Czernica: O Roswell do Fuhrer
O autor original deste documentário declara que, em seu entendimento, o relato abaixo foi uma combinação de informações fornecidas pelas seguintes pessoas: pesquisador polonês Robert K Lesniakiewicz, pesquisador checo Milos Jesensky, ovniologista russo Anton Anfalov, fisico ucraniano e testemunha Lenura A Azizova, pesquisador russo Iryna V Volyk e químico russo Sergey V Kovalevskiy.
Czernica, Alemanha (Hoje território da Polônia) – Verão de 1937
O disco que havia caído foi transportado para a base da SS em Hirschberg e mantido sob uma forte guarda. O objeto tinha 7,6 metros de diâmetro e 3,8 metros de altura, com uma ampla cúpula central, a qual era circundada por uma aro mais fino e uma cúpula achatada menor na parte inferior. O topo da cúpula também era achatado e amplo. A nave tinha 6 estruturas ovais que pareciam como janelas que não eram transparentes, ou talvez seriam dispositivos que erradiavam algum tipo de luz, localizados próximos da base da cúpula superior. Na superfície do aro exterior haviam 12 luzes. A cor do disco era metálica acinzentada. Havia uma insígnia na cúpula, que parecia com a letra “T”, com dois suportes em cada lado. A entrada para o disco era no topo da cúpula. A forma geral do disco parecia com a de um capacete de soldado alemão, com pequenas protuberâncias no fundo.
Dentro da cabine circular haviam 3 assentos. Os paineis de controle estavam localizados ao redor da cúpula e 3 seres extraterrestres foram encontrados: um morto e os outros dois vivos. Um dos seres que sobreviveu ao acidente morreu após logo após o sua retirada dos destroços e o outro foi mantido em custódia por aproximadamente um mês e meio, quando então morreu. Os alienígenas eram pequenos em estatura, com aproximadamente 1 metro de altura, cabeças grandes em forma de pêra e sem pelo, pequenos corpos de aparência distrófica, mãos longas e finas com 4 dedos, pele acinzentada e olhos grandes e amendoados.
Os alemães estavam receiosos de mover o disco para um local mais distante, por medo dele explodir durante a longa viagem. Assim, um laboratório de pesquisa teve que ser construído nas redondezas. O disco foi movido de Hirschberg para uma localização subterrânea mais segura, que provavelmente foi chamada de “Der Riese”, um complexo nazista nas montanhas próximas de Gory Sowie, (no sudoeste da Polônia), que também era um local usado para a escavação de urânio. Este complexo tinha uma grande rede de hