Este documentário dá início à uma série sobre as teorias dos Discos Voadores do Terceiro Reich. Apesar de partes desta matéria beirar a linha do absurdo, publicamos isto aqui para que nossos leitores analisem e, se desejarem, deixem seus comentários com seus pareceres.
Assim, embarcamos nesta “sopa” de informações interessantes, coletadas de vários sites da Internet.
PREFÁCIO
Desde o final da Segunda Guerra Mundial, muito se falou a respeito da possibilidade de Hitler ter encomendado de seus cientistas uma arma tão poderosa que lhe daria a vantagem que necessitava para ganhar a guerra. Contudo, diz a lenda que quando os cientistas de Hitler deram início a este projeto, já era tarde demais e as forças armadas alemãs foram vencidas pelas forças aliadas .
Um filme que está prestes a ser lançado, chamado Iron Sky, cujo trailer pode ser visto abaixo, despertou novamente a curiosidade mundial quanto ao fato da Alemanha realmente ter conseguido, ou não, fabricar pelo menos um protótipo destes discos voadores. Sabe-se contudo que comprovadamente ela chegou a fabricar os primeiros aviões com turbina à jato, bem como o primeiro avião caça impulsionado por foguete, ambos os quais chegaram a entrar em combate contra as forças aliadas, obtendo resultados satisfatórios. Estas, e muitas outras armas inovadoras, estavam muito adiante de sua época e causaram um grande impacto aos inimigos de Hitler.
Mas o que teria inspirado Hitler e seus cientistas a fabricar um objeto voador na forma de disco?
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IronSky, filme que mostra a possibilidade dos Nazistas terem alcançado a Lua.
Fonte: Ironsky.net
O INÍCIO
A teoria dos discos voadores nazistas possuem uma quantidade grande de informação factível derivada de fontes fidedignas, como alguns livros de história. Segundo esta tese, tudo começou com uma sociedade ocultista na Alemanha, chamada de Sociedade Vril.
O livro “Vril: A Força da Raça Emergente” (tradução livre n3m3), também conhecido como “A Raça Emergente”, foi publicado em 1870 por Edward Bulwer-Lytton, membro da Realeza Britânica e envolvido na política, o qual se tornou o Secretário de Estado para as Colônias do Reino Unido. Ele era um poeta, escritor e romancista que escreveu vários livros, sendo o mais popular, “Os Últimos Dias de Pompéia“.
A maioria das pessoas associadas às sociedades secretas e “lojas ocultas”, nunca levaram a obra “A Raça Emergente” de Bulwer-Lytton, como mera ficção. Esta obra foi um dos primeiros exemplos de ficção científica, algumas vezes citado como a primeira do gênero. Sua estória de que uma raça subterrânea superior, com uma forma de energia chamada Vril, bem como as declarações desta raça de que um dia iriam emergir e conquistar a raça que vivia no superfície da Terra, foram considerados elementos verídicos por muitos. Alguns membros ricos e influentes da sociedade, que eram teosofistas, aceitaram o livro como sendo verdade e começaram a agir de acordo com suas crenças.
O enredo da estória está centrado em um engenheiro de minas, que acidentalmente encontrou o caminho para dentro do reino subterrâneo ocupado por seres (a raça Vril-ya), os quais pareciam como anjos. O herói logo descobre que eles eram descendentes dos habitantes da Atlântida e tinham acesso à uma força extraordinário chamada “Vril”.
Nesta obra, o uso do Vril entre os Vril-ya variava desde ser um agente de destruição até como sendo substância de cura.
Há uma forte crença de que a Sociedade Vril foi fundada como uma “Sociedade Metafísica Exclusivamente Alemã”, para que fosse explorada as origens da raça Ariana, a fim de contactar os “mestres ocultos” da “Ultima Thule”, e praticar a meditação e outras técnicas que pudessem reforçar o domínio individual da divina força Vril. Ela teria sido formada por um grupo de mulheres mediúnicas, lideradas pela médium Maria Orsitsch da Thule Gesellschaft.
Dizía-se que Adolf Hitler, Alfred Rosenberg, Heinrich Himmler, Hermann Göring, bem como o médico pessoas de Hitler, Dr. Theodor Morell, eram os membros da sociedade Vril. Estes mesmos foram os membros originais da Sociedade Thule, que supostamente uniu-se à Vril em 1919.
Com o Hitler assumindo o poder em 1933, alega-se que ambas sociedades receberam o apoio oficial do governo para que continuassem o desenvolvimento dos programas de discos, tanto para o vôo espacial, como para o uso bélico.
Grandes recursos, tanto de tempo quando financeiros (US$23 bilhões no dinheiro de hoje), foram despendidos na pesquisa e na criação das aceitações histórica, cultural e científica, para que a ideologia de uma raça ariana superior pudesse prosperar na sociedade alemã da época.
Expedições ao Tibete, Nepal, Grécia, Ártico e Neuschwabenland na Antártica, foram organizadas em prol da procura pela nação mítica ariana de Hiperbórea, cuja capital Ultima Thule, de acordo com algumas teorias arianas, foi construída por ancestrais extraterrenos das raças arianas, que vieram da estrela Aldebarã.
