste mundo”. Houve mais quatro testemunhas.
UFOVIA – O que comentaram?
Rubens Junqueira Villela – Um marinheiro disse que aquilo era ogiva de foguete reentrando na atmosfera. O comandante Netterberg da Marinha Sulafricana disse que era meteorito. Outros acharam que eram fogos de sinalização. Eu não concordei com nenhuma dessas explicações. O capitão do “Glacier” mandou desembarcar em terra para investigar se havia alguém pedindo socorro. Fiz parte do grupo de desembarque, fomos apanhados por tempestades numa lancha, levando 16 horas para alcançar terra. Nada encontramos de anormal.
UFOVIA – O curioso é que tal objeto se encontrava numa região gelada e desértica. O que o senhor acredita que era aquilo?
Rubens Junqueira Villela – Um tipo de OVNI, do tamanho de um avião Paulistinha (como usamos para rebocar planadores), voando lento (90 km/h).
UFOVIA – Há muitas informações – em grande parte, apenas boato – que ventilam uma determinada predileção dos OVNIs pelas regiões polares da Terra. Alguns alegam que tais atividades ocorrem porque se tratam de regiões ermas ou pouco habitadas. Há também alegações de que teriam sido construídas bases subterrâneas nazistas e até mesmo alienígenas em tais locais. Como o senhor vê estas colocações?
Rubens Junqueira Villela – Não creio que haja predileção pela Antártida, não mais que pelo sul de Minas, por exemplo! Os seres do Eromar (planeta Borus?) diziam que tinham base no gelo “num golfo onde estavam várias nações” e que podiam extrair energia da água através de “poços artesianos”. Lembrei-me das “Rodriguez wells”, invento americano para extrair água do gelo da calota interior, por meio de jato de água ou vapor usado para furar poço de 60 metros de profundidade. Vi isso na base Byrd. Quanto à base nazista na Antártida, acho pura fantasia, muito mal montada em torno da expedição de von Ritscher de 1939. Veja a propósito meu artigo “A further Antarctic myth” na “Polar Record” de janeiro de 2009 [periódico científico editado pela Universidade de Cambridge]. É uma das poucas vezes que uma publicação científica “ousa” falar em UFOs.
UFOVIA –Informações “espetaculares”, as quais o senhor já negou em público, também foram propagadas pela internet, dando conta de que um OVNI acidentado teria sido encontrado submerso no mar por uma equipe russa. Inclusive, envolvendo o nome do senhor em suposta descoberta. Há também histórias envolvendo OVNIs e a base antártica franco-italiana de Concordia. Como o senhor observa estas alegações que tanto carecem de fundamentos?
Rubens Junqueira Villela – Essa história russa parece mais uma versão mistificada da minha observação na Baía do Almirantado, iniciada por Ivan Sanderson, dizendo que o UFO saíra do fundo do mar rompendo capa de gelo (já disse que voava na horizontal acima da água). Infelizmente o italiano Roberto Pinotti repete esta mesma versão falsa, apesar da minha reclamação. Quanto à base Concordia, procurei verificar e não encontrei absolutamente nada de anormal ou suspeito. Não quer dizer que não haja mais casos verídicos na Antártida, eu mesmo escrevi na “Folha de S. Paulo”, em 1965, sobre casos informados por bases da Argentina, Chile, África do Sul e Nova Zelândia.
UFOVIA – Quais seriam suas considerações acerca da perfuração no lago submerso Vostok, na Antártida. A equipe internacional está prestes a concluir a perfuração, alcançando assim, uma região ímpar e repleta de informações para a investigação científica da biologia terrestre.
Rubens Junqueira Villela – A perfuração em Vostok continua suspensa, depois de chegar a 3600 metros de profundidade. Os cientistas responsáveis debatem ainda um protocolo de procedimentos para evitar a contaminação das amostras. Usa-se óleo para possibilitar a ação da broca. A transferência natural através de cristais de gelo ou recongelação, de baixo para cima, complica a situação. A expectativa pelos resultados científicos é enorme.
UFOVIA – Recentemente, uma equipe da Nasa apontou à possível descoberta de uma bactéria que se reproduz à base de arsênio, contrariando os estudos científicos de até então. Como cientista, o senhor acredita – como alguns membros da equipe que executou essa pesquisa – que tal descoberta possa “alargar” ainda mais a possibilidade de se encontrar vida no Universo?
Rubens Junqueira Villela – A essa altura a NASA já está careca de saber que há vida, e de vários tipos, fora da Terra. E que seres de outras civilizações já “colonizaram” o nosso sistema solar, deixando marcas da sua presença “un peu par tout”… Quem sabe, tenham uma agenda para revelar gradualmente o que têm descoberto…
UFOVIA –Para o senhor, a região polar da Antártida está realmente passando por transformações, devido ao aquecimento da Terra, como alegam alguns cientistas? O que o senhor, como cientista nessa área, pode nos dizer sobre isso?
Rubens Junqueira Villela – Sim, as transformações são reais e evidentes, embora o grau varie com as regiões, numa área de 14 milhões de quilômetros quadrados. No setor sul-americano, o aumento da temperatura acelerou-se nos últimos 20 anos. Eu mesmo posso comparar o que vi ali entre 1961 e 2000 (ano da minha última expedição, a 12.a). As geleiras estão afinando ou recuando. Grandes placas das plataformas flutuantes costeiras estão se desprendendo. Mas pior ainda parece ser a perda de gelo no Ártico.
UFOVIA – Como o senhor vê essa acentuada perda de gelo no Ártico e suas futuras consequências? E ainda, a acentuação desse fenômeno ártico estaria associada ao fato de o hemisfério Norte lançar à atmosfera mais gases nocivos que o hemisfério Sul, como alegado por alguns?
Rubens Junqueira Villela – Certo, por sua maior área continental, o hemisfério Norte pode ser a maior vítima do aquecimento, além de ser a maior fonte de emissão dos gases de efeito estufa. Curiosamente, a Antártida, no hemisfério oposto, foi a maior vítima da destruição do ozônio, devido as baixíssimas temperaturas da estratosfera (-90 graus C) no final do inverno austral, o que não acontece na mesma escala no Ártico.
