‘A Inerciatividade’ e ‘As Características de Vôo dos OVNIs’ (Espaço do Leitor)

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Se você é fã de física,e gosta de leitura extremamente técnica, então vai adorar os dois textos abaixo por Gerson Morais, do site www.gdmluzcinetica.wordpress.comNesse site, são apresentados artigos sobre a tese da física teórica chamada Inerciatividade, a qual trata do estudo e aplicação da técnica de controle da inércia.

Em breve, Gerson espera publicar mais dois artigos: ‘Os OVNIs: fenômeno óptico’, e ‘OVNIs: fenômeno sonoro’.

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 Sinopse Detalhada da Inerciatividade

Livro Inerciatividade, de Gerson Morais, que pode ser baixado gratuitamente.

A Inerciatividade, ou Mecânica da Inércia, trata do fenômeno da inércia em atividade, através da qual é possível controlar a inércia dos corpos em movimento, e, dessa forma, controlar a massa e a energia da matéria, assim como o espaço e o tempo, e é composta por sete postulados, que são:

O primeiro, a Inertância, ou princípio da auto inércia, que diz que a origem da inércia depende apenas da velocidade do corpo em questão e do seu próprio campo gravitacional, desconsiderando o princípio de Mach para a origem da inércia, ou seja, o princípio de que a origem da inércia seria resultado da atração gravitacional combinada de toda a massa do Universo sobre o corpo em questão — pela Inertância, se verá como a origem da inércia pode ser muito melhor descrita pelo princípio da auto inércia.

O segundo postulado, a Inercinética, ou princípio de controle da inércia, que descreve a cinemática da mecânica que possibilita o controle da inércia, ou seja, demonstra que, para controlar a própria inércia, um corpo deve acelerar através de trajetória que resulta em ondulatória, e se propagar como se propaga a energia — através de ondas — cujo objetivo é a conquista da técnica que possibilita que espaçonaves acelerem tão violentamente quanto centenas ou milhares de quilômetros por segundo ao quadrado, sem que a sua tripulação, nem a sua estrutura, sofram os efeitos de uma reação inercial que seria altamente destrutiva, possibilitando que velocidades aparentes muito superiores a da luz sejam alcançadas, tornando viáveis as viagens interestelares de curta duração.

O terceiro postulado, a Inerciativação, trata do controle da inércia da natureza sobre os elementos, ou seja, descreve uma atividade de controle da inércia que ocorre naturalmente, revelando a existência de mais seis espaços-tempos, paralelos ao espaço-tempo einsteiniano, que é o espaço-tempo conhecido, no qual existimos, além de demonstrar a existência de mais seis formas de matéria e energia, como a antimatéria, e a natureza do Antiverso, o lado negativo do Universo, no qual o tempo é retrógrado e no qual é possível viajar ao passado.

O quarto postulado, a Inerciação, é a dinâmica do controle da inércia, e descreve os efeitos mais profundos resultantes do controle da inércia, tais como as condições necessárias para as viagens interestelares, a dinâmica das viagens no tempo, teletransporte e a dinâmica para as viagens interestelares através da propulsão por dobra espacia.

O quinto postulado, a Inercização, que descreve os processos de obtenção de matéria com massa de repouso muito maior ou muito menor do que a matéria normal,

O sexto postulado, a Inerciexoação, que explica a universalidade da Inerciatividade, admitindo a existência de civilizações extraterrestres, as quais fazem uso da Inerciação para realizar suas viagens interestelares e desse modo chegar até nós, explicando a tecnologia de propulsão e as capacidades de manobra fantásticas dos óvnis — arrancadas e paradas com acelerações extremas, voo ondulatório ou em ziguezague, inversões abruptas de direção de deslocamento, voo em total silêncio, tanto em baixas como em altas velocidades, e a capacidade de realizar curvar fechadas ou em ângulo reto em altíssimas velocidades, técnica que agora poderá ser utilizada em nossos aviões e nossas espaçonaves,

E, por fim, o sétimo postulado, a Inercividade, que trata da natureza intrínseca das propriedades do tecido do contínuo espaço-tempo, revelando a incrível possibilidade de que a expansão do Universo pode ser uma coisa relativa, e não absoluta, assim como a possibilidade de que o espaço, a distância, na verdade seria uma ilusão de óptica, além da possibilidade da existência de uma velocidade intrínseca para a luz muito superior a velocidade da luz conhecida.

– Gerson Morais

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As Características de vôo dos OVNIs

Segundo dois especialistas mundiais no fenômeno óvni, Jacques e Janine Valle, o estudo das características de voo dos óvnis apresenta as seguintes características comuns:

1- Posição oblíqua do objeto durante aceleração e desaceleração;

2- Capacidade de parar completamente a qualquer altitude sem qualquer ruído digno de nota, exceto, algumas vezes, o som de um suave zunido;

3- Mudança de cor, em função da aceleração;

4- Capacidade de percorrer distâncias curtas com extrema rapidez;

5- Em voo descontínuo, períodos frequentes de manobras do tipo “folha morta”, trazendo o objeto a baixas altitudes;

6- Em voo contínuo, o movimento é normalmente comparado ao de uma onda, às vezes mesmo ao de ziguezague.

Além dessas seis características descritas pelos Valle, ainda há três outras, também comumente observado nos óvnis:

7- A capacidade de voo do objeto, em baixa ou alta velocidade, sem qualquer ruído;

8- Capacidade de desaparecer e reaparecer “do nada”, como que em uma “desmaterialização”, ou como uma lâmpada elétrica que se apaga ou se acende.

9- A capacidade de realização de manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades.

Ainda existe mais duas característica além das enumeradas, a primeira das quais está ligada mais à presença do óvni, e não necessariamente com o seu voo:

10- Manifestações de campos magnéticos ou eletromagnéticos, oriundos do corpo do objeto, capazes de interagir com materiais, instrumentos ou máquinas nas proximidades, assim como chapas metálicas, lâmpadas, sistemas elétricos e motores.

11- Óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, ou seja, com movimento de rotação, especialmente os de formato de disco.

Essas características de voo apresentadas comumente pelos óvnis podem ser perfeitamente descritas ou explicadas pela técnica da Inerciação, que é a dinâmica da técnica do controle da inércia, assim como pela Inercinética, que é a cinemática do controle da inércia.

1- A posição oblíqua do objeto durante a aceleração e a desaceleração, demonstra que o objeto, ao acelerar ou desacelerar longitudinalmente, se inclina para gerar gravitação artificial sobre si ou em seu interior, ou seja, o objeto se utiliza de um meio mecânico para gerar gravitação artificial durante as manobras de aceleração e desaceleração, o que, a princípio, demonstra que o objeto, o óvni, não manipula diretamente a gravitação.

2- A capacidade de parar completamente a qualquer altitude, ou poder-se-ia dizer, pairar, e sem ruído, seria uma propriedade mais óptica do que mecânica, pois, com sua matéria inercizada, o objeto pode desenvolver inércia fracionária muito baixa sem a necessidade de deslocamento, ou seja, sem a necessidade de ondulação; com uma inércia extremamente baixa, a massa do objeto também é extremamente baixa, do que a gravitação tem pouco, ou quase nenhum efeito sobre o objeto, pois luz, ou seja, matéria fotonizada, a princípio, não pesa. Não sendo exatamente este o caso, trata-se então da atuação da Gravitância, que pode ser entendida no esclarecimento do item 11.

3- A mudança de cor, em função da aceleração, seria resultado da matéria fotonizada do objeto atritar ou refratar com a atmosfera; como mesmo em estado de ausência de movimento, as vezes, o objeto é muito luminoso, significa que sua matéria está fotonizada, o que causa o fenômeno da luminosidade; com o movimento, a matéria, devido a estar fotonizada, ou devido ao seu campo gravitacional inerciativo, ioniza o ar, o que, em movimento, responde pela variação de coloração do objeto. Não sendo exatamente este o caso, a mudança de cor do brilho dos óvnis seria resultado da inerciação por hiper-tração, conforme descrito no 4.7, Tração inerciativa linear ou hiper-tração inerciativa. Com um raio inicial de 0,00000025m e uma velocidade inicial de 0,5m/s, a frequência seria de 2.000.000 de Hz. Ao fim da aceleração, alcançada a velocidade máxima de 0,999999999998c, mantido o raio de 0,00000025m, a frequência seria de 7,634152255•1014 Hz — portanto já além do espectro de radiação visível, ou seja, em ultravioleta, pois o violeta termina em 7,5•1014 Hz (750 tera hertz). No entanto, a partir de uma velocidade de 168.860.605,1 m/s (0,563258c), mantido o raio de curvatura de 0,00000025 m (1/4 de milionésimo de metro), a matéria da nave em inerciação passará a emitir luz vermelha, aos 4,3 •1014 Hz (430 tera hertz), adentrando então o espectro de radiação visível, e, conforme a velocidade aumentar, a nave percorrerá todo o espectro visível de radiação, brilhando sucessivamente nas sete cores do arco-íris, sendo que a frequência final do violeta (750 tera hertz) é alcançada aos 294.524.311,3 m/s (0,982427c). Com raios de curvatura menores que 0,00000025 m, com velocidades menores a inerciação da nave passará a emitir luz visível. Por exemplo, para que uma nave inerciativa em hiper-tração passe a emitir luz aos 140 m/s (504 km/h), o raio de curvatura terá de ser, para a nave começar a brilhar em vermelho (430 tera hertz), de 3,2558• 10-13 m (1m/3,0714•1012).

4- A capacidade de percorrer distâncias curtas com extrema rapidez está ligada ao fator biológico da tripulação, que, durante curtos períodos de tempo, assim como o ser humano, pode suportar grandes acelerações sem prejuízo, sem que seja necessária a aceleração por tração inerciativa, ou seja, sem a compensação inercial da inerciação ou inercinética.

5- O comportamento do objeto do tipo “folha morta” em voos descontínuos, trazendo o objeto a baixas altitudes, sugere um movimento ondulatório descendente, que seria utilizado para compensar a ausência da gravidade característica de uma queda, ou seja, o movimento ondulatório tipo “folha morta” seria uma manobra inerciativa para geração de gravitação artificial para suprir gravitacionalmente o objeto durante a descida, pois em queda se verifica a imponderabilidade.

6- O movimento continuado, comparável ao de uma onda, ou ziguezague, é característica de que o objeto se utiliza de tração inerciativa comum ou sub-tração, ou seja, de inerciação com grandes raios de curvatura durante a ondulação; isso sugere que os óvnis não dominam a super-tração, muito menos a hiper-tração.

7- O voo em baixas ou altas velocidades, sem emanação de ruído, é resultado de a matéria do objeto estar fotonizada, de forma que, literalmente, o objeto se propaga através do ar, assim como o faz um feixe de luz, o qual é totalmente silencioso.

8- A capacidade de desaparecer e reaparecer “do nada”, como que em uma “desmaterialização”, ou como uma lâmpada elétrica que se apaga ou se acende, é resultado, respectivamente, da desativação da inerciação (que causa o desaparecimento do objeto) ou da ativação da inerciação (que causa o reaparecimento do objeto); esta seria a técnica usada pelos óvnis para fugir da detecção dos radares.

9- A capacidade de realização de manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades, apresentada pelos óvnis, é uma operação perfeitamente realizável através da técnica do controle da inércia, pois a propagação da Inerciação se realiza através de ondas consecutivas, normalmente de 90graus, mas podendo ser de qualquer ângulo; a força centrífuga, que, por exemplo, para uma espaçonave inerciativa que tenha uma capacidade de aceleração de 1.000 km/s2, numa curva de pequeno raio, pode chegar a 102.040,8 g’s, sendo que, no entanto, essa força é totalmente neutralizada pela inerciação da nave. 

10- A manifestação de campos magnéticos ou eletromagnéticos na presença de óvnis, que às vezes causa o desligamento de motores e faróis de carros, assim como a paralisação dos sistemas elétricos de aeronaves, é produto ou da inerciação direta do objeto, ou do que produz a inerciação no objeto, o que significa que o campo gravitacional do corpo do objeto, ou a presença fotônica da sua matéria, também é inerciativo e, assim como emite eletromagnetismo sob a forma de forte luminosidade, também emite campos magnéticos e ou eletromagnéticos invisíveis, à semelhança do que seria um campo estático permanente causado por emissão de pulso eletromagnético.

11- A tração gravitacional inerciativa, a Gravitância, substitui a propulsão por foguetes. Para isso, o objeto (a nave) deve girar em torno do seu próprio eixo, e vibrar com impulsos de pequena amplitude (movimento de vai-e-vem para cima e para baixo). Na verdade, não é necessário que toda a nave vibre/gire; basta que apenas partes significativas dela girem e vibrem, no que tornaria estas partes os propulsores da nave. Então, girando horizontalmente e vibrando verticalmente, a matéria desses dispositivos será atraída pela gravitação do subespaço e repelida pela gravitação do superespaço (em outras palavras, na traseira da nave, onde fica o superespaço, o espaço se dilata, e, na dianteira da nave, onde fica o subespaço, o espaço se contrai), na tendência de conservar o momento da massa em vibração inerciativa dos propulsores.

Por exemplo: um disco de alumínio de 10m de diâmetro e 4m de altura no centro (dois cones de ferro com 10m de diâmetro na seção circular, com a ponta a 2m de altura, um com a ponta virada para cima e o outro com a ponta virada para baixo, com as paredes tendo uma espessura de 3cm, o que dá um volume interno de 155,2m3, e uma capacidade de carga de 172.156,793kg, 80% da massa total da nave-disco, que é de 215.199kg), gira a uma velocidade de 0,022135943m/s, medido no seu raio médio (2,5m); no seu centro, um eletroímã fá-lo vibrar em movimentos de amplitude de 5mm, em impulsos de aceleração de 400m/s2 (isso fará com que o objeto emita ondas sonoras de 2 cm de comprimento, ou seja, cerca de 17.000Hz, portanto no limiar superior da  audição humana, no caso deste exemplo; certamente que outras frequências de vibrações são praticáveis, com o objetivo de geração de diferentes forças de sustentação). Sendo que a frequência de vibração própria do disco será igual ao inverso do período de impulso dividido por 4, ou seja, (0,005s)-1/4= 50 Hz. No entanto, no cálculo da Gravitância, a vibração será igual a 4 vezes esse valor, ou seja, 200. Assim, 0,0221359432/0,005•200/2= 9,8m/s2 de aceleração centrípeta, exatamente o valor da aceleração da gravitação terrestre, o que servirá para que a nave-disco fique pairando no ar próximo ao solo. Quanto maior for a velocidade de rotação, maior poderá ser a velocidade de impulso, ou seja, a aceleração do objeto.

Os impulsos vibratórios, tem que ter, para um compensação inerciativa de 1.960 vezes, a aceleração de 399,99m/s2; 400-399,99= 0,01 m/s2 de reação inercial residual (no sentido de cima para baixo; no sentido inverso a inércia é aumentada), que, pelo fenômeno do redimensionamento, aumenta os 0,01m/s até 19,6m/s (abaixo do disco, pois o espaço se dilata; acima do disco o fenômeno do redimensionamento encurta o espaço em 19,6m/s — 19,6m/s pois a inerciação gravitacional só funciona metade do tempo, como descrito no 4.4, Tração gravitacional inerciativa, que então tem um efeito de 9,8m/s), que é uma velocidade que se iguala a da atração gravitacional terrestre, o que manterá o objeto (o disco de alumínio) fique pairando no ar, altura em que a gravitação tem esta aceleração (9,8m/s2) — isso tudo acontece no instante em que o disco é impulsionado momentaneamente para baixo. Quando o disco é impulsionado para cima, a compensação inerciativa não ocorre, mas, como o impulso da tração gravitacional inerciativa foi de 19,6 m/s2 no instante anterior, o resultado efetivo será de que em todos os instantes, ou seja, em todos os meios-semi-ciclos a tração seja de 9,8m/s2.

Agora, talvez seja necessário salientar, que, apesar de a Gravitância poder gerar a propulsão das naves-discos, ela, a propulsão, ainda necessitará ser modulada através de trajetória ondulatória, ou seja, ela deverá fazer a nave-disco se propagar como descrito na Inercinética, pois, sem a modulação do movimento retilíneo da propulsão, com uma aceleração de 1.000km/s2, por exemplo, a tripulação, assim como a própria matéria de que é construída a nave-disco, ficará sujeita a uma reação inercial de 102.040,8 g, o que seria altamente destrutivo — nem mesmo a estrutura metálica da nave-disco suportaria tal reação. Modulada em trajetória ondulatória, através da sub-tração (apresentada na Inercinética), super-tração, hipo-tração ou hiper-tração, essa reação de 102.040,8 g será totalmente, ou quase totalmente eliminada.

A força para por em vibração o disco do exemplo, que tem 10m de diâmetro e 1m de espessura (com uma variação de inércia entre 1.960-1 e 1), tendo portanto 215.199kg (no interespaço; no superespaço terá 109,795kg), o que dá uma massa média de 107.654,3977kg, pouco mais da metade da massa interespacial, seria de 8.612.351.816N; a potência, para essa força, seria de 43.061.759W, ou seja, cerca de 43,062Mega Watts (48,59g de material para combustão a fusão nuclear por hora, já considerando uma eficiência de fusão de 0,71%, ou 388,72g de material físsil, considerando uma eficiência oito vezes menor, ou seja, 0,08875%). Esses 43,062MW (Mega Watts), divididos pela massa interespacial do disco/nave, que é de 215.199kg, dá uma proporção de 200,1W/kg; comparando-se com uma avião de caça F15-C, que tem uma massa de 22.500kg e uma capacidade de aceleração de 12,631m/s2 (o que dá uma potência de 1,795MW totais), tem uma proporção de cerca de 79,7W/kg (o que é apenas 2,51 vezes menor do que para a nave inerciativa do exemplo). Só para lembrar, essa potência e esse consumo de combustível nuclear são suficientes apenas para manter a nave-disco com uma aceleração de 9,8m/s2. Com uma carga de combustível nuclear de ¼ da massa interespacial da nave-disco, ou seja, 53.800 kg de combustível nuclear a base de fissão, a autonomia, para uma nave que pudesse acelerar a 1.000 km/s2, desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 38,445 horas, o que, com uma aceleração de impulso de 1.000 km/s2, levaria a nave-disco até uma distância de 1,012426723 anos-luz; em propulsão de dobra espacial, essa distância, para a nave-disco desenvolvendo uma inércia variável de 10-7 a 1, seria de 10.000.000 de vezes maior, ou seja, 10.124.267,23 anos-luz.

Este tipo de manobra, operação ou processo, poderá ser feito em qualquer direção, basta que os propulsores girem transversalmente em relação ao sentido de deslocamento desejado, ou seja, os propulsores devem girar em torno da linha longitudinal do deslocamento almejado. Esta seria, portanto, a razão de que óvnis foram vistos girando sobre si mesmos, além, claro, de ser a base de propulsão dos óvnis, assim como ser a razão por óvnis terem sido vistos com “ondulações” no seu próprio material, em baixo de si. Já a inerciação em si, é uma forma de propagação.

O formato de disco, mais precisamente de dois discos cônicos emborcados, seria uma construção com o propósito de suportar melhor vibrações mecânicas, assim como o cone de um alto-falante, ou seja, para suportar melhor os impulsos vibratórios da inerciação para tração gravitacional inerciativa, além de suportar melhor trações originadas por acelerações tão grandes quanto 1.000km/s2. O disco voador, então, seria formado pois dois “cones de alto-falantes” emborcados, para suportar melhor a vibração, que, juntamente com a rotação, serve para produzir a inerciação para tração gravitacional inerciativa.

Um exemplo de aceleração empregado por mim na descrição da Inercinética da Inerciatividade é a de 1.000 km/s2 (mil quilômetros por segundo ao quadrado), o que equivale a uma aceleração de 102.040,8 vezes a aceleração da gravidade terrestre, ou seja, 102.040,8 g’s, o que permite, por exemplo, que uma distância de 500 km seja percorrida em um período de 1s (um segundo), sem considerara a resistência do ar, e a realizar uma manobra de curvatura de qualquer ângulo (zero a 360 graus), a uma velocidade de, por exemplo, 10.000 km/h, com um raio de curvatura de apenas 7,716 metros, o que geraria uma aceleração centrípeta (aceleração voltada para o centro da curva) de 1.000 km/s2, ou seja, 102.040,8 g’s — sem que esta reação se manifeste sobre o veículo ou sua tripulação, pois a inércia é neutralizada — ou seja, enquanto o veículo realiza a manobra de curvatura, que gera a reação de 102.040,8 g’s de dentro para fora da curva, o veículo acelera para fora da curva, de modo que gera uma reação idêntica contrária, cancelando assim a inércia.

Só para se ter uma ideia, um avião de caça da USAF, o F15-C, um dos melhores da atualidade, tem uma capacidade de aceleração de apenas 12,631 m/s2, o que é 79.169,598 vezes menor que uma capacidade de aceleração de 1.000.000 m/s2 (1.000 km/s2), e portanto só pode realizar uma manobra de curvatura, a uma velocidade de 2,5 MACH (2,5 vezes a velocidade do som no ar, 2.984 km/h — 828,888 m/s), com um raio de 54.394,48 m (portanto cerca de 54,4 km) para que não haja reação inercial; tal avião só pode realizar uma manobra de curvatura mais acentuada devido a resistência humana à aceleração, que chega a 10 g’s, o que, a uma velocidade de 2,5 MACH, permite realizar uma curva com raio de 7.010,783 m, ou seja, mais de 7 km de raio, o que é 908,597 vezes maior do que o permitido para um veículo inerciativo com capacidade de aceleração de 1.000 km/s2 — isso em relação a nave inerciativa a uma velocidade de 10.000 km/h; a uma velocidade de 2.984 km/h, um veículo inerciativo, ou seja, uma nave inerciativa, poderia realizar uma manobra de curvatura com raio de apenas 0,687 m — o que é um raio 10.204,08 vezes menor do que o raio de 7.010,783 m de raio permitidos pela resistência humana a bordo de um caça F15 ou de qualquer outro avião. Os cálculos são simples:

Aceleração centrípeta = velocidade2/raio (para calcular a aceleração da força g da manobra de curvatura).

Raio da curvatura = velocidade2/capacidade de aceleração (para calcular o raio mínimo possível para uma dada capacidade de aceleração).

 A manifestação do fenômeno dos Discos Voadores tem, portanto, uma técnica física própria, a qual pode ser explicada pela Tração Gravitacional Inerciativa. Esta manifestação, este fenômeno, é, assim, o resultado de uma técnica que segue leis e princípios da Física, uma física ainda desconhecida, comumente chamada de “manobras que desafiam as leis da Física e do Momentum”. No entanto, esta física existe, basta que a compreendamos. E, quando isso acontecer, veremos que o “fenômeno” dos Discos Voadores, é, sem dúvida, a manifestação de uma técnica fundamentalmente mecânica, como pudemos verificar no que foi descrito até agora.

Do texto exposto acima, podemos fazer algumas conclusões, que são, basicamente:

1 – A de que o formato dos Discos Voadores, ou seja, o formato de disco em estrutura de dois cones emborcados, não é um capricho apenas, e sim uma necessidade, pois, como descrito, atua como um cone de alto-falante, suportando melhor os impulsos vibratórios que a ele são transmitidos, assim como para melhor suportar as tensões geradas por trações de acelerações tão grandes quanto 1.000km/s² (em alguns casos, o formato também pode ser de apenas um disco cônico, voltado com a parte pontuda para cima, sendo que na parte inferior fica localizado um bojo).

2 – Em alguns avistamentos, na parte inferior dos Discos, foram vistas coisas como ondulações no próprio corpo do disco; ora, isto é devido ao fato de que a tração gravitacional inerciativa, que também se processa por ondas, como na Inercinética, só funciona de cima para baixo (a princípio, pois pode ser que na parte superior dos Discos essas ondulações do próprio corpo do Disco também se manifestem), o que, devido a mecânica do fenômeno do redimensionamento, causa a amplificação espacial, e portanto visual, das pequenas ondas mecânicas que fazem inerciar o Disco Voador.

3 – Discos Voadores maiores poderão desenvolver acelerações maiores que Discos Voadores menores, pois, se, com uma velocidade de 7,071 m/s, num raio de rotação de apenas 2,5m, a força centrífuga terá uma aceleração de 20m/s² (o que praticamente torna um tal disco inviável) para se desenvolver uma aceleração de 1.000km/s², um Disco maior, por exemplo, com 200m de diâmetro e 50m de raio médio, com a mesma velocidade de rotação (7,071m/s, no raio médio de 50m), que possibilitará a mesma aceleração de impulso (1.000km/s²), gerará uma força centrífuga com aceleração de apenas 1m/s.

4 – A tração gravitacional inerciativa, que é a base de propulsão dos Discos Voadores, é a manifestação “comum” da mecânica da própria propulsão por dobra espacial, ou seja, aplicado o fenômeno do redimensionamento, por exemplo, a aceleração “de impulso” de 1.000km/s², em um Disco que pode desenvolver uma inércia de até 1/10.000.000, desenvolverá, aparentemente, uma aceleração “de dobra” de 10 bilhões de km/s².

5 – A técnica de inerciação gravitacional no Disco Voador produzirá a emanação de quatro tipos de energia, cada uma com sua própria frequência de vibração. Tendo uma amplitude de 0,005m, os impulsos vibratórios passarão a emitir, primeiramente, dois tipos de ondas mecânicas, que são a manifestação da própria inerciação em si, de frequência de 353,553Hz (comprimento de onda de 0,02m; frequência central – 353,553Hz – para um Disco de 10m de diâmetro que gire a 7,071m/s, portanto o Disco vibrará numa faixa inteira de frequências mecânicas, de 707,106Hz, na periferia do Disco, e a zero hertz, no centro do disco; a 1mm de raio, por exemplo, a frequência será de 0,14142Hz) e 50Hz. Ondas sonoras, a 17.000Hz (portanto no limiar superior da audição humana – comprimento de onda 0,02m), e ondas sonoras na mesma faixa de frequências mecânicas, o que produzirá uma faixa de áudio que vai de 707,106Hz até menos de 20Hz, sendo que os 20Hz serão produzidos a 0,4m/s de velocidade de rotação, aos 14,142cm de raio do centro. As frequências mais altas serão produzidas mais próximo da borda da nave-disco, enquanto que as frequências mais baixas e inaudíveis, serão produzidas mais próximo ao centro da nave-disco — que, no entanto, só será audível (a partir dos 20Hz), quando a nave-disco girar a pelo menos 0,4m/s (velocidade medida na sua borda externa), que é uma velocidade 18,07 vezes maior do que a mínima necessária para que a nave-disco produza gravitação/antigravitação suficiente para manter-se pairando no ar. Com uma amplitude de impulso de 0,005m/√800, com a mesma velocidade média de rotação (7,07106m/s, a 2,5m de raio médio), e com uma aceleração média de impulso 4,712081841•1014 menor que a do Disco do exemplo acima, que era de 400m/s2 (ou seja, uma aceleração média de impulso de 8,488816908•10-13m/s2), produzindo assim uma gravitação/antigravitação artificial igual a terrestre, o Disco Voador vibrará acusticamente de tal forma que cobrirá toda a faixa de áudio, incluindo infrassons, ou seja, passara a emitir sons de menos de 20Hz até exatamente 20.000Hz, sendo que a frequência de 20Hz será produzida aos 5mm de raio a partir do centro, e a frequência de 20.000Hz será produzida na borda externa do disco, ou seja, aos 5m de raio. Ondas eletromagnéticas, a 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 0,02m); e dois  tipos de ondas superespaciais eletromagnéticas (ondas supereletromagnéticas), a 1.500Hz (comprimento de onda 200.000m) e 15.000.000.000Hz (15GHz – comprimento de onda 200.000m).

6 – Em hiper-tração inerciativa, ou com tração gravitacional de ondas de muito pequena amplitude (como 6,976744×10⁻7m, ou seja, 1m/1.433.333,333), a massa do Disco Voador passará a vibrar numa frequência cuja emanação eletromagnética será visível, a partir dos 430THz (430 tera hertz, frequência na qual inicia a emanação de luz de brilho vermelho); em hiper-tração, conforme o Disco Voador acelerar, aumentando de velocidade, percorrerá todo e espectro de radiação visível, indo do infra-vermelho, passando pelo vermelho e indo até ao violeta (aos 750THz) e chegando até ao ultra-violeta, de forma que os Discos Voadores podem ser considerados como fenômenos ópticos, pois, além da luz de cor variável em função da aceleração, a matéria do Disco Voador tem a massa extremamente reduzida (como a 1 décimo de milionésimo da unidade, ou seja, 1/10.000.000), de forma que, aparentemente, devido a sua inércia extremamente reduzida (o que é a razão da diminuição da massa), passa a realizar movimentos que “desafiam as leis da física e do momentum”: arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altíssimas velocidades, inversões abruptas de direção de deslocamento, voo em ziguezague (voo ondulatório), etc.

-Gerson Morais

InerciatividadeovniOVNI Hojeufo
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  • Marujo

    Grande texto, Gerson.
    Valeu.

    • Marcelino S. de Melo

      Gostaria de parabenizar Gerson pelo texto, ajuda a realizar a busca de respostas para o extraordinário desempenho aeroespacial dos UFOS. De Dino Kraspedon a Bob Lazar e outros, diversas teorias sobre o funcionamento de Discos já se tornaram conhecidas, fora a histórias dos Discos Nazistas dos SS. Mas percebo um fato em alguns comentários sobre este artigo, a insatisfação perante a possibilidade da tecnologia de propulsão dos UFOS ser de domínio humano por aqueles que tiveram experiencias com OVNIS que desafiam a lógica, razão e as leis da física atual.E aí é preciso ter cuidado para se evitar o endeusamento e a mistificação desses seres. Não podemos no esquecer que são diferentes OVNIS, de diferentes origens e de diferentes patamares evolutivos que nos visitam ou tem bases aqui, considerando ainda, que pelo temos ao menos dois tipos de ETs de condições físicas diferentes: Os seres físicos, biológicos e os denominados não-físicos ou Ultraterrenos.Este últimos e suas naves energéticas viriam de outras dimensões. Os nossos “amigos” Greys por exemplo são físicos, ou seja, seres encarnados ou ainda entidades biológicas extraterrenas (EBEs) e suas naves discoides e metálicas apresentam as mesmas características descritas no artigo de Gerson, características corroboradas por Jacques Valle e outros estudiosos sérios. Portanto textos com os de Gerson, fortalecem a tese da existencia da engenharia reversa de discos alienígenas feita durante décadas em bases militares secretas como a Área 51- Groom Lake ( Setor S4 ou Dream Land), Dulce Los Alamos e outras. Para entender a questão: Uma parte da tecnologia alienígena (de seres biológicos e naves metálicas) já é de domínio humano, mas não de conhecimento do público em geral e mesmos do meio acadêmico. Porém, tudo indica que existem outros tipos de visitantes de condição evolutiva/tecnológica muito acima de seres como os Greys e portanto com capacidades e tecnologia muito longe de serem descortinadas pela nossa Ciência e nossa vã filososfia.
      Obs.: Estou ausente deste espaço por estar mais preocupado com problemas bem terrenos da minha família e de fora, das ruas deste país, do que com quem vem de fora deste planeta, mas sempre dou uma passada por aqui) 😀

      • Marcelino S. de Melo

        Desculpem os erros de ortografia o meu teclado é novo kkkkkk

      • LuaPequena

        Boa tarde Marcelino !
        Por favor, não nos abandone !
        Quando resolver seus problemas terrenos, continue a nos ajudar a resolver os de fora desse planeta. Aqui no Blog, é claro !
        Grande abraço !

      • gdmluzcinetica

        Obrigado, Marcelino. Só gostaria de dizer que não pretendo desvendar nenhum caso ufológico, não de forma ufológica, e sim de acordo com as premissas da Física, ou, mais precisamente, através da Mecânica (pois, como podem ter percebido, a Inerciatividade, na descrição das características de voo dos ovnis, é pura mecânica – e não quer dizer isso que o assunto seja mais simples, pois, por exemplo, mas já em um âmbito da Física diferente, temos a Mecânica Quântica – eu disse MECÂNICA Quântica), pois, no fundo, se pararmos para analisar, a Mecânica é a base fundamental da ciência. Alguns dizem que a Matemática é a mãe de todas as ciências – não discordo. Mas, o pai de todas as ciências, é a Física.

        Até a próxima Marcelino, e, de novo, obrigado.

        • Marcelino S. de Melo

          Agradeço a atenção de Lua e Gerson, mas quanto aos seres não-físicos (talvez uma denominação inapropriada) ou melhor, os Ultraterrenos defendidos pela chamada “Ufologia Esotérica” e para a qual muitos torcem o nariz, lembro que Jacques Valle e Joseph A. Hynek propuseram a possibilidade dos UFOS serem formas de inteligência que se manifestam completamente diferentes de qualquer coisa biológica ou mecânica, e fora dos parâmetros que nossa Ciência possui para definir o que é uma forma de vida. Para eles a tese extraterrena para origem do fenômeno é boa mas não a única possível podendo o fenômeno UFO ser interpretado como um fenômeno parapsicológico e um fenômeno social também. Neste contexto o fenômeno Ufológico estaria ainda longe de ser decifrado.

        • M3NIS

          De quanto vc precisa $$$$$$$ pra fazer esse tróçu voar ?????????? Me passa teu telefone Meu E-mail é vwaz@bol.com.br.

          • M3NIS

            Pelo o que vc explicou e pelo o que consegui entender ,fica facil fazer alguns experimentos ??

        • M3NIS

          Puxa tanto tempo sem dar as caras kkkk
          pra ser ignorado !!!!???? gdmluzcinetica vamô coversar pô

          • LuaPequena

            Boa noite M3NIS !
            Caríssimo amigo, que bom te ver de novo por aqui !
            Você operou a coluna ? Então nada de estripulias.
            Vê se descansa para a sua recuperação ser mais rápida .
            Um beijo no seu coração !

            • M3NIS

              Oh ! Luinha muito obrigado eu estou muito feliz consegui andar 30 metros depois de ficar 1 ano e 7 meses de cama ,um milhão de beijos pra vc e todo mundo aí da sua casa, minha querida 😀 😀 😀 😀 😀 😀

  • Sirius

    Há muito, tenho observado o comportamento dos ovnis.
    Pelo que observei e também presenciei em visões e sonhos, cheguei a seguinte conclusão:
    – É necessário entender a natureza daquilo a que denominamos de realidade. A ocupar o mesmo espaço, existem outras realidades e a diferença principal entre elas, é a sua frequência base (Tesla conhecia parte deste conceito).
    – Quando vemos um ovni a desaparecer instantaneamente, pode se dever a duas coisas: ou possui um dispositivo de camuflagem, ou mudou de fase (frequência).
    – Muitos desses veículos voadores, não foram construídos nesta “realidade”, aliás, os mais bizarros nem sequer foram construídos, mas sim criadas. O que pretendo dizer é que nas outras “realidades” é possível criar objetos apenas com o pensamento, inclusive veículos de transporte. Lembram do Harry Potter? Eles corriam na direção duma parede e instantaneamente já estavam noutra “realidade” cheia de fantasia.
    – Se observarem bem e poderem entender, esses seres conseguem manipular qualquer coisa: o tempo, a luz e especialmente, a mudança de fase (realidade). Por exemplo, quando me vieram visitar durante a madrugada, eles projetaram um feixe transportador de luz totalmente controlada. Essa luz vibra a uma taxa muito mais alta do que a luz normal, por isso é que consegue atravessar janelas fechadas.

    E se vos dissesse que é possível caminhar sobre as águas apenas pela açao da fé? Por certo já ouviram falar de alguém que o fez…
    Nas outras “realidades”, as pessoas não necessitam de veículos para se transportarem de uma cidade para outra, basta desejarem e instantaneamente já estão lá. Eles usam veículos sim, mas para visitarem “realidades” como a nossa. Dessa forma, ficam protegidos.

    Então porque é que não temos acesso a esses poderes? Porque temos a cabeça cheia de crenças erradas e todo o tipo de limitações. Limitações geradas por nós mesmos e também por um sistema global de controlo. Você pensa que é livre?

    Por favor, não tentem explicar o fenómeno ovni à luz das ciências terrestres, é uma perda de tempo e um autentico engano.

    • DALVA

      Olá, Sirius. Bom dia. Gostaria de trocar algumas idéias com vc. Por acaso vc tem um endereço de e-mail para eu poder entrar em contato? Se tiver e quiser, por favor me responda por aqui mesmo. Aguardo. Abraço. Dalva

      • Sirius

        Bem… não gosto de publicar email em comentários, mas que se dane! Aqui vai:
        siriusb@outlook.pt

        Curioso… a estrela DALVA é a Sirius…
        Abraço!

        • DALVA

          Olá, Sirius. Escrevi um e-mail que mais parece um jornal, mas não sei se consegui enviá-lo. Vc pode me confirmar? Abraço

          • Sirius

            DALVA, ainda não recebi nada.
            Talvez a sua mensagem esteja a ser analisada pelos serviços secretos… quem sabe:)

        • Pi

          Engano seu. É Vênus.

          • Sirius

            Tem razão, parece que sim.
            Obrigado pela correção!

    • TRUYTS

      Sirius, você me fez lembrar meus sonhos, tenho sonhos deveras estranhos, premunições, lugares fora do comum..etc…etc… Mas em um dos sonhos que tive, estávamos eu e mais um grupo de pessoas numa sala e deveríamos ir ajudar uma pessoa, (não me lembro, bem), mas no sonho quando eu pensei no lugar que eu deveria ir, no meio da sala, abriu-se um tipo de portal, uma fenda, e o lugar que eu tinha de ir apareceu, eu apenas dei um passo de onde estava para onde queria ir…foi algo fora do imaginável… e um sonho muito real… Outro sonho, foi estar fazendo um curso, pra aprender a voltar no tempo, onde retornei, no quando era bebe, vi meus pais, e meus irmãos ainda crianças, correndo pela casa… depois, falei do local com meus irmãos e eles confirmaram como era a casa…(nota… mudamos dessa casa quando eu ainda era bebe)… Bem, podem ser apenas sonhos, mas difícil de explicar….

      • Sirius

        Sonhos não são apenas sonhos, eles são reais, porque você os viveu e sentiu.
        Há cerca de 3 anos, visitei uma nave gigantesca em sonhos. Lá dentro existiam montanhas, florestas e rios. Inicialmente estava numa sala com um grupo de pessoas que não conheço nesta “realidade”. Não me recordo de pormenores quanto ao que foi dito. Nessa nave eu conseguia flutuar…
        Curiosamente, ELES manipulam as memórias que podemos reter dessas experiências, lembramos apenas de pormenores que não põem em causa os seus planos.

        • TRUYTS

          Realmente e já tive provas disso, que quando sonhamos vivemos numa realidade paralela… Onde sonhei com uma pessoa e a pessoa depois me ligou e contou o meu sonho, pois ela havia sonhado a mesma coisa…então os sonhos podem realmente se transformar em realidades, afinal, eles já o são…. basta apenas adaptarmos eles para nossa dimensão…. um dia ainda vamos voar em disco voadores, nos teletransportar…e quem sabe, apertar a mão de um et…

    • Rodrigo Câmara

      Concordo com você Sirius onde diz que explicar o fenómeno ovni à luz das ciências terrestres, é uma perda de tempo e um autentico engano… digo isso porque também já passei por experiências que eram bem superiores a ficção científica, onde momentos que existem coisas que em um piscar de olhos ainda é lento para descrever o que se passa nesse intervalo de tempo… somos e estamos limitados para conseguir relatar os eventos que o homem ainda nem conseguiu começar a enxergar…. talvez porque estamos ligados a matéria e o nosso mundo material… não foi cortado nosso cordão umbilical da terra. (taiguru@hotmail.com)

    • Eduardo LBM

      Exatamente, Sirius. Há que primeiro se mudar o paradigma. Grande parte dos fenômenos OVNI, senão a maioria, não pode ser explicada à luz da atual ciência terrestre.
      .
      Apesar do n3m3 dizer que, primeiro, quer discutir e entender o fenômeno em sua mecânica, creio que isso representa menos de 1 por cento de todo o fenômeno. A maioria absoluta dos fenômenos ocorre em dimensões às quais não temos acesso (ainda).
      .
      Mas também não concordo em se tentar discutir o fenômeno a partir de um ponto de vista espiritual, porque não é espiritual e sim dimensional.
      .

      • Sirius

        Sim dimensional!
        Nós denominamos de dimensões, mas na verdade este termo não se encaixa neste contexto. O mais próximo da verdade, é frequência base, ou talvez fase… Enfim, prefiro a telepatia, isto das palavras é muito limitado:)

    • danhdds

      Concordo com você meu caro, acho que a chave pra esse tipo de controle está em dominar as variadas frequências. Acho também que o domínio da mecânica quântica é chave importantíssima também.

    • Gloria

      Sirius
      No livro Atlantida no Reino da Luz de Roger Bottini fala que os Atlantes viviam numa dimensão quase fisica e as vezes eram percebidos pelos humanos e outras não.
      Realmente fora do corpo fisico o deslocamento é instantaneo.
      Basta pensar e já estamos lá.

  • emsj

    Interessante o texto. Não cheguei a ler tudo, mas algumas coisas fazem sentido. Se dizem que os EUA fazem acordos com os ETs, porque até hoje usamos hélices e turbinas para voar? Vamos copiar logo essas tecnologias. Queria que os ETs fizessem acordo com a China, porque aí vamos ter cópias dessa tecnologia.

  • Zafar

    Isso aí humanos, continuem tentando, um dia conseguirão fabricar um disco voador.
    “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.” Autor desconhecido.

  • MUTLEY

    Estranho ?!?!?!?!?!? devido ao vacuo no espaço a inércia é a força que manten algo em movimento ou parado !?!?!?!?!? .Será que sou muito burro para entender ?porque não existe conceito mais simples na fisíca do que este ?!?!?!?!? essa deve ser mais uma da séria “como explicar tudo sem provar nada” como diria o amigo M3nis.

    • Cau

      Mutley, inércia é a “capacidade” de um objeto (corpo) de resistir a mudanças que uma força externa produz no objeto, isto é, é a tendência de um corpo em repouso, permanecer em repouso se uma força o “empurra”, ou de o corpo continuar em movimento se uma força o “segura”. Isto acontece mesmo fora do vácuo.
      Ex.: quando você está em um veículo que está em movimento, como um carro, e ele freia (o carro), você sente que quer continuar em movimento (para frente, ou para trás, ou para os lados) e se o carro estiver parado e começa a andar você sente que quer continuar parado (sente uma pressão nas costas feita pelo banco).
      Consegui explicar? 😕

      • MUTLEY

        Grande Cal abçs ! sim vc ta mais que certo. obrigado pela explicação.

  • Regis

    Gerson, gostei muito do resumo do livro.

    Você conseguiu dar uma explicação técnica para o caso do Travis Walton, o qual estava na hora e lugar errado.
    O rapaz levou uma descarga elétrica quando estava quase em baixo do disco voador e foi jogado a metros de distância.

    Claro a nave estava ionizada negativamente e o solo ao contrario; daí o tremendo raio no peito. A nave estava parada, daí a coloração vermelha.

    Quando você fala de mudança de cores das naves de acordo com a velocidade, é isso mesmo, de acordo com a velocidade a mudança passa do mais forte e brilhante para o mais fraco.

    Gostaria de saber se no seu livro você cita algo sobre os centros de energia das naves que são carregados com mercúrio que giram em alta velocidade em lados opostos para criar um vórtice antigravitacional?

    Queria saber também se você chegou a estudar os projetos muito antigos da naves Vimanas e também aquelas supostas construídas pelos Nazistas.

    A receita de bolo para se construir uma nave muito veloz já existe e torço para que um dia alguém invista em um equipamento quase “zero point , free energy” como esse que você descreve.

    Parabéns e um abraço a você e a todos.

    • gdmluzcinetica

      Olá Regis. Vamos às perguntas.
      Pergunta 1: “Gostaria de saber se no seu livro você cita algo sobre os centros de energia das naves que são carregados com mercúrio que giram em alta velocidade em lados opostos para criar um vórtice antigravitacional?”
      R: Nunca havia ouvido falar no assunto, para ser sincero (no caso do mercúrio), mas em vórtices gravitcionais/antigravitacinais, estes eu descrevo no livro sim.

      Pergunta 2: “Queria saber também se você chegou a estudar os projetos muito antigos da naves Vimanas e também aquelas supostas construídas pelos Nazistas.”
      R: Não. Já ouvi falar (li) sobre as tais Vimanas, mas aquelas “supostamente construídas pelos nazistas” não. Mas nunca vi, nem li texto, sobre projeto algum sobre naves espaciais de qualquer natureza. Quanto a isso, gostaria que visse o artigo, no site http://www.gdmluzcinetica.wordpress, o artigo Teste Prático da Inerciatividade: Gravitância.

      Gostaria de saber mais, se for possível, sobre se existem projetos (desenhos, textos) de “vimanas”, “naves nazistas”, etc. Você tem conhecimentos sobre estas coisas?

      Então é isso Regis. Abraço.

      • Regis

        Gerson, na questão do centro de energia a base de mercúrio, chega ser algo bem interessante.

        Frequentemente estão tirando fotos de naves imensas triangulares (chamam de UFO), com três luzes nas pontas e uma gigante no meio. São naves de mais de 200m e feitas aqui mesmo pelos americanos.

        Quando eles fizeram a retroengenharia das naves recolhidas do pós caso Roswell, não tinham material similar aqui no planeta; é como se você recebesse um nano Ipod e tentasse reproduzir e criasse uma radiola de 2 metros.
        O único problema é que se um trambolho gigante desse cai daria uma contaminação enorme. O tamanho é imenso, mas o espaço útil é bem pequeno, devido ao enorme centro de energia. O problema que eles enfrentam é assim: no lado positivo, o objeto levita, não faz barulho, é muito rápido dentro da atmosfera, mas no negativo: ineficiente para viagem em espaço profundo. Só presta para levitar.

        Quanto a engenharia do passado,
        Nos textos HÍndu do Mahabarata, um Vimana é descrito como uma “esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por uma energia poderosa gerado por mercúrio” (Os Nazistas aproveitaram a guerra e foram a Índia e aos mosteiros do Tibet para pegar esses projetos).

        No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são “máquinas de aço voadoras sem emendas, com forte propulsão.

        Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde o projeto da construção de um objeto voador sofisticado até manuais de voo dos vários tipos de naves.

        Esses textos catalogam mais de 200 projetos abordando a construção, decolagem, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros. Vale a pena dar uma olhada.

        Não faz parte do assunto, mas vale a pena pensar. Você sabe qual foi à primeira providência dos americanos quando invadiram o Iraque? Foi roubar todas as mais de 20 mil tabuas Sumérias dos museus com informações ainda não traduzidas; porque lhes interessava a tecnologia do passado e que alias deveria ser muito mais avançada que hoje.