A expedição alemã ao Tibete foi organizada para procurar as origens da raça ariana. Expedições similares foram organizadas para procurar objetos semi-míticos, que se acreditava trazerem poder para seus proprietários, tais como o Cálice Sagrado, utilizado por Jesus na Última Ceia, e a Lança do Destino, que foi usada para perfurá-lo na cruz.
Especúla-se que muitos”Hitleristas” esotéricos e teoristas da conspiração, que estudaram o misticismo nazista e os eventos que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial, chegaram até a Lua em 1942. Estas alegações têm sido apoiadas por certas fontes, incluindo Vladimir Terziski, o presidente da Academia Americana de Ciências Dissidentes. Esta extraordinária teoria também joga com as acusações de conspiração de que a NASA nunca conseguiu aterrissar na Lua com seu projeto Apollo.
Uma outra teoria extraordinária proposta é a possibilidade de que os nazistas tinham a capacidade de voar no espaço, devido à sua avançada tecnologia em engenharia, bem como seus discos com foguetes exo-atmosféricos, que são mostrados na documentação de Terziski, com fotos e desenhos.
De acordo com outras teorias, acredita-se que os nazistas fizeram contado com, pelo menos, seis raças alienígenas, incluindo os malevolentes “reptilianos”.
Terziski também promove a crença de que os alemães construíram um quartel general na Lua, cavando túneis sob a superfície lunar, e de que no final da guerra lá estabeleceram uma pequena base nazista de pesquisas. Terziski acha que os alemães usaram sua colônia de Neuschwabenland na Antártica, após o final da guerra em 1945, para dar início a estes projetos.
Na segunda parte de nosso documentário, que será publicada na próxima semana, apresentaremos uma série de fotos que supostamente mostram os diferentes modelos de discos voadores do Terceiro Reich.
n3m3
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Excelente matéria. Parabéns!
Obrigado Eduardo. Aguarde para as sequencias desta série, que culminará com uma história fascinante.
Abraço,
depois que os nazistas acabaram conseguiram achar alguma coisa sobre esse assunto, concerteza é uma materia intrigante
Obrigado Alan.
Gostava de deixar esta questão no ar para que os que apoiam esta teoria meditassem e, já agora, respondessem.
Vamos supor que de facto os Nazis tinham uma base no Antárctico.
Para construírem esses engenhos voadores, essas bases, tudo isso são necessários recursos materiais e até financeiros.
A minha questão é:
Onde é que eles estão a comprar esses materiais, a quem, como os transportam e onde arranjem o dinheiro?
Reparem que para tal envergadura de projecto e sua manutenção, as quantidades de material, é enorme, o que requer muitos meios de transporte (barcos, essencialmente). A forma como o mundo é monitorizado quer por satélites, quer por radares torna praticamente impossível qualquer tipo de movimentação não autorizada assim como de identificação, destino e carga do navio de transporte.
Isso permitiria, após algum tempo e fazendo uma busca nas bases de dados, verificar que, estranhamente, havia transporte de cargas autorizadas ou não, para regiões inóspitas do Antárctico, coisa que levantaria de certeza suspeitas e levaria a algumas investigações por parte das autoridades.
Quanto o dinheiro, de uma forma ou de outra, é possível seguir o rasto de milhões mesmo que não sejam pelos canis oficiais.
Não se mexe numa quantidade dessas sem que as entidades que controlam esses movimentos tenham conhecimento.
Embora seja resistente a esta teoria, confesso que por motivos que não consigo explicar, gostaria de a ver confirmada.
Que poder que me responda se faz favor.
Fernando, vejo seu ponto de vista muito claramente. Contudo, prometi que iria publicar este material. A vida tem me ensinado que, na maioria das vezes, mesmo no meio de histórias extraordinariamente inacreditáveis, pode haver um pouco de verdade.
Assim, eu particularmente, leio estas informações como alguém que lê um livro de ficção, onde o autor colocou dentro da obra pedaços de verdade. A obra como um todo continua sendo classificada como ficção, mas se for investigada à fundo, algo dela pode ser extraído.
Espere só para ver a história (pode ser "estória", não sei) que vou publicar, a qual irá culminar esta série. Daí sim haverá muito para se conversar a respeito destas teorias.
Abraço,
Acima, onde se lê "canis" deve ler-se "canais"
n3m3, dei apenas a minha opinião. Mas ela não é definitiva.
As nformações sobre este caso que andam pela internet são sempre as mesmas.
Mas há sempre algo mais. Uma nova informação, um novo pormenor.
Venham elas.
Fernando , eles movimentavam essa quantia e esses materiais porque estavam dentro do País deles, não tem que dar explicação a ninguem e o dinheiro vem dos impostos do povo, Hittler que dava o apoio financeiro e pelo que eu li nesse Documentário que aliás está ótimo, ao contrário dos americanos os alemães provavelmente foram á lua, por terem tentado isso dos polos da terra, pois ao redor da terra com exceção dos polos tem o centurão de VanHalen que é uma barreira de radiação que não deixaria o Americanos ir até a lua.
Parabens pelo documentario!