Se o Universo é infinito, como é que ele está se expandindo?

sua conclusão é que foi 10. hahahaha
também fiquei na mesma 😀

Depende qual infinitos estamos falando.
O Sr. Cantor é responsável por essas coisas caóticas.

Eh! Já houve tempos em que disseram que a terra também era plana. Houve até gente que morreu por afirmar isto. Quanto ao Universo…..

O restaurante no fim do universo

Até onde sei (e eu não sei de nada), após este movimento de expansão, haveria um movimento de contração. O que, obviamente, demoria “zilhões de anos”.

Dito isto, o universo não necessariamente seria plano: ele apenas não chegou no limite (raio) após o que o movimento seria de contração.

E se o universo fosse como uma folha de papel, quantas resmas existem?

imagine um balão que não estoura nunca e que se pode ir enchendo até o infinito. Expande quando quer mas também contrai quando quer. Em uma especie de movimento de pulsação.

Limites de espaço são apenas percepções da terceira dimensão
Limites de tempo também. Só existe o agora.
Lembrando que a terceira dimensão pode ser altarada em qualquer linha temporal assim como uma estação de rádio.

É só escolher o ano e alterar o plano futuro.
Isso deu muitos problemas pois a linha temporal foi modificada criando vários mundos paralelos e depois disso começou haver interferência em universos paralelos de outros mundos por ganância e poder por parte de alguns seres que manipulavam os portais. E isso já é outra história.

Pense em um coração ou pulmão ou qualquer parte do corpo que pulsa. É uma perfeita representação do universo sem as limitações de espaço e tempo. É bem simples. Quando se rompe a barreira entra em outro universo ou ficar no vacuo entre os universos. Este vacuo ai tambem é outra historia. Porque é possivel que seja universos dentro de universos. E quando se expande vai se criando novos caminhos. Não tem limite.

Vamos lá! O universo existe no nada e está se expandindo . Como o nada é nada, o que existe é um universo que na verdade pode ter limite. Se chegarmos ao limite do universo e olharmos para fora, não veremos NADA, já que provávelmente além do universo não deve existir nada. Pode até ser que além do nosso universo existam outros que poderiamos observar no limite do nosso. Se essa hipótese for verdadeira, num futuro distante haveria o encontro dos dois ou mais e aí, sai de baixo!
Quem sabe agora poderemos dormir melhor né ?
Viajar na maionese as vezes faz bem !
Abraços.

O Universo é Finito e Curvo. Fato.

E, se o nosso Universo estiver dentro de outro Universo maior?
Como outros tantos Universos…..

