Astronautas/cosmonautas poderão ter que abandonar a ISS

EXTRA, EXTRA!

“O Cometa Elenin não ‘muórreu’: está com Elvis!”

Rrsrs… 🙂

Rocha

Vamos enquadrar melhor o assunto “OVNIs” para se ter uma ideia mais acertada do comportamento da NASA nisso?

Boa parte do assunto OVNIs têm a ver com …

1) o desconhecido. Se fosse algo fácil de descobrir e investigar o que cada aparição é, os russos ou qualquer outro país que detém tecnologia e conhecimento para investigação, como Japao, China e a própria Europa, teriam feito e proclamado aos quatro ventos as suas conclusões. Se ninguém até agora esclareceu alguma coisa de forma bem fundamentada, nem tocam no assunto, está sendo assim por que não querem ser transparentes? Ou o assunto realmente tem a ver com o desconhecido, porque se tem poucos elementos para análise? Ou realmente não importa para eles? Os arquivos “secretos” abertos há pouco, em muitos países, não mostraram nada de espetacular.

2) farsas. É notório que tem gente mal intencionada ou quer se divertir pregando preças nos outros, inventando estorinhas, relatos e falsificando imagens e vídeos. Separar o joio do trigo nesse assunto não é fácil. Mas os “falsários” colocam em cheque a veracidade de um elemento real de análise.

3) experimentos militares secretos do próprio país, de todos os lados envolvidos que investem grande com alta tecnologia. Os EUA testaram secretamente, por anos, o avião “invisível” por algum tempo. Vários relatos de pessoas e pilotos de aviões tiveram a ver com esses testes, por exemplo. Quem pode imaginar quantos mais dos relatos têm a ver com equipamentos “secretos”, de espionagem ou não, de todo o tipo? Pequenos, minusculos, grandes, barulhentos, silenciosos, etc.. já que sabemos hoje da presença deles rastreando movimentação de pessoas, em operações de guerra, e até sendo usado pela polícia e empresas particulares na segurança privada, o Grande Irmão em ação em pequena escala. Muitos desses aparelhos foram inventados, testados, sem que as pessoas soubessem da existencia deles, e ainda não sabem. Quando os veem, ainda hoje não saberiam dizer o que é. É um “OVNI”, vão imaginar..

4) possível relação com armas secretas de espionagem do “outro lado”. Vivemos aproximadamente 50 anos de uma Guerra Fria insana que por pouco nós não fomos explodidos por ambos os lados, tamanha a neura que tinham as ideologias de ambos os lados. Muitos dos relatos de OVNIs eram projetos secretos de equipamentos de ambos os lados. E os relatos das pessoas e as investigações eram mantidos secretos para não terem chance de escancararem os próprios projetos. Mas agora a poeira abaixou e pode ser que tenham colocado o assunto OVNI no nível da última prioridade dos órgãos oficiais.

Esqueci alguma coisa?

Concluindo, são os terceiro e quarto itens que mais importa aqui eu comentar, a dos assuntos militares, que consideraria uma exceção no comportamento da NASA, eu entenderia que seria muito bem justificada a falta de transparência nesses itens.

Já com relação ao itens 1 e 2, a NASA não tem feito diferente de todos os outros órgãos de outros países, parece até que nem se importam. Quando falei em transparência, falei em situações normais e cotidianas do conhecimento da área.

Li muito e posso dizer que o tema OVNI não andou um passo para a frente na forma como se discutia o assunto há 40, 50 anos. É bom sabermos o que se passa, mas é tamanha a inércia da evolução do tema de forma séria e esclarecedora que o assunto pode até ser esquecido.

Torá

Não me faça gargalhar…
Deixe-me dizer uma coisa importante, você deverá ser um rapaz novo e não sabe como era o “clima” da época.
Na época se vivia o auge da Guerra Fria, norte-americanos e soviéticos gastavam fortunas em armas de destruição em massa, na corrida espacial, em equipamentos de espionagem (muitos relatos de OVNIs existem porque alguns viram esses equipamentos “estranhos”), satélites, antenas e radares de rastreamento, o escambau.
Os EUA enviavam um satélite espião para o espaço, os soviéticos tinham condições de saber a trajetória e o que faria. E vice-versa.
Havia uma guerra insana dessas ideologias funestas, prontas para detonarem o mundo caso um louquinho de um dos lados resolvesse lançar armas para o outro lado.

A corrida espacial era uma das metas de “vitória” de cada lado. Ambos queriam ser os primeiros a chegarem na Lua para se mostrarem “vitoriosos” ao mundo como a melhor ideologia, como símbolo.
Tamanha insanidade existia nessas “corridas” que se tivesse havido “fraude” nessa conquista, tanto de um como do outro lado, o outro lado teria condições de provar. Iriam aos jornais, fariam o maior escândalo para envergonharem o outro lado.
Os soviéticos teriam todas as condições técnicas de provarem a fraude, dizendo ao mundo que as transmissões das vozes dos astronautras não eram do espaço nem da Lua, teriam condições de provar ao mundo que era tudo falso e o fariam com maior prazer para envergonharem os inimigos, para eles, os soviéticos, terem motivação de continuarem o projeto deles e chegarem na frente, colocando o inimigo no chinelo.
Fizeram isso? Nunca, não levantaram uma linha sequer de dúvida, colocaram o rabo no meio das pernas.
Não fizeram por que não tinham como provar a farsa? Tinham sim, tinham tecnologia suficiente e acompanhavam tudo o que acontecia, da mesma forma que os norte-americanos fariam, caso fosse o contrário.
Os soviéticos é que seriam vistos como panacas se mentissem sobre uma possível fraude sem que pudessem provar. Enfim, a cala dos soviéticos, com o próprio fim do projeto deles de irem à Lua, foi a prova consolidada que os EUA chegaram lá, pela anuência dos grandes inimigos.
Era essa a tônica e o clima que se vivia naqueles dias, é preciso perceber esses detalhes, que dizem tudo.

Aliás, todo o desenvolvimento espacial sequente foi possível exatamente porque até aquele ponto já havia tecnologia pronta e funcional para se ir ao espaço e à Lua. Os ônibus espaciais não apareceram do nada, os foguetes de lançamentos de satélites idem. As Voyagers, na década de 70, logo depois, só foi possível pela consequencia do avanço espacial até aquele momento. Não se teria como fazer aparecer do “nada” o desenvolvimento espacial no nível sequente que se estabeleceu, com os ònibus espaciais e etc, sem o sucesso das Apolos. Não houve quebra de ruptura, houve uma continuidade, esse conhecimento não apareceu de repente e do nada.

É preciso olhar as coisas com mais profundidade, está bem?