Contatos Imediatos: Entenda o que são

Bom saber disso! pensei que so existia ate o 4° grau o ultimo e o mais intimo

AbÇ*

Sei que aqui nesta matéria não é o local para uma pequena parte da fuga de Alalu de Nibiru,mas ai vai vão gostar.
Só um resumo pra entenderem porque ele Alalu fugiu de Nibiru,Alalu fora destronado do reino de Nibiru porque seu reinado se tornou decadente,após enfrentar Anu em uma luta pelo trono,perdeu e todos achavam que ele estava morto,mas conseguiu se levantar e fugiu numa das naves em direção ao nosso sistema solar,percebam a nitidez agora e comparem com o nosso sistema solar atualmente.
Detalhe adicional e muito importante,isso tudo fora escrito a mais de 6.000 anos atrás,está escrito assim nas tábuas sumérias:

A SEGUNDA TABULETA
Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu
destino. Para as regiões proibidas se encaminhou Alalu; ninguém tinha ido antes
ali, ninguém tinha tentado cruzar o Bracelete Esculpido.
Um segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru
punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal!
Em Nibiru, o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava.
Em seu plano, havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a
recompensa!
Como uma águia, Alalu explorou os céus; abaixo, Nibiru era uma bola suspensa no
vazio.
Sua silhueta era atrativa, seu resplendor blasonava os céus circundantes. Seu
tamanho era enorme, cintilava o fogo de suas erupções. Seu pacote sustentador
de vida, seu tom avermelhado, era como espuma marinha; Em sua metade, via-se
a brecha, como uma ferida escura.
Olhou para baixo de novo; a ampla brecha se converteu em uma cubeta.
Voltou a olhar, a grande bola de Nibiru se converteu em uma fruta pequena.
Olhando de novo, Nibiru tinha desaparecido no grande mar escuro.
O remorso se aferrou ao coração de Alalu, o medo o tinha entre suas mãos; a
decisão se permutou em dúvida.
Alalu considerou deter sua trajetória; depois, com audácia retornou à decisão.
Cem léguas, mil léguas percorreu o carro; dez mil léguas viajou o carro. Nos amplos
céus, a escuridão foi a mais escura; na lonjura, as estrelas distantes piscavam ante
seus olhos. Mais léguas viajou Alalu e, logo, seu olhar encontrou uma visão de
grande alvoroço:
Na extensão dos céus, o emissário dos celestiais lhe dava as boas-vindas!
O pequeno Gaga, “Que Mostra o Caminho”, dava o bem-vindo a Alalu com sua
volta, até ele estendia seu bem-vindo.
Perambulando esvaído, estava destinado a viajar antes e depois do celestial
Antu, com o rosto para diante, com o rosto para trás, com dois rostos estava
dotado.
Sua aparição, ao ser o primeiro em receber a Alalu, considerou-o este como um
bom augúrio; pelos deuses celestiais é bem-vindo!, assim o entendeu.
Em seu carro, Alalu seguiu o atalho de Gaga; até o segundo deus dos céus se
dirigia.
Logo o celestial Antu, o nome que lhe desse o Rei Enshar, divisou-se na escuridão
das profundidades; azul como as águas puras era sua cor; das Águas Superiores era
o começo.
Alalu ficou encantado com a beleza da visão; a certa distância continuou seu
percurso.
Na lonjura, o marido de Antu começou a brilhar, por tamanho igual ao de Antu.
Como o dobro de sua esposa, por um verde azulado se distinguia ao An. Uma
fascinante multidão o circundava; de chãos firmes estavam providos. Alalu lhes deu
uma afetuosa despedida aos dois celestiais, discernindo ainda o atalho de Gaga.
Estava mostrando o atalho para seu antigo senhor, do qual uma vez foi conselheiro:
para o Anshar, o Primeiro dos Príncipes dos céus, dirigia-se o percurso.
Acelerando o carro, Alalu pôde vencer a insidiosa atração do Anshar; com anéis
brilhantes de fascinantes cores enfeitiçava o carro!
Alalu dirigiu rapidamente o olhar a um lado, e desviou com força O Que Mostra o
Caminho.19
Então, ante ele apareceu uma visão ainda mais temível: nos céus longínquos, a
estrela brilhante da família chegou a ver!
Uma visão mais atemorizadora seguiu à revelação:
Um monstro gigante, movendo-se em seu destino, arrojou uma sombra sobre o Sol;