UFOVIA – Para o senhor, como a nossa civilização deveria agir para deter o aumento de emissão de CO2, já que ainda não conseguiu substituir os motores a explosão, da calefação por queima de óleo, etc, por outros menos poluentes?
Rubens Junqueira Villela – Mas já estamos substituindo, por energia eólica, hidrogênio, eletricidade, biocombustível etc. Entretanto precisamos de fontes de energia incomparavelmente mais eficientes para assegurar nossa sobrevivência no planeta. E energia é o que mais temos no universo, só que ainda não sabemos extraí-la de maneira mais inteligente…
UFOVIA – Outro assunto que foi mitificado pela internet é o chamado projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program), que manipula ondas eletromagnéticas em nossa atmosfera. O senhor pode nos sintetizar em que consiste tal projeto e, se as ações do mesmo, conforme alegam alguns, exerceriam influências na climatologia da Terra?
Rubens Junqueira Villela – O projeto HAARP consiste na emissão de pulsos de radiofrequência para produzir manchas de ionização reforçada na camada ionosférica, entre 70 e 350 km de altitude. Foi desenvolvido por cientistas da Universidade do Alaska, que trabalham também na Antártida, em estudos de propagação de rádio em vários comprimentos de onda, e reveladores da interação entre o campo magnético terrestre e as tempestades de origem no sol. Acho descabida a especulação de que as emissões afetariam o comportamento humano, etc. Há outro tipo de interferência na ionosfera: as linhas de transmissão de eletricidade, que operam em 60 Hz, também afetam a magnetosfera provocando precipitação de eletrons. Foi até possível, no Canadá, correlacionar este efeito com as horas de operação do sistema de geração e distribuição das empresas de eletricidade do país; no fim de semana a demanda cai e o efeito diminui muito.
UFOVIA – Ainda falando no clima, temos ouvido alguns climatologistas alertarem para a acentuação do fenômeno pacífico La Niña, que deve aumentar as chuvas no Brasil central. Em síntese, o que podemos esperar de alterações para o clima da América do Sul, a partir desse ano de 2011?
Rubens Junqueira Villela – Acho um exagero atribuir tanto efeito a La Niña. A correlação com La Niña/El Niño na região Sudeste do Brasil não é muito boa; no Sul e no Norte/Nordeste já funciona melhor. Mas o efeito pode modular o efeito maior do aquecimento global. O resultado seria um comportamento mais irregular e instável da atmosfera, significando, por exemplo, chuvas mal distribuídas no tempo e no espaço, especialmente, na região Sudeste mencionada, neste verão, o que é mau, especialmente para a agricultura.
UFOVIA –Soubemos que após se aposentar pela USP, o senhor residiu nos Estados Unidos. O senhor chegou a militar na ufologia enquanto esteve naquele país?
Rubens Junqueira Villela – Residi nos EUA em três períodos. De 1950 a 57, cursei engenharia e depois meteorologia. Em 1962-63, fui bolsista do CNPq e representante da Comissão Nacional de Atividades Espaciais junto a NASA, trabalhando no Goddard Space Flight Center e base de lançamentos de foguetes-sonda de Wallops Island. Nessa ocasião um colega pesquisador da NASA pediu-me que relatasse o avistamento na Antártida, passando-o ao NICAP. E em 1997-99, trabalhei como “senior meteorologist” no The Weather Channel Latin America, canal de tevê americana dedicado a informações e previsões do tempo.
UFOVIA – Nestes últimos anos, temos presenciado a passagem de vários pesquisadores de OVNIs no Brasil, da chamada “velha guarda da ufologia”. Quais são as considerações do senhor, acerca das transformações a que se passa a ufologia, no Brasil e no exterior?
Rubens Junqueira Villela – Entre os pesquisadores e divulgadores que marcaram época, gostaria de lembrar o nome do inglês Timothy Good, que muito me influenciou, pela qualidade, confiabilidade e abrangência de suas informações, muitas vindas de fontes oficiais e não acessíveis pelas vias normais. Entre as novas revelações, de grande impacto e interesse para a ufologia, estão os inúmeros casos de captura de naves extraterrestres, acidentadas ou não. Mas ainda falta maior abertura sobre o relacionamento direto entre autoridades terráqueas (governo, militares) e visitantes extraterrestres. Minha própria pesquisa mostra que, efetivamente, já ingressamos na era das relações intersiderais! Outra necessidade da ufologia é maior engajamento da ciência; sequer temos ainda um bom espectrograma das emissões de radiação (luminosas ou não) dos OVNIs.
UFOVIA – Quando o senhor fala que já estamos fazendo contatos intersiderais, qual ideia deveremos ter do tipo de “gente” que está nos contatando? Se forem, como alegam alguns, civilizações muitos milênios mais antigas que a nossa, tais seres não poderiam dominar nossa espécie definitivamente?
Rubens Junqueira Villela – Poderiam, e talvez já o façam, de alguma forma que não é muito clara para a maioria da nossa população terrestre. Com mais segurança, fontes ufológicas mostram que o verdadeiro comando da aplicação da energia nuclear neste planeta não está nas nossas mãos, mas na deles, os extraterrestres, que nos mantêm sob vigilância. No fundo, os ETs estão defendendo seus próprios interesses, pois nossas explosões nucleares afetam seu sistema, não sabemos bem como. (Somos muito ignorantes ainda sobre a estrutura do universo, não sabemos o que são matéria e energia escuras que perfazem a maior parte do cosmos).
UFOVIA – Excetuando a que conhecemos aqui na Terra, que tipo de vida o senhor espera haver no Universo? E ainda, quais seriam as pretensões desses supostos habitantes do Cosmos em relação à espécie humana?
Rubens Junqueira Villela – Conclui, pelas minhas pesquisas e contatos, que a vida é um fenômeno universal e diferente do que pensa a maioria dos cientistas. Muitos ETs são bem parecidos conosco, tanto nas qualidades como defeitos… E também na aparência, sendo a forma bi-simétrica outra universalidade. Mais, não existe vida isolada ou ilhada, ela está interconectada ou ligada pela própria tessitura do universo. Quanto aos visitantes cósmicos, alguns estão ligados à nossa própria origem e evolução, outros estão desesperados para encontrar um novo lar e gostariam de “emprestar” um pedaço da Terra (“podemos sobreviver nos desertos e áreas geladas”), outros não querem nem conversa conosco.
UFOVIA – Enfim, a considerar que determinado povo do espaço tenha um avanço de muitos milênios sobre a nossa civilização (que conta 2010 anos), seria de se supor que certos valores básicos humanos, como a moral, o bem e o mal, assim como conhecemos, teriam para esses seres conotações distintas ou até avessas às nossas? Como o senhor analisa essa possível “disparidade temporal” ante a possibilidade de um contato entre duas civilizações cósmicas?
Rubens Junqueira Villela – Esta disparidade, com efeito, poderia ser mortal para nossa civilização. Temos exemplo disso aqui na Terra quando europeus contataram ameríndios e os polinésios. No entanto, evoluímos e hoje estudamos e procuramos proteger essas culturas ou humanidades antes ditas “primitivas”. Os ETs do caso Eromar nos explicaram que esta defasagem entre civilizações, explicaria a indiferença ou mesmo agressividade com que somos tratados por seres de determinadas origens e presentes na Terra; entre eles, os que nos “atacaram” em Limeira e na rodovia dos Bandeirantes, como já relatei.
UFOVIA – Além dos avistamentos comentados aqui, o senhor teve alguma outra experiência com o fenômeno, que poderia nos contar?
Rubens Junqueira Villela – Não foram experiências tão íntimas e marcantes. Foram em Ibiúna (sondas) e Cristais Paulista (Fazenda Belo Horizonte, tentativa de sequestro), detalhes constam nos boletins da APEX. E da última, em abril de 1996, com uma contatada, no Sul de Minas, com demonstração de arma ET que destruiu nave de observação “inimiga” ou rival, com explosão silenciosa, manobras de dois discos em formação e pesquisa de base subterrânea ET. Isso assim vai longe – talvez longe demais, para a “sanidade mental” da maioria das pessoas, mesmo que ufólogas…
UFOVIA –Com certeza. Mas, como o senhor vê a abordagem da ufologia atualmente? Considerando aí, desde os trabalhos dos ufólogos atuais, da imprensa especializada e da não especializada?
Rubens Junqueira Villela – A abordagem da imprensa e da maioria da mídia é um fracasso total; com raríssimas exceções, os profissionais destes meios são incapazes de uma abordagem objetiva, investigativa, e isenta de preconceitos. Simplesmente estão perdendo a maior reportagem de todos os tempos!
UFOVIA – Quando o senhor acredita que iremos compreender de maneira sensata e criteriosa, àquilo o que realmente se passa à margem da atual consciência humana?
Rubens Junqueira Villela – Parece que já está acontecendo com muitos da nossa espécie. A política dos próprios ETs parece gradualista, de infiltração lenta e progressiva, do individual para o coletivo, imbuindo alguns terráqueos da missão de propagar a realidade da existência de ETs e da sua presença na Terra.
UFOVIA –Após vários anos de estudos diversos acerca da questão, quais foram as conclusões que o senhor chegou a respeito do fenômeno?
Rubens Junqueira Villela – Os OVNIs são tripulados, naturalmente, e por seres de várias origens neste vasto universo (os que “conheci”, do Eromar, vinham de 472 milhões de anos-luz “até o posto de troca de naves”). Já estamos em contato com civilizações extraterrestres, embora, não no estilo esperado por muitos, como um acontecimento grandioso e sim, mais sutil. E dessa forma, não tem sentido falar em “contato final” que, aliás, poderia ser traumático demais.
UFOVIA – Agradecemos pela entrevista e pedimos para nos deixar suas considerações finais.
Rubens Junqueira Villela – Agradeço a oportunidade que me foi dada pelo Pepe Chaves. Casos ufológicos são muito complexos (como dizia o doutor Max) e num relato incompleto como este, ficam, talvez, ainda mais difíceis de serem entendidos ou avaliados. Contam-se aos milhares (talvez milhões) as pessoas que tiveram experiências ufológicas diretas, e comparando relatos, poderemos chegar mais próximos da enigmática realidade dos OVNIs.
* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine e dos portais UFOVIA e ASTROVIA.
– Imagens:
Caio Guatelli/Folha de S.Paulo.
Arquivo pessoal de R. J. Villela.
Nossos mais sinceros agradecimentos ao Pepe Chaves pela parceria, demonstrada desta vez com a permissão de publicação deste excelente artigo, e é claro, ao nosso leitor Josemar Mendes pela indicação.
n3m3
Simplesmente sensacional, um verdadeiro achado, uma mente lucida e com uma formação sólida que passa uma informação coerente com o que estamos dividindo em vários níveis informativos. Cada um tem um pouco e estamos “juntando” os pedaços. Ele foi sintético, porém deu muita informação elucidando a MEU VER o fato de que existe interação e inegavelmente existe vida ET. Existem os segredos, os desenvolviments derivados e o contato em diversos níveis, assim como os “bons e os ruins” para nós.
Seguimos compartilhando para ver se achamos mais dados.
Abraços a todos.
Valeu Josemar.