TEXTO DE BIANCA SOBRE O TEMA: FINITO E INFINITO, TEMPO E ETERNIDADE

Quando se fala em infinito, fala-se de algo que não tem fim para o raciocínio humano, pois o infinito lógico, isto é, acabado e comprovado com evidências, não pode ser proposto pelo raciocínio sem a verificação final do fato. Como, pelo limite racional humano, não se tem uma definição completa e final, dá-se o nome de infinito a tudo aquilo que ainda não se controlou o limite de sua amplitude. Assim, temos um universo infinito, isto é, o raciocínio humano ainda não determinou se tem ou não limites. Portanto, infinito não significa irracional, muito pelo contrário, pois é pela razão que o ser humano chega à noção de finito e infinito.
Essa noção de finito e infinito abrange muitos aspectos, além da pura grandeza. Como falamos de duas frequências universais, finitude ou infinitude podem ser vistas em todos os aspectos do ser em si. Um ser finito não poderia conter um ser infinito dentro de si mesmo. Porém, dois seres infinitos podem coexistir pela mesma natureza. Isso se vê quando se pretende estabelecer a relação entre tempo e eternidade.
O tempo representa o finito, e a eternidade o infinito. No entanto, quando analisamos o tempo, vemos que ele se repete e se prolonga pela extensão da matéria universal que o contém. Quando falamos de eternidade, falamos da noção de infinito no tempo, pois não se pode falar de eternidade se não se tem o tempo como referência. Assim, eternidade e tempo convivem dentro de um mesmo contexto racional, pois quando falamos do tempo não significa que ele esteja fora da eternidade, e quando falamos da eternidade, não significa que no momento da fala o tempo não exista. Desse modo, uma noção convive com a outra dentro do mesmo raciocínio.
Essa semelhança de conceitos leva o próprio raciocínio à conclusão de que os conceitos de finito e infinito, tempo e eternidade são apenas conceitos. São conceitos estabelecidos dentro de um mundo inconsciente, e dentro do mundo inconsciente os conceitos ainda estão incompletos. Porém, à medida que a consciência vai se consolidando, os conceitos também se consolidam na mesma proporção.
Assim, temos um mundo de conceitos inconscientes, que ainda são necessários para a explicação de um raciocínio que ainda não é completo. E temos um mundo de conceitos conscientes, que consolidam a cada momento novos conceitos que se completam sempre mais, quando o raciocínio não para e não se estagna em um ponto fixo.
Todo o conhecimento, pois, é móvel, e qualquer fixação que se lhe venha a estabelecer significa que o conhecimento parou nesse estágio. Para que o conhecimento não pare, e penetre sempre em novos conceitos no universo, é necessário que a consciência se amplie e faça parte do mundo humano como natureza, pois, sem a consciência, sabemos que os conhecimentos são incompletos. E sabemos também, pela consciência, que conhecimentos completos são aqueles que avançam sempre em novos aspectos do conhecer.
Por isso, se vê que completo não significa acabado, mas possível de avançar sempre mais no universo e em suas frequências. Portanto, o conceito de finito e infinito, dentro da consciência, pode oferecer novos aspectos para o raciocínio, pois todo o infinito imaginado é composto de finitos verificados. A noção de infinito, quando apenas mental e não concretizada no real, é uma noção imaginária apenas.
A imaginação não é uma falsidade, mas também não é uma prova concreta. A imaginação é o impulso do conhecimento. Por isso, o conhecimento não pode se definir apenas nesse primeiro passo, pois, depois da imaginação, parte-se para a comprovação concreta dos fatos imaginados. Esse é o segundo passo do conhecimento. Uma vez comprovado o conhecimento nesses dois primeiros passos, o raciocínio busca outros aspectos, dentro dos aspectos já conhecidos pela comprovação. Esse é o terceiro passo do conhecimento. Se o conhecimento parar e se estagnar em algum desses passos, não realiza o seu caminho de conhecimento que é.
Isso significa que conhecer é estar sempre em busca de novos fatos e de novas comprovações. Por essas razões, pode-se ver a dificuldade de raciocinar sobre finito e infinito, tempo e eternidade, pois se a noção de finito e infinito, tempo e eternidade não estiver sendo movida pela razão para novos conceitos é porque estacionou em um dos passos do conhecimento e, assim, não pode concluir racionalmente uma noção definitiva.
Como não se pensa em infinito sem o finito para compará-lo, e não se pode pensar em eternidade sem a noção de tempo para compará-la, não se pode concluir racionalmente o limite de um e o não limite do outro.
Isso mostra que quando há muita dificuldade de entendimento de algum assunto é porque o raciocínio está estagnado em algum aspecto do conhecimento. Sair desse estado de estagnação só é possível com um ato de consciência, pois somente a consciência pode dar a expansão racional suficiente para o estabelecimento da marcha do conhecimento. Marcha do conhecimento, porque como o conhecimento é móvel, nunca para em estágio nenhum; está sempre em movimento de novas buscas.
Que é, portanto, finito e infinito, tempo e eternidade? As respostas estão dentro de todo e qualquer raciocínio não estagnado, e que trabalha com a consciência humana, pois trabalhar com a consciência humana é ver que o finito não tem limites quando o conhecimento busca sempre mais. E não trabalhar com a consciência humana é encontrar limites no próprio infinito, de vez que o raciocínio está estagnado e o conhecimento parou a sua marcha do conhecer. Do mesmo modo, o tempo pode ser visto como eterno e a eternidade como uma fase do tempo. Tudo, portanto, depende de um raciocínio consciente ou inconsciente, isto é, um raciocínio móvel ou estagnado.
Finito e infinito. O tempo e a eternidade existem ou não existem como limitados ou ilimitados? Enquanto não se tiver a comprovação real do limite e do não limite, esses conceitos existem como conceitos racionais. Quando se tiver a comprovação real do limite e do não limite, se terá conceitos reais e não mais racionais apenas. Portanto, o limitado pode ser infinito, se ainda não se conhece o seu fim. O ilimitado pode ser finito, se o raciocínio se estagnou antes de conhecer a dimensão do seu conceito. Dizer que o infinito é finito e que o finito é infinito é uma contradição. Por outro lado, quem pode afirmar que o mundo é finito ou infinito, se ainda não verificou concretamente a ausência de limite, ou a presença do limite? Cada ser humano tem, dentro de sua certeza, a noção correta de limitado e ilimitado. Tem essa noção, desde que o raciocínio não esteja estagnado, e não exponha uma noção definitiva daquilo que ainda não comprovou.
O tempo tem fases dentro do universo físico, mas quando o tempo começou e quando vai terminar? Essa é uma pergunta que não pode ser feita desse modo, pois, se fosse feita desse modo, o raciocínio colocaria o tempo dentro do próprio tempo para existir. Ora, isso é uma contradição que o ser humano não aceita. E de nada adianta dar uma resposta, enquanto o raciocínio não verificar por si mesmo. Essa resposta ficaria, mais uma vez, em nível de credibilidade apenas. E o ser humano só se satisfaz com a visão objetiva da realidade.
Portanto, para um raciocínio estagnado, o finito e o infinito, o tempo e a eternidade existem e estão definidos. Mas, para um raciocínio não estagnado, isto é, que busca sempre mais, finito e infinito, tempo e eternidade são conceitos apenas racionais ainda, e que são buscados cada vez mais dentro da própria razão.

FONTE: A FILOSOFIA DA TFCA – http://WWW.TFCA.COM.BR

Algumas teorias e muito defendidas por vários cientistas diz que a expansão pode se tornar retração assim que a força de expansão da explosão do Big Bang cessar, isso afunilaria as galáxias ao ponto inicial tal qual uma explosão de algum artefato, que ao explodir cria um vácuo e após a força de explosão cessar requer que o espaço preenchido volte a ser ocupado pelo ar fazendo com que objetos ao seu redor voltem ao ponto de origem ou muito proximo a ele..

como pode o universo surgir do nada, se não tinha nada o que o fez surgir, com certeza toda essa física lengalenga , esta toda errada não tem nada de correto nisso tudo, os murmurinhos começaram faz algum tempo estão é com medo de que todos esses cientistas falaram até hoje é só besteira, logo vamos ver com esses novos meios de estudar as partículas como eles estavam errados. o ser humano tem a mania de se achar a coisa mais importante do universo e vive caindo do cavalo, criamos números, contas , a lógica , a razão, a ciência, matemática, e a física, e com isso pensamos que podemos descobrir tudo, mas será que essas são forças que regem o universo, não sabemos de absolutamente NADA sobre o universo, ou multiversos, hiperversos, etc,etc,etc,,,,,,,,,,ou seja la o que for.