O vídeo abaixo, explica de forma muito didática e divertida como é que se consegue descobrir a constituição destes corpos celestes, mesmo eles estando a centenas de anos luz da Terra.
Veja:
[youtube 3po0Ek5aPKE]
Fonte do vídeo: QuerQueDesenhe
n3m3
Como é que os astrônomos sabem a constituição de um exoplaneta distante?
Tempo de leitura: < 1 min.
[Ensinamentos me são passados, e do meu entendimento, eis o que consigo dizer]
E é o por isso dos erros frequentes (sim, só rever o fato de que em muitas descobertas, depois de um tempo, aparece uma novidade da mesma de que “não era bem assim”).
Há coisas faltantes ali:
Primeiro que entre a terra e o tal planeta, podem existir vários elementos que podem causar a mudança da frequência/instensidade da luz recebida em relação à original (a que acabou de sair do planeta em questão), ainda mais em anos de viagem.
Segundo que não se levantou nem a questão de que a cor pode ser somente da atmosfera (um céu com mais opacidade, mais denso, mais composto). E mesmo que se diga que da atmosfera pode se saber a superficie; não se sabe, os cientistas não podem padrozinar as combinações de “céu e terra” que podem existir em qualquer planeta do universo.
E a absorção, reflexão e refração da luz também variam com a intensidade da fonte da mesma (a estrela) que está iluminando o objeto (o planeta). Um vermelho vira laranja com muito brilho.
Os cientistas humanos costumam andar nas bordas do abismo do conhecimento real. Pela pressa e curiosidade acima de mente aberta e reconhecimento da imensidão, eles acabam apenas descobrindo soluções rápidas (que é o que a humanidade consome) e engatilhando problemas e erros futuros. É só dar um flashback em cada notícia de descoberta da humanidade e notar isso.
PS.: Frequência é em Hertz. Comprimento da onda é que é em metros. No vídeo foi trocado.
AprendizAnon005.
Obrigado pelo complemento da explicação, da UVA, alias ele poderia ter dado como referência os vários comprimentos/frequências de luz das espécies de UVAS.
Ficava até mais gostosa a explicação rsrs..
Um abraço
Excelente…..
Se fosse tão simples assim….eles não seriam cientistas.
E, se fosse tão simples assim…..eles teriam bem mais “certezas” acerca dos planetas do sistema solar.
Abs
Eu pensava que era a outra U.V.A. , aquela da Vale do Acaraú no nordeste… Deixa pra lá!
Mas o tipo de estudo em questão não mede apenas luz visível, e sim vários comprimentos de ondas, a explicação usou luz visível por ser de mais fácil entendimento, eles estudam uma grande variedade do espectro, e o fato de ter coisas no caminho é considerado no calculo, como a distorção atmosférica é considerada no estudo quando se usa telescópios situados na terra para observar estrelas no espaço. É uma explicação simplista de como se chega a conclusão de que existe um planeta orbitando uma estrela, mas vale pela parte de como ondas interagem com a matéria, se fosse uma explicação completa levaria horas e não seria compreendido pela maioria das pessoas.
Pelo espectro de luz que ele emana: basta colocar algum objeto de vidro ou cristal na saída de um telescópio que capte bem a luz do exoplaneta. depois olhe com uma lupa o objeto de vidro ou cristal e VUAALA! todos os espectro de cores estarão visíveis, da pra saber tudo, composição, idade, da pra saber até uma possível data de explosão ^^
Parabéns! Bem didático e ilustrativo, ajuda a esclarecer a dúvida da pergunta do título.
Se assim é, seria possivel descobrir-se do que é feito, ou seja, os materiais com os quais os OVNIS são construidos.
Sim ou não?????
…..ÓTIMA EXPLICAÇÃO DA UVA, MUITO DIDÁTICO, E LÚDICO, GOSTARIA
QUE A NASA USASSE O MESMO PROCESSO EXPLICATIVO, DISSERTATIVO
PARA COM AS EXPERIÊNCIAS RELATIVAS A MARTE QUE É UM PRATO
CHEIO PARA SACIAR NOSSAS CURIOSIDADES ESPECULATIVAS!!!!!!!
ABRAÇOS FRATERNOS!!!!
Poxa!! Eu pensei que eles davam um pulinho lá, já que afirmam com a maior certeza as caracterísiticas do planeta.
Digo: Características…..
Bacaninha este vídeo!