Valeu N3M3
Excelente matéria, vinda de alguém que não é um “mortal” comum, mas um cientista reconhecido internacionalmente. E o seu ponto de vista, construido ao longo dos anos, com estudo sistemático e experiencias pessoais bate com o que tem sido discutido aqui pelos foristas e por pessoas envolvidas com o tema ufológico. Como leitor da ufologia francesa, eu tenho encontrado também excelentes matérias de estudiosos franceses sobre o assunto, e realmente como disse o entrevistado aqui eles estáo entre nós. Segundo um artigo de um renomado ufólogo frances, depois de investigacoes e contatos com pesquisadores sérios, ets nao somente estao visitando o nosso planeta, mas muitos deles vivem entre nós, e passam despercebidos por serem idënticos morfologicamente. Entao voce pode ter um vizinho extraterrestre e jamais vai saber disso rsss. Há quem diga que eles estao em varias areas: disfarcados de cientistas, pessoas do governo, tecnicos em computacao, professores, etc. Sendo verdade esse fato, o fenomeno ovni é muito mais complexo do que imaginamos e parte do processo de manipulacao ou preparacao dos ets pode estar ligado a sua presenca entre nos, influenciando os rumos da nossa civilizacao de maneira que ainda nao podemos compreender ou imaginar.
Boa tarde O.H.!
Simplesmente ,EXCELENTE!
Este senhor não é “um qualquer “!
É um cientista de prestígio e um homem cujas faculdades mentais não podem ser postas em dúvida !
Duvidar de suas palavras seria o mesmo que.duvidar de seus estudos ,trabalhos e realizações profissionais!
Quanto mais pessoas como ele vierem a público relatar suas experiências, em relação aos seus avistamentos e mesmos encontros extraterrestres,mais a credibilidade nesse fenômeno deixará de ser “FANTASIA de mentes psicóticas e passará a ser a verdadeira “REALIDADE” que nos cerca!
Abraços a todos!
AMEI!
LuaPequena Exato Lua Pequena, e ja que fala em fantasia de mentes psicóticas lembro aqui de outro grande cientista, o psiquiatra Jonh Mack que comecou a se interessar pelo assunto tomando conhecimento dos que alegavam terem sido abduzidos achando que poderia provar que era tudo alucinacao e mentes psicóticas. Acabou constatando que o fenomeno era real, teve a coragem de publicar um livro e falar do assunto na comunidade cientifica escandalizando psiquiatras e a comunidade cientifica de Harvard. Misteriosamente, acabou morrendo atropelado (e o que parece uma morte comum, conforme o laudo oficial foi atropelado por um bebado, para mim foi um acidente planejado e orquestrado por quem o via como ameaca por tratar do tema ufo de forma aberta e ser um cientista famoso e respeitado).
Aqui vemos um grande relato, mas essa informações tem que ser levadas ao grande publico como no passado de nossa televisão tentavam fazer ! Porque parou ? alguém pode explicar ? Vejam esse vídeo ! Abraços amigos…http://www.youtube.com/watch?v=7aqG7OUNiyw
PREDADOR LuaPequena Olá Predador !
Li alguma coisa a respeito desse suposto “acidente” sofrido por este psiquiatra!
Muito provavelmente,de “ACIDENTE” não deve ter tido nada!
Quando alguém começa a se aproximar demais da verdade,tem que ser detido de uma forma ou de outra!
Uns adquirem “SAPINHO” e morrem!
Outros sofrem de psicose “repentina” e são suicidados!
E alguns são atropelados por “BÊBADOS”que,logicamente,devido ao alto teor alcoólico,perderam a percepção da estrada e dos que transitavam por ela!
Portanto serão os culpados ( bodes expiatórios) pelo fatídico “acidente”!
Muito conveniente!
E assim toda a verdade descoberta, pelas pobres “ALMAS”,voltará para as gavetas,cofres,masmorras etc,etc e tal!
Abração!
SENAM
Senam,
Navegando pela web, por acaso, encontrei esta
entrevista – link abaixo – concedida pelo Rubens Junqueira Villela ao Via
Fanzine, onde ele fala sobre suas experiências e aventuras pelo planeta e seus
avistamentos e opiniões sobre os OVNI´s.
O Villela, como o conhecemos, no nosso esporte Vôo
a Vela (planadores) é, um velho amigo há quase de 50 anos, com quem convivi dos
anos 60 a 80 em razão de ser ele o meteorologista oficial dos Campeonatos
Brasileiros de Vôo a Vela de que participei. Também nos encontramos diversas
vezes em eventos em São José dos Campos.
Não só na minha opinião, como na do Nilton Rennó (do post sobre Marte) que, como eu, conviveu muito com o Villela e na de qualquer pessoa, que com
ele tenha tido contato ou feito amizade, é difícil imaginar outra pessoa no planeta com
a seriedade e profissionalismo que sempre demonstrou o Bruxo, como é seu apelido no nosso meio.
Alem disso,
muito merecidamente, ele é considerado o maior meteorologista brasileiro e uma
pessoa de extremo bom senso, alem de sua sólida formação em
engenharia.
Por estas credenciais, acho que as informações e
opiniões dele sobre o tema OVNI são muito valiosas e embora esta entrevista seja
de dezembro de 2010, os fatos nela discutidos estão todos de pé e mais atuais
que nunca.
abraços a todos
(parece que o bicho voltou pro mato)
Então, o que me chama atenção, sempre que tomo conhecimento de depoimentos como este, é o tamanho da “força” que deve ser exercida, permanentemente, para impedir que o estudo do fenômeno ufo alcance a relevância necessária.
Mesmo com tantos testemunhos de gente séria e capacitada, como é o caso do Prof. Junqueira, e de relatórios oficiais (como aquele desenvolvido pelo Grupo Cometa, formado por militares e cientistas franceses), a questão segue distante da comunidade acadêmica. Vira chuva no deserto.
Enquanto rios de dinheiro e recursos tecnológicos são gastos para examinar o que ocorre lá no “fundo de quintal” (válido também) , avistamentos ocorrem aqui mesmo. e são relatados, confirmados, e … e? Nada!
E não desconheço o fato de o assunto estar sendo tratado, por governos e corporações, de forma discreta ou secreta. Claro que não.
Mas o que me assombra é o posicionamento das instituições acadêmicas, que teriam de agir proativamente diante de tais fatos.
Marujo Grande Almirante!
Abração!
LuaPequena Marujo
Outro pra ti, Lua. Eu tava ali, presente, enquanto o bronco urrava, mas achei melhor esperar pelas autoridades competentes. OK?
LuaPequena
Oi Lua, Também dou um testemunho sobre o Villela. Veja na resposta ao posto do SENAM abaixo ( acima, sei lá)
Josemar
Marujo LuaPequena Acho que foi trocar a cuequinha!
A vermelha já tava sujinha !
Abração!
jgmendes LuaPequena Olá Jgmendes!
Obrigada!
Vou já,já ler!
Grande abraço!
jgmendes SENAM jgmendes!
Seu depoimento só vem a reafirmar o que já se disse desse Senhor!
Agora mesmo é que a CREDIBILIDADE no testemunho dele tornou-se mais forte e contundente!
Bom saber que ele é seu amigo!
Abraços!
Alex Cosmos O que me entristece é que esses ufólogos as vezes forçam a barra. Não se se desconhecem os fatos, ou fazem de propósito. Nesse vídeo aí quando começa a falar do charuto aos 2:46 o Carlos J. Vilela foi comedido, achando intrigante e , já o Covo, segundo o Bial, acha que é extraterrestre. O Gustavo, como disse o Bial, foi mais cauteloso. O Bial fala de outros charutos filmados no México e solta: ‘ A semelhança é impressionante!’ Sim, Bial, os INSETOS e pássaros de Curitiba são incrivelmente semelhantes aos do México!
Seguindo a máxima do blog, que é análise e discussão respeitosa por nossos leitores, deixo aqui esse vídeo do History Channel para embasar minha opinião.
https://www.youtube.com/watch?v=KE3Jl8Kw6xA
Tá rolando a maior batalha campal no centro de Buenos Aires (desde o final do jogo)!!!
Esse video sempre desperta meu interese.
http://www.youtube.com/watch?v=JvRiZl6zO38
Com tantos diplomas e títulos, parece que o entrevistado entrou como amador no mundo da ufologia!
Pena que um cientista como ele contribua para desacreditar o que deveria ser uma ciência séria. Logo ele que poderia ajudar com métodos científicos de pesquisa e observação.
Pelo teor da entrevista, dá a parecer que conhece os ET como corporação a que tem acesso. Não contribui com nenhuma informação precisa, apenas fantasias que nem tem base científica, jogando para o campo da imaginação as estórias de nome, lugar, distância, etc.
O caso Eromar Gomes não tem registro em nenhum outro site (quem achar por favor divulgue!). Só aparece relacionado à ele, como relato.
Como ele deixou escapar o Eromar??? Como alguém, principalmente cientista, presencia um fenômeno de contato em terceiro grau como se fosse um encontro de vizinhos? Ele chegou a ter um caso determinístico na mão (local, data e hora de um encontro) e não se preparou para análise, registro e questionamento?
Que naves-patrulhas são estas? Qual a galaxia onde se encontram? Se tem telepatia com eles por que não continua? Parece que estudar o nosso clima era mais importante do que dar continuidade a um fenômeno surreal como um encontro ao vivo com ET!
O fato de ter vários títulos, diplomas e reconhecimento internacional não o credencia a ser um bom ufologista. Ele está indo pela direção oposta, ou seja, a de dar o máximo de fantasia (explosão silenciosa dentro da nossa atmosfera??) a um fenômeno que deveria ser estudado a fundo, principalmente por ele. Inclusive joga a culpa na imprensa e meio científico por “perderem esta grande oportunidade” como se não coubesse a ele ajudar ao máximo com informações corretas.
Na matéria indicada por Alex Cosmos abaixo, ele foi até racional naquela época. Deixou-se impressionar de lá pra cá?
Só cabe lamentar.
abs,
Eduardo Lbm LuaPequena Marujo Olá Eduardo!
Na mosca!
Tem tudo haver!
O rapaz colocou as asinhas de fora e trollou todos que pode !
O Golimar,por sua vez,aproveitou pra brincar com o dito cujo!
Se você der uma olhadinha nas matéria anteriores,confirmará o que estou te dizendo!
Acho que os moderadores apagaram certos comentários,tanto dele,quanto de outros participantes,inclusive um meu!
O moço estava com a corda toda,ontem!
Hoje,já não o vi por aqui!
Abração !
Etevaldo Alex Cosmos
Caro colega leia isto, por favor:
“Lembro-me de uma discussão sobre o controvertido fenômeno dos rods, em que Claudeir realizou uma rápida pesquisa durante um final de semana em seu sítio, descobrindo o que havia tempos defendia: os tais rods não passam de insetos, flagrados em determinadas condições ideais por câmeras. Ele inclusive expôs uma idéia para desvendar de uma vez esse problema: usar uma câmera filmadora normal e outra de alta velocidade para flagrar os rods. Anos depois http://www.youtube.com/watch?v=k7-MaEhMM7Y.”
http://www.ufo.com.br/blog/renatoazevedo/claudeir-covo
Excelente post, bela entrevista.
Eduardo Lbm LuaPequena Marujo Com toda certeza que sim!
Eu já havia lido alguns deles anteriormente!
Forte abraço!
Vou encontrar MORFEU!
ledenovo Etevaldo Alex Cosmos Ledenovo, Muito bom! Sua pesquisa foi bem completa. Agradeço pelo seu trabalho por trazer aqui estes fatos para me esclarecer e enriquecer ainda mais os leitores deste blog.
https://www.youtube.com/watch?v=9C0Zk7I5mXM
JackDR Alex Cosmos
” Agradeço a oportunidade que me foi dada pelo Pepe Chaves. Casos
ufológicos são muito complexos (como dizia o doutor Max) e num relato
incompleto como este, ficam, talvez, ainda mais difíceis de serem
entendidos ou avaliados.”
Com este encerramento da entrevista, Vilella, além de cientista mostra que é vidente também: previu até a dificuldade que alguns teriam em entender que entrevistas implicam necessariamente em sumárias narrações de acontecimentos, não sendo cabível ali todas as ponderações e avaliações que possam ter sido feitas sobre os casos…
Fazer o que, né, Bruxo ?