        Bacana você ter me respondido. Forte abraço.

        • gdmluzcinetica

          Então Regis. Sobre o Mahabarata, as Vimanas, a “coisa” do mercúrio, eu já havia lido. Uma coisa que me chamou a atenção, não me lembro se exatamente sobres as Vimanas, mas é que elas realizavam voos através de trajetórias ondulatórias… ou seja, como por inerciação (que é a técnica de controle da inércia aplicada na prática). Agora, sobre a existência de projetos de naves, em textos antigos, isso eu nunca havia ouvido falar. Mas, em todo, todo livro que leio sobre ufologia/ovnologia, sempre, sempre encontro indícios sobre ovnis que realizam voos ondulatórios, arrancadas e paradas abruptas com acelerações extremas, manobras de curvas fechadas ou em ângulo reto em altas velocidades, etc… Acontece que, eu só vim a conhecer estas características de voo dos ovnis depois que eu idealizei a minha tese. Simplesmente comecei a ler sobre ufologia (não lembro porque), e me deparei com aqueles relatos sobre as manobras ousadas dos ovnis – exatamente o que naves inerciativas podem fazer.

          Só para concluir: onde eu encontraria livros, ebooks, etc, sobre os projetos das vimanas?

          Abraço

          • Regis

            Gerson, na questão dos Vimanas existe bastante material pela internet e inclusive canais da BBC com o History Channel, já obordaram muito.

            Conheço esses temas todos, porque a muitos anos (e bota tempo nisso) estudo não profissionalmente a Ufologia.
            Tive o prazer de apertar a mão de vários ufólogos brasileiros e alguns deles já falecidos, sem terem o privilégio de obterem em vida o desacobertamento por parte das autoridades.

            No mundo da Ufologia é assim, como as novidades são raras; casuística velha, se conta para gente jovem e casuística nova para Ufólogo vivído.

            O seu material é muito bom e agrega muito, quero ler inteiro.

            Pelo seu projeto (nem me atrevo chamar de teoria) porque você deve ser engenheiro ou físico experiente, não tenho dúvida de que chegar aos números que demonstrou é muito difícil.
            Não sei a quanto tempo você esta na Ufologia, mas tem pessoas interessantes que é bom pesquisar, porque se conectam bem com o seu material.

            Existe um contato Suíço chamado Billy Méier, que fotografou e filmou naves que reagem da mesma forma como você descreveu com trajetórias ondulatórias, especialmente quando estão em baixa velocidade. Até hoje ninguém conseguiu provar que era fraude, tanto pela baixa tecnologia da época, bem como porque Méier é idoso e deficiente. Um dos mais respeitáveis Ufólogos do mundo, o Mexicano Jaime Maussan, fez dezenas de horas de entrevistas e analises no material e também não encontrou fraude.

            Outro que recomendo analisar o material e algumas palestras é físico quântico, Laércio B Fonseca, não entrando no lado da espiritualidade que o mesmo curte paralelamente (respeito muito), suas explicações quanto aos Ufos, são muito parecidas com as suas.

            Outro que recomendo, é analisar os fatos descritos por Bob Lazar. Esse coitado, que hoje sofre um ostracismo tremendo, é um físico Norte Americano, que afirma que trabalhou na área 51 em retroengenharia de Ufos, mais especificamente na parte de motor, levitação e propulsão, só que o combustível descrito por ele em 1989 é o elemento 115 e somente em 2004, Americanos e Russos conseguiram descobrir esse elemento, só que com isótopos instáveis; ou seja, nãoi daria para levantar nem o peso da consciência desses cientistas; imagine um palito de fósforo.

            Paralelo a isso tudo, o militar americano Philip Corso trabalhou muito na retroengenharia e tem explicações muito sérias e todas de uma certa maneira converge com o seu projeto.

            Queria te mandar algum material físico, mas infelizmente hoje só guardo na cabeça.
            Cheguei a ter bastante material que comprei aqui e em vários outros países, quando era gerente internacional de um banco inglês, mas um dia alguém chegou à minha casa e perguntou se não queria vender ( só não posso falar o nome), como já tinha lido tudo e alguns materiais se conflitavam gerando duvida , bem como minha família sempre foi contraria a esse tipo de estudo, desocupei o espaço. Não me arrependo porque sobrou bastante para tirar umas boas férias.

            Quando tiver mais material, publique porque realmente hoje no mundo da Ufologia, falta material técnico e objetivo que nos obrigue a pensar.

            Forte abraço.

            • gdmluzcinetica

              Olá Regis. É bom estar entre amigos.

              Pois é, sobre esse material na internet e da BBC com o History Channel, nunca havia ouvido falar – não estou a muito tempo na ufologia, e nem estou de forma oficial, ou profissional, digamos assim – apenas há uns 3 anos, ou menos, mas sinceramente gostaria de conhecer alguns dos nossos ufólogos.

              Mas, pelo pouco que já aprendi de ufologia, as novidades são mesmo raras. Espero que o meu trabalho possa trazer um pouco de novidade, se é que já não temos coisas tão semelhantes como você mencionou. Mas isso não é ruim, pelo contrário – uma teoria ajuda a corroborar a outra. É como aquela história, de dois (ou até mais, não sei) pesquisadores ou inventores que fazem a mesma descoberta ou descobrem coisas muito semhelhantes, mas de forma totalmente independente e sem se conhecerem, algo assim, eu acho.

              Além dos nomes que citou, gostaria de saber, na ufologia, de outros nomes, dos quais você falou que seria bom pesquisar, pois se conectam bem com o meu material – estou a procura de gente assim há já alguns anos.

              Sobre o Suíço Billy Meier, eu li o livro de Gary Kinder, recentemente. Lí, na verdade, três vezes. Porque “aquele” som da nave espacial, que os Elders e o coronel Steve Wendele gravaram, pode muito bem ser reproduzido por uma nave-disco em Gravitância (queira ver Óvnis: fenômeno sonoro, no site: http://gdmluzcinetica.wordpress.com/2013/06/16/ovnis-fenomeno-sonoro/). Não, não cheguei a ouvir o som da nave, mas, se você ler este artigo, vai entender que deu pra “ouvir tecnicamente” – sem falar das naves em voo ondulatório.

              Agora, quase engasguei de rir, sobre o elemento 115 instável: “não daria para levantar nem o peso da consciência desses cientistas”… HaHaHa, muito boa!

              E pode deixar, vou fazer de tudo para divulgar meu material (quem sabe você não dá uma mãozinha, não é mesmo?).

              Abração Regis.

              Gerson

    • Sirius

      Já presenciei a mudança de cor em alguns ovnis, quando estes se afastavam progressivamente da atmosfera terrestre. Isso se deve ao efeito de ionização, ou seja, os fortes campos campos eletromagneticos a interagir com a atmosfera. Conforme se vai afastando da atmosfera, as cores vão variando do branco intenso, até ao vermelho escuro. Quando saiem completamente da atmosfera o ovi deixa de emitir luz. Isto não é teoria, eu próprio observei.

      • Regis

        Não tenho dúvidas, também já tive experiências assim, mas consciente nunca me aproximei. O Objeto parado, quando chega é cor purpura muito forte e quando sai vai ficando amarelo, azul e branco pálido.

      • GlauberAg

        Olá Sirius.
        Certo dia estava no computador pesquisando sobre o fenômeno ovni.
        e eu fui para o quintal e sentei no chão e fiquei olhando o céu,(com esperança de ver algo,já havia feito isso antes,mas nunca tinha visto nada)era em meados de setembro de 2010-2011 se não me engano,enquanto olhava para cima eu avistei uma luz amarelo-alaranjada passar MUITO RÁPIDO sobre a minha casa,estava em baixíssima altitude,tava muito perto mesmo,o avistamento dessa luz que fazia uma LEVE CURVATURA durou 1 segundo ou menos,foi uma coisa MUITO VELOZ,e eu tenho a imagem na minha mente até hoje,posso lhe garantir com total certeza de que eu vi NÃO ERA METORO OU ESTRELA CADENTE OU LIXO ESPACIAL.
        ACHO QUE OQUE EU VI FOI A ACELERAÇÃO ABRUPTA DA NAVE,SILENCIOSA,pela reação com a atmosfera ocorre a agitação dos elétrons e a mudança de órbita do átomo,que gera luz.
        Talvez o et estava me observando,e quando eu olhei pra cima ele pensou que eu sabia que ele estava aqui ?Ou ele estava voando perto de casa,e telepaticamente sabia que eu queria um contato,e por ser timido passou voando rapido perto de casa..

