Bola de fogo no nordeste dos EUA não era nave alienígena

Fernando, essa ninguém viu, lamentavelmente. Porém, como sou useiro e vezeiro em avistamentos (16), a maioria com testemunhas, aqui vai uma das boas: em São Thomé das Letras, em outubro de 2011 (não me lembro da data completa) fui chamado aos gritos pelos meus vizinhos, lá pelas 10h da noite; como eu moro em zona rural, já estava me encaminhando para a cama. Aos sobressaltos, saí de casa, no maior frio e vento enjoado. O casal, estava em seu carro e já tinha dado a ré por quase 50m, até a porteira do sitiozinho. Como é muito escura toda a região, sem postes e luz elétrica na estrada, saí com a minha lanterna de duzentos metros de alcance, por acaso, pois poderia me valer de outras que tenho, do tipo comum. Final da estória: quando cheguei ao lado do carro dos vizinhos, eles, muito nervosos, apontaram na direção do morro em frente (uns quinhentos metros de distância). O bichão estava lá: três enormes bolas, com luz tipo estrela, em forma de triângulo, bem no alto do morro, onde só tem árvores de mata virgem. Por detrás do morro uma luminosidade macabra, um tanto fosforescente, de cor lilás, que cobria uma extensão de cerca de 200m ou mais, em forma de bandeja, cuja as pontas se erguiam uns 50 metros, mais ou menos, acima do topo do morrote (as medidas foram conferidas no dia seguinte). Bem, o que ocorreu depois, eu teria de descrever pelo menos em umas dez ou vinte páginas; mas o resultado daquilo tudo foi um contato direto e real de luzes se aproximando, no momento em que eu acionei a minha lanterna em direção ao Ovni, etc, etc. Uma hora depois já em minha casa, e então sem sono, sou surpreendido com uma esfera do tamanho de uma bola de tênis, de luz forte e amarela que simplesmente estacionou, por fora e bem junto ao vidro acanelado que compõe a parte superior da porta de entrada da casa. De um salto corri em direção à porta, admitindo poder tratar-se do reflexo de alguma lanterna. Ledo engano. Era uma bolinha mesmo. Por um acaso, ainda estava com a minha lanterna comigo, quando sentei-me no sofá da sala, após o primeiro evento. Não deu outra… a uma distância de centímetros acendi a lanterna diretamente em cima da bolinha de luz. Em uma fração de segundo, a luz se encolheu em um filete escuro e vertical e sumiu por detrás da parte inferior da porta (de ferro). Abri a porta o mais rápido que pude… e nada, a bolinha tinha sumido. Ao contar a estória completa para uma série de pessoas moradoras da região, duas delas me perguntaram de chofre, após o relato do primeiro evento: “E aí, as bolinhas de luz não apareceram depois, não?”. Tem muito etc e etc nesta estória… só com muitas páginas para relatar tudo nos detalhes. Acho que vou contar tudo no OH, na seção própria de avistamentos. Acho que está na hora de dar o meu testemunho. Com certeza, Fernando, são eventos bizarros (os das naves que avistei). As luzes eu nem ligo muito…
Um grande abraço fraterno.