Kishar se tragou a seu criador!
Pavoroso foi o acontecimento; um mau augúrio, pensou de fato Alalu. O gigante
Kishar, o primeiro dos Planetas Estáveis, tinha um tamanho entristecedor.
Tormentas de redemoinhos obscureciam seu rosto, e moviam manchas de cores
daqui para lá;
Uma hoste inumerável, uns rápidos, outros lentos, circundavam ao deus celestial.
Dificultosos eram seus caminhos, adiante e atrás se agitavam.
O mesmo Kishar lançou um feitiço, estava arrojando relâmpagos divinos.
Enquanto Alalu observava, seu curso se viu afetado, distraiu-se sua direção, seus
atos se fizeram confusos.
Depois, o obscurecimento da profundidade começou a passar: Kishar em seu
destino prosseguiu sua volta.
Movendo-se lentamente, levantou seu véu sobre o Sol radiante; Aquele do Princípio
chegou a ver-se plenamente.
Mas a alegria do coração de Alalu não durou muito; mais à frente do quinto
planeta, espreitava o maior dos perigos, como já sabia.
O Bracelete Esculpido dominava mais adiante, era de esperar a destruição!
De rochas e pedras estava composto, como órfãos sem mãe se agrupavam.
Equilibrando-se por diante e por detrás, seguiam um destino passado.
Seus feitos eram detestáveis; difíceis seus atalhos.
Tinham devorado aos carros de exploração de Nibiru como leões famintos;
negavam-se a entregar o precioso ouro, necessário para a sobrevivência. Para o
Bracelete Esculpido se precipitou o carro de Alalu, a enfrentar-se audazmente em
estreito combate com as ferozes pedras. Alalu atirou para cima com mais força as
Pedras de Fogo de seu carro, dirigiu “O Que Mostra o Caminho” com mão firme. As
sinistras rochas investiram contra o carro, como um inimigo ao ataque na batalha.
Alalu soltou do carro um projétil portador de morte para elas; e depois, outra e
outra, contra o inimigo, as armas de terror arrojou. Como guerreiros assustados, as
rochas retornaram, abrindo um atalho para Alalu.
Como por feitiço, o Bracelete Esculpido abriu uma porta ao rei. Na escura
profundidade, Alalu pôde ver os céus com claridade; não foi derrotado pela
ferocidade do Bracelete, sua missão não tinha terminado!
Na distância, a bola ígnea do Sol estendia seu resplendor; estava emitindo raios de
bem-vindo para Alalu.
Diante do Sol, um planeta pardo avermelhado percorria sua volta; era o sexto na
conta de deuses celestiais.
Alalu não pôde a não ser entrevê-lo: sobre seu predestinado percorrido, apartavase com rapidez do atalho de Alalu.
Depois, apareceu a gelada Terra, o sétimo na conta celestial. Alalu pôs rumo ao
planeta, para um destino mais tentador. Sua atrativa esfera era menor que Nibiru,
sua rede de atração era mais fraco que a de Nibiru. Sua atmosfera era mais magra
que a de Nibiru, nela se formavam redemoinhos de nuvens.
Abaixo, a Terra estava dividida em três regiões: branco de neve no topo e na base,
azul e marrom entre elas. Com destreza, Alalu desdobrou as asas de detenção do
carro para circundar a bola da Terra.
Na região medeia, pôde discernir terra firme e oceanos aquosos. Dirigiu para baixo
o “Raio Que Penetra”, para detectar as interioridades da Terra.
Consegui-o!, gritou estaticamente: Ouro, muito ouro, tinha indicado o raio; estava
por debaixo da região de cor escura, nas águas também havia! Com o coração 20
aos pulos no peito, Alalu estava tomando uma decisão: faria descender seu carro
sobre a terra seca, possivelmente para explodir e morrer?
Poria rumo às águas, possivelmente para afundar-se no esquecimento? Que
caminho devia tomar para sobreviver?
Descobriria o valioso ouro? No assento da Águia, Alalu não se agitou; em mãos da
sorte confiou o carro.
Completamente cativo na rede atrativa da Terra, o carro se ia movendo cada vez
mais rápido. A asas estendidas se acenderam; a atmosfera da Terra era como um
forno.
Logo, o carro tremeu, emitindo um estrondo mortífero.
Abruptamente, o carro chocou, detendo-se de repente.
Sem sentido pela sacudida, aturdido pelo choque, Alalu ficou imóvel. Logo, abriu os
olhos e soube que estava entre os vivos; ao planeta do ouro tinha chegado
vitorioso.