Ledenovo ledenovo ledenovo rsrsrsrsrs
Olha o currículo dele aí:
http://lattes.cnpq.br/2067021926035135
Parece-me bastante convincente, mas esta frase, me intrigou:
“os que ‘conheci’, do Eromar, vinham de 472 milhões de anos-luz ‘até o posto de troca de naves’…”
A Via Láctea tem 100.000 anos-luz de diâmetro, a galáxia da Andrômeda fica a 2,54 milhões de anos-luz da Via Láctea, ou seja, 472 milhões de anos-luz é algo além de qualquer região do universo conhecida por nós. É muito distante. Será que essa distância toda não seria uma forma de escapar de qualquer contradição? Seria muito fácil contestar a existência de ET’s em regiões mais “próximas”, mas esses 472 milhões são ótimos para evitar qualquer tentativa refutação por parte dos céticos.
jgmendes JackDR Alex Cosmos
A dificuldade é apenas em aceitar terem passados 53 anos e ele não contribuir com nada específico, cientificamente falando.
Se quer dar mérito à vidência dele vamos pelo fato dele prever que décadas passariam sem as pessoas alimentarem senso crítico. Ponto para ele!
Fazer o que?
não consegui ler tudo pois estou indo para o Rio hoje mas pelo pouco que li conclui que este senhor alem de ser um senhor de sorte deve ser muito angustiado (eu seria se tivesse tido a experiencia que ele teve), raciocinem comigo voce tem contato direto com uma civilização que alega que são milhões compartilhando um so cerebro isto seria o simbolo total da liberdade, não existiriam limitações, todos seriam iguais, não haveria ciumes, enganos, segredos, todos seriam como o proprio, ai o cara olha para a raça da qual ele faz parte, e ve, corrupção, ganancia, ciumes, mentiras, e o pau comendo por causa do famigerado dinheiro e poder, sinceramente se isto não angustia, o que mais, triste a atual historia da raça humana mas com estes exemplos temos a esperança de que um dia talvez possamos chegar lá……abraços….
Finalmente li o artigo na íntegra e em minha opinião este é um dos melhores que este blog já postou! 🙂
emsj
Isso e muito mais!
Bem pontuado.
Abs
GeraldoMagelaLobo jgmendes
Todos quem? Nos ajude a descobrir estes casos.
Casos mais serios tem decadas de idade. Conhece algum caso recente (ultimos 12 meses) que tenha sido classificado como ovni? Porque os falso-positivos ja discutimos bastante.
A ciencia nao se preocupa apenas em repetir em laboratorio. A coleta de dados nos leva a alguns padroes que podem esclarecer outros fenomenos. Isso sem falar das leis universais que devem ser respeitadas.
Nao me iludo com o fenomeno “gloria refletida” (*).
(*) _ Eh quando uma ideia eh tida como verdade comprovada pelo simples fato de uma personalidade apoiar ela. Baseado nisso empresas fazem propagandas com atores, etc, para associar seu produto a qualidade/seriedade.
Abs
emsj
Emsj,
Também achei este número meio estranho mas como não sei o tamanho do Universo e muito menos como se faz para viajar por ele, melhor deixar prá lá. Pode até ser algum erro de informação do tal Eromar ou uma invenção, sei lá. Talvez o nosso preciso Jack, o Esclarecedor, possa nos indicar algum método bastante científico, que possamos utilizar para chegarmos a uma conclusão exata sobre este ponto…
Hannah_Cat
Hannah, O Vilella sempre foi assim: impassível e simples. Compenetrado e dedicado em seu trabalho sem nunca buscar glorias ou reconhecimento. Mas todos nós, amigos dele, o temos em altíssimo respeito pela seriedade com que ele sempre fez as coisas. Chegava até a ser chato em algumas ocasiões…
BOA TARDE,bem o VILLELA,foi categórico em sua analise final,falou tudo que podia e não falou mais em virtude de não perguntado,mas se as naves veem de 472 milhões anos luz e chega ao posto de troca e hai este posto de troca esta a quantos kms.da terra não falou mas suponhamos que esta na estratosfera não seria longe o ponto de partida pra terra he rapitinho em uma nave espacial,bem pelo menos confirmou a existência de ets.,e naves e contacto ,ótimo,agora o Sr,jgmendes deve ser também um cientista pq e amigo dele disse que ele ate chega a ser chato e tb.do Sr,Nilton o cientista professor e cooperador da nasa em assuntos difícil e especifico,isto e muito bom,pq estas pessoas podem muito bem falar a verdade igual ao professor Villela,nao precisar chegar aos 80 anos para desabrochar não estou criticando e nem falando mau apenas sou uma pessoa que já passei de certas conjunturas e não gosto de segredo,porque uma ora ele aparece e as vezes nem e mais necessario, e se outras pessoas sabem não he um segredo, e todo aquele que guarda algum sera eternamente um aprendiz e se você ensina ou fala tudo que sabe hoje amanha já saberá mais assim penso e faço,um abraço a todos fui…
BOA TARDE,bem concordo com a Hannah,muito bom artigo ou melhor ótimo,e neme estamos com você e esta de parabéns e os que o critica he apenas inveja por não terem o sua habilidade,um abraço neme,fui…..i…………
Mansey GeraldoMagelaLobo jgmendes Pois é se esse dia chegar será que os visitantes vão chegar desarmados ?
Etevaldo Alex Cosmos Muito bem lembrado !! Cada vez fica mais complicado descobrir alguma evidencia verdadeira ! mas se essa for uma forma de tapar a verdade ! será possível acontecer não é ? O que você acha amigo ?
Obrigado pelo vídeo !!!
Abraços..
Excelente!
Um dos mais extraordinários relatos “in loco” já descrito. Ficará muito difícil negar.
emsj Mas qual tipo de ciência está sendo usada para medir o Universo do qual ainda nem conhecemos? A utilizada aqui na Terra? Então não posso duvidar desses números absurdos para nós, mas que seriam simples para outros seres em outras dimensões. É muita pretensão e “olhar para o próprio umbigo” pensar que nossa ciência e nosso conhecimento tem que ser o padrão do Universo.
JackDR GeraldoMagelaLobo jgmendes Outra vez a ciência da terra tida como única e “parâmetral” de todo o universo. Concordo com o que Geraldo disse. Só porque uma cartilha que inventaram para sistematizar a “ciência”, que não passa de conhecimento humano para o entendimento humano, não é respeitada por esses seres, tem que ser descartado e/ou desacreditado. É muita pretensão de alguns acharem que a mesma ciência que é usada e deturpada na Terra é a mesma que é usada em outros lugares, em outras dimensões.
Mansey O grande problema é que a “ciência” estudada aqui na terra tornou-se uma fortaleza tão intransponível e inquestionável que qualquer coisa, tanto do campo espiritual como do campo extraterrestre, que ousar a passar por cima dessa cartilha, ou ignorá-la, é taxada de fraude ou de ilusão. Não há nada mais dogmático que certas ciências que permeiam os laboratórios humanos.
Mansey GeraldoMagelaLobo jgmendes “Indiferença” não, Mansey! Simplesmente não sabemos o que fazer!
Não temos capacidade nem autoridade para intervir efetiva e eficazmente.
“A abordagem da imprensa e da maioria da mídia é um fracasso total; com raríssimas exceções, os profissionais destes meios são incapazes de uma abordagem objetiva, investigativa, e isenta de preconceitos. Simplesmente estão perdendo a maior reportagem de todos os tempos!”
Não poderia ter descrito melhor.
Acho que essas palavras deveriam ser cantadas aos quatro ventos, para ver se surti algum efeito e o povo se mexe.
Com enfase, “… Simplesmente estão perdendo a maior reportagem de todos os tempos!”. Nem que seja pra ganhar “dimdim”. Já seria um começo.
Ótima matéria!
Saudações
“Oh meu Deus, Sr. Presidente, você sempre toma seu café da manhã dentro do quarto?”
ValderiSilva JackDR GeraldoMagelaLobo jgmendes
Para começar as leis universais existem desde 1s após o início deste universo. Elas não pertencem à Terra. Nossos cientistas apenas as decifraram.
Estamos falando da nossa dimensão, 4D mensurável. Nesta, as leis existentes funcionam em qualquer ponto do Universo. Não é pretensão, é constatação. Caso não fosse, não conseguiríamos mandar nenhum satélite para fora do nosso planeta. Nem colocar um jipe em pé numa superfície escolhida de marte.
Entretanto, nossas leis matemáticas/físicas existentes são incompletas. Outros seres podem ter mais conhecimentos profundos destas leis, mas isso não anula as existentes. Ex.: a lei da gravidade não vai mudar só porque existe uma civilização mais avançada. O que pode acontecer é dessa civilização saber vencer esta força de atração de forma mais eficiente que a nossa.
Mansey
Você não leu meus comentários!
As críticas são quantos aos comentários/matérias sem nenhuma informação plausível de ser verdade. Isso sem falar dos comentários apenas por fanatismo.
Considero o fenômeno UFO uma matéria excelente para ser estudada. Porém aos olhos da ciência. Ou você pensa que os ET viajam até aqui com um santinho pendurado no retrovisor da nave, com velas acesas e entoando cantos?
O mínimo de razão deve existir. Continuarei a criticar sempre que encontrar matérias/comentários distorcidas da realidade.
Nada contra quem diga que tenha tido contato. O caso “Prato” é um exemplo que pesquiso. Agora, soltar fantasias ao sabor dos ventos só porque tem títulos não concordo.
O índice de casos falsos registrados, segundo ufologistas, é de 85%. Portanto, todo cuidado é pouco.
ValderiSilva Mansey
Para começar as leis universais existem desde 1s após o início deste universo. Elas não pertencem à Terra. Nossos cientistas apenas as decifraram.
Estamos falando da nossa dimensão, 4D mensurável. Nesta, as leis existentes funcionam em qualquer ponto do Universo. Não é pretensão, é constatação. Caso não fosse, não conseguiríamos mandar nenhum satélite para fora do nosso planeta. Nem colocar um jipe em pé numa superfície escolhida de marte.
Entretanto, nossas leis matemáticas/físicas existentes são incompletas. Outros seres podem ter mais conhecimentos profundos destas leis, mas isso não anula as existentes. Ex.: a lei da gravidade não vai mudar só porque existe uma civilização mais avançada. O que pode acontecer é dessa civilização saber vencer esta força de atração de forma mais eficiente que a nossa.
Nossa !! é maravilhoso ver tanto conhecimento, uma pessoa formada e com atitude pra falar tão claramente sobre o assunto OVNS. Esta na hora da midia considerar mais sobre o assunto sim !!
Talvez aos poucos já esta acontecendo…..
Até mais amigos !
jgmendes emsj
Até onde sei, existem 3 formas possíveis de se viajar longas distâncias em curto espaço de tempo.
1. “Buraco de minhoca” – uma espécie de túnel que liga 2 pontos distantes, cortando o espaço-tempo (suponha que o universo é curvo no tempo)
2. Desmaterialização – você se projeta onde quer ir e se desmaterializa na origem e se materializa no destino.
3. A tão falada velocidade de dobra (quem se desloca rápido é o espaço-tempo, levando sua nave para locais mais distantes, como uma esteira-rolante).
O caso (1) existe a possibilidade matemática, mas algumas implicações práticas.
O caso (2) é o mais difícil (imagine recompor seu corpo todo novamente, com as células no devido lugar, etc. Mais ainda se for uma nave, com todos os comandos da mesma forma que estavam antes).
O caso (3) tem implicações com as leis de energia e matéria.
Nota: o raio estimado do universo é de 14 bilhões de ano-luz.
Nota2: agradeço o “título” de Esclarecedor, mas prefiro de Contestador.
abs
Mansey jgmendes emsj
Isso sim, é uma hipótese!
E concordo com uma possível consulta à APEX.
obs.: na sua hipótese, há uma mensagem implícita que todos os seres ET se comportam da mesma forma e têm um plano em comum. Seria necessário haver um protocolo sideral que todos seguissem. Daí que reforça minha ideia que somos visitados por alguma civilização “próxima” de nós.
jgmendes SENAM
Você conhece ele? Pode convidá-lo para uma entrevista (via skype) com este grupo do OH? Acredita que ele teria este tempo para nós?
Este é o melhor caminho para esclarecer todas as questões discutidas e nos ensinar nos pontos obscuros. Todas as dúvidas podem ser sanadas.
ledenovo Etevaldo Alex Cosmos
Muito bom texto. A única dúvida é quando se refere à “outra dimensão”. Para ser de outra dimensão, fora do 4D, e entrar na nossa dimensão deveria haver perda/ganho de matéria ou se utilizar de matéria biológica inerte.
ValderiSilva emsj
Novamente: a ciência não é nossa. É do Universo. O que nossos cientistas fizeram foi decifrá-la até onde se pode. Por isso são universais.
O fato é que o Universo tem um tamanho atual e continua em expansão. O tamanho atual é medido em anos-luz, e considerado por um raio aproximado de 14 bilhões de anos-luz, tendo a terra como centro.
Você pode medir esta distância como quiser, da mesma forma que pode medir sua altura em metros ou centímetros (ou milímetros, etc) ou sua idade em anos ou meses ou até micro-segundos.
Se outra civilização tem outra forma de medida, não importa. O tamanho será o mesmo e formulas de conversão irão existir para termos a mesma noção.
abs
Mansey JackDR jgmendes emsj
Sensacional texto! Na minha opinião, é assim que se engrandece este tipo de debate e este blog, por consequência!
Apresenta fatos e uma direção lógica.
Estou deduzindo, pela sua opinião, que o fato de termos conseguido artefatos nucleares afastou os contatos mais diretos, por representarmos ameaça real! Se isso for verdade, no limite, para estes tipos, temos armas capazes de nos proteger, ao menos frente a uns poucos visitantes.
Não entendo o trecho “visitantes que estão aqui”. Se for “estão aqui perto”, ok. Se for “estão aqui na terra”, aí virão uma série de perguntas para provar a teoria.
abs,
Mansey JackDR jgmendes emsj
Entendi agora a afirmação “visitantes que estão aqui”.
Com relação à marte, concordo plenamente. Evidências aparecem com constância pelas fotos recebidas e divulgadas. Por analogia, idem na lua (meses atrás, com meu binóculo, vi um objeto brilhante circundando a linha equatorial dela. Pensei em ser um satélite, até o momento que este objeto fez curvas e uma volta, retornando ao trajeto inicial, porém em sentido contrário. Pelo calculo da distância relativa percorrida e o tempo, deduzi que a velocidade era alta. Como não registrei em vídeo, considero um caso isolado e talvez algum reflexo na lente).
Com relação a estarem escondidos no oceano parece ser uma possibilidade. A questão é o motivo: pesquisas da vida marinha? Esconderijo? Vir, mergulhar e partir?
A NASA é uma instituição, por definição, civil. Porém, pelo alto valor estratégico, deve estar subordinada aos órgãos de segurança. Certamente nenhuma informação impactante deverá ser divulgada sem análise militar.
abs
Mansey JackDR
Caríssimo,
Não faço parte do grupo dos céticos, pois estes só acreditam vendo.
Pertenço ao grupo dos matemáticos/técnicos que analisam sob a ótica da razão. Tendo uma lógica, vamos seguir em frente!
Entendo que atualmente a ufologia ainda é tida como misticismo por parte das autoridades de diversas áreas. Pretendo contribuir (mesmo que com algumas palavras) para que se torne assunto de cunho científico. Mesmo os grupos ufológicos formados lutam para serem apartados do título de “seitas”. Isto porque as impossibilidades físicas ainda são muitas e a maioria dos exemplos apresentados não ajuda a provar o fenômeno (atrelada ao fato de raras evidências registradas com qualidade).
Sendo assim, obrigado pela explicação.
abs,
Mansey JackDR po Mansey coloca ao menos uma fotinha dizendo quem conhece esta rebinboca da parafuseta de não sei o que, so uma fotinha vai kkkkk…abraços….
Mansey JackDR jgmendes emsj Boa noite caro Irmão!
Você pergunta se eles estariam interessados na preservação da vida no planeta Terra ,pois querem evitar uma hecatombe.
Pode ser ! É uma hipótese!
Mas,também pode ser o contrário!
Quem sabe,não estejam muito mais interessados em se protegerem?
Desconhecemos quais as verdadeiras consequências que uma explosão nuclear ,feita aqui,poderia causar na casa deles ou mesmo ao Universo como um todo!
De repente, achamos que estão tentando NOS preservar,quando em verdade podem estar querendo se AUTO preservar e pra isso tem tentado impedir o lançamento dessas famigeradas BOMBAS!
Desarmando diversas delas,por todo o mundo!
Não deixa de ser uma hipótese ,também,para as constantes visitas que eles tem feito as bases militares ao redor do planeta!
Abração!
LuaPequena Mansey JackDR jgmendes emsj
Lua,
para mim você está certa: é uma hipótese viável. E existe uma lógica (interesse em bases militares). Apenas uma ressalva: seria uma consequência na casa deles. Já para o universo, não há diferença, pois explosões milhões de vezes mais potentes ocorrem constantemente com as estrelas super-novas, quasares, etc.
abs,
JackDR LuaPequena Mansey jgmendes emsj
Obrigada JackDR!
Abração!
JackDR ledenovo Etevaldo Alex Cosmos
Por isso nem mesmo o pesquisador quis ater-se a isto como sua opinião. Hoje já está mais que comprovado que trata-se de insetos, pássaros e micro partículas em suspensão na atmosfera.
Veja o vídeo abaixo, imagine como será difícil esclarecer a questão para os crentes.
Chico Xavier, luz misteriosa entra na janela do hospital:
http://www.youtube.com/watch?v=UdFGRmftBo0