        • Sirius

          Sim, é possível que seja como diz.
          Em todas as experiências que tive relacionadas com ovnis e ets, houve sempre o fator telepatia. Eles não aparecem, assim sem mais nem menos, eles nos escolhem, mas desconheço exatamente os critérios dessas escolhas.

  • r4f4b3ml0c0

    Uma pessoa se dispõe a fazer uma análise do assunto usando teorias cientificas, que digamos assim, aproximam da realidade a possibilidade de sermos visitados por seres de outros planetas, e que vejo nos comentários? Fantasia religiosa new age, a religião é o pior mal da humanidade, guerras não são nada comparadas a isso, aliás, sonhei com um repitiliano que me dizia que eu estava errado e que iria me comer com wtryuui( o equivalente a nossas batatas fritas em sua “dimensidão”) , isso é um sinal, não tem nada a ver com o fato de eu ter passado 15 horas pesquisando reptilianos e comendo batatas fritas, acho que minha mente é tão primitiva que eu sou o unico que acredita que sonhos são reflexos do que vivemos e acreditamos, e que quando passamos tempo demais fazenod um mesma coisa nosso subconsciente tenta organizar isso enquanto dormimos….
    Exelente artigo, vou pesquisar e ver se compreendo a teoria antes de me pronunciar a respeito.

  • MUTLEY

    Desculpem os erros de ortografia eu sou Burro mesmo KKKKKK

  • Baraldi

    Olá amigos do portal!

    É realmente uma grande satisfação pessoal participar de um conteúdo tão rico sobre o assunto como o que é apresentado no ovnihoje.

    Como visto tudo é explicado pela física…..

    Aminha questão que permita-me direcionar ao Gerson e Regis seria de até que ponto o homem está próximo de dominar a técnica. Temos visto um crescente avanço tecnológico de projetos que não são secretos….. fico aqui imaginando nos secretos o tão quanto já se encontram-se avançadas diversas técnicas dentre esta que creio ser a mais importante no ambito interestrelar…..

    Um abraço a todos!

    • gdmluzcinetica

      Olá Baraldi. Permita-me escrever uma passagem e um post do meu site (que pode ser visto na íntegra em http://gdmluzcinetica.wordpress.com/2013/06/02/evidencias-e-semelhancas-da-teorica-da-inerciatividade-temas-paralelos-e-a-analise-do-pensamento-de-personalidades-eruditas/

      “A “barreira da velocidade da luz” talvez seja mais matemática do que física. Um dia o homem se superará e superará essa barreira, da mesma forma que superou em outros tempos a aparentemente inexpugnável “barreira do som”, obstáculo que todos acreditavam ser insuperável para a tecnologia humana (apenas 1230 quilômetros por hora). Hoje todos consideram inteiramente normal o anúncio de que, por exemplo, o aparelho norte-americano X15 voa a mais de 7500 quilômetros por hora.

      Não será certamente a falta de técnica o que irá atrasar a possibilidade de ir às estrelas. A técnica progredirá ao ritmo que for necessário e disso nos dão prova os rápidos e magistrais triunfos obtidos no campo da astronáutica. O freio, se é que ele existe, será em qualquer caso devido a sórdidos interesses políticos, econômicos ou financeiros, jamais à falta de capacidade do homem.

      “A barreira da velocidade da luz talvez seja mais matemática do que física”. Essa afirmação se refere aos pequenos e sutis detalhes das teorias, detalhes que mentes de visão ampliada podem reconhecer, justamente por serem consideradas mentes “excêntricas ou delirantes”. Agora, os empecilhos, o “freio” que o progresso terá de enfrentar, será, como sempre, a sordidez dos interesses políticos, capitalistas e monopolistas.”

      Agora, na minha crença, “até que ponto o homem está próximo de dominar a técnica” (acredito que você se referiu à propulsão dos ovnis e ou de naves capazes de vencer distâncias interestelares), no mínimo, esse conhecimento já existe, secretamente, pelo menos em teoria. Acontece que, como uma tal teoria assim é muito revolucionária, é logo taxada de visionária ou “maluca”, e deixa de receber a devida atenção. Por favor, veja, no link citado acima, algumas coisas interessantes a esse respeito, e um pouco mais.

      Abraço

      Gerson

  • Marcelino S. de Melo

    Acredito que o sistema de propulsão dos OVNIS já é conhecido, dominado e testado em anos de pesquisas nos projetos negros e alguns OVNIS são mesmo made in USA. Não sei se já conseguiram fazer uma viagem intergalática com um protótipo de uma nave capaz de viajar em dobra espacial de fabricação 100 % terrena mas não duvidaria desta façanha. O Programa Espacial da NASA apresentado ao mundo é igual ao sistema de nossas urnas eleitorais eletrônicas: Uma Grande Farsa.E os idiotas somos nós.
    http://www.viomundo.com.br/denuncias/voto-eletronico-hacker-de-19-anos-revela-no-rio-como-fraudou-eleicao.html

    • Cau

      Oi Marcelino! 😀

      Duas observações:

      1ª – Se a notícia de que os USA tivessem desenvolvido o sistema de propulsão de dobra espacial ou coisa parecida, eu não acreditaria porque a ambição americana é imensa e qualquer país que dominasse essa tecnologia dominaria também tecnologias de armamentos não imaginados ( a bomba A ou a H não são confiáveis porque aniquilariam a vida na Terra ) que dariam grande poder e os tornariam invulneráveis aos demais países do planeta. E como gostam de “aparecer” tocariam trombetas aos quatro ventos. Escondem sim alguma coisa, mas no geral é verídica a informação.
      2ª – Quanto a farsa da urna eletrônica devemos nos lembrar que mesmo quando não havia urna eletrônica, havia farsa na apuração dos votos, estamos calejados com isso!

      Ok?

    • Hernandez

      Olha Marcelina, não discordo de vc e vou além… acho que nações como EUA, Russia e tais, já tem contanto com estes seres. E que a Nasa usa a tecnologia q eles possuem e em troca deixam eles percorrerem por aí em busca de algo q não temos certeza mas no meu ponto de vista são: Pedras preciosas já que maior parte destes ovinis é vista em áreas rurais em baixa altitudo e muitas vezes até pousam.

  • Hernandez

    Nosso amigo Gerson colocou um assunto sobre a rotação que um dia eu já raciocinei. Olha pegue um disco de vynil ou um cd e o lance (sem girar) pelo ar… o que vc vai ver será ele não passando de 1mt de vc e caindo no chão todo desengonçado. Ms pegue um deste dois objetos e o lance no ar girando… o que acontece ele vai sair voando pelo ar por metros de distância, ele está cortando o ar com o seu giro. Digo isso pois já avistei ovnis 2 vezes porém eu não tinha câmeras. Estavam em baixa altitude e qd parei para observar ele começou a girar com luzes azul e verde muito densas e saiu em alta velocidade, ambos.
    Obrigado pelo texto.

  • nanorj2002

    Então, quando será realizado o teste para essa teoria ????

  • Sergay Bellov Tudorov

    Fico pensando………………………………
    Como éque se sabe tanto e tanto sobre os OVNIS, planos de voo, formas de operação em alta atmosferas, paradas acelerações, assim, assado sobe desce, numeros impressionantes, etc…… etc….. sendo que está todo mundo ai discutindo se eles realmente existem???????????????
    Tem algo de errado ai, muito errado, não achammm………………?????????????????
    Ou será mais…………….?????  deixa pra lá……