Pow, segundo essa classificação, o meu contato foi de grau 4!
Bacana!!M

(Eduardo LBM e Hannah Hertz, ia escrever que o meu contato foi de 4, mas pensei nos trocadilhos, hauheuhuehauheuhuah).

eu gostaria de ver essas tabuletas algum sitio onde possa encontrar. é k essa historia parece me ser igual a muitas outras historias basicamente a de o homem marciano (a liga da justiça). para mim nada dessa historia é incrivel. o k seria incrivel era haver provas nem k seja um video ou uma foto. ou entao a tabuleta para ver onde esta escrito essa historia digna de um filme por realizar.

O meu contato foi de 1/2 grau porque não sei se o que achei que era, se realmente, era, há uns três anos atrás.
Gosto de acreditar que que era o que pensei ser.
De uma certa forma, sei que eles estão, em algum lugar. Não sei se acredito que tenham se deixado ver, alguma vez. Mas, existem.
Talvez, estejam protegendo a Terra já que os próprios habitantes do planeta não se esforçam muito.

Noutro dia, (e, foi a primeira vez que isso aconteceu) sonhei que fui na janela da minha casa e havia no quintal um OVNI extraterrestre “estacionado”. De dentro dele saiu um ser muito magro e extremamente alto, tinha feições humanas sendo apenas os olhos diferentes já que eram muito amarelos. O ser não falava comigo mas, me fazia entender ao me pedir que precisava de sal e, em troca, me daria uma caixinha que ele dizia ser o material mais precioso de onde vinha. Tinham três, me pareciam, letras na caixa e o material que tinha dentro era como se fosse uma pedrinha ínfima que parecia um lápis pois tinha a forma a ponta de um lápis. Deixei o sal de fora da porta para ele, ele me deixou a caixinha e foi embora. Ainda ví quando o OVNI alcançou vôo e sumiu.

Foi um sonho bem legal.

Um asteroide potencialmente perigoso, do tamanho de um prédio de 14 andares, passou “perto” da Terra por volta das 20 horas (horário de Brasília) ontem quinta-feira (13).

Primeiro contato a centenas de milhares de anos… http://www.youtube.com/watch?v=e6WQrs8hCYc&feature=related

Você sabia ?? Curiosidade importante sobre o tema proposto.
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Que quem criou o termo “clouse encouters” foi ”””” osef Allen Hynek ”””,
.
Ele trabalhou para o Gov. Americano e Nasa, no projeto “Blue Book”
Revelou que era impedido pelos militares de considerar qualquer fenômeno ufo como inexplicável, e sempre tinha que achar uma explicação, por mais ridícula que parecesse,
Se demitiu da Nasa por se negar a fazer papel de ridículo.
Foi consultado por Spilberg e autorizou utilizarem o nome do filme, “Contatos Imediatos de 3 Grau” como não quis receber para emprestar o nome, Spilberg o contratou como consultor e recebeu 20.000 dollares, se arrependeu por isso.
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Era amigo de Sagan que teria lhe dito:
“Eu sei que os UFOs são reais, mas não arriscaria minha pesquisa de financiamento, como você (Hynek), para falar abertamente sobre eles em público”
.
Pesquise mais sobre ele, vale a pena.
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Abraço a todos….

Caros amigos do OH, assisti a um vídeo super interessante no blog http://celiosiqueira.blogspot.com.br e gostaria da análise de vocês, pois não visualizei em que categoria ficaria esse contato, se é que é verdadeiro. Analisei muito “ceticamente”, apesar de saber que é possivel, mas como não tenho muitos conhecimentos em filmagem, deixo para os amigos analisarem. Realmente é espantoso. Segue o link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=6x9kvtBgds8&feature=player_embedded

Tive 2 contatos CI-1 nos anos 90,uma era esfera pequena de luz a umas duas quadras de casa o Tony tem um video desta luz,outra não sei como explicar,foram 4 luzes acima das nuvens,era uma note de verão com nuvens finas,eram luzes que pareciam pássaros no seu formato,fazia um barulho como de azas batendo,eu era pequeno na ápoca e pareciam estar ligadas a uma estrutura que não sei dizer se era redonda ou outra forma,ficaram no céu por muito tempo e muitos viram no meu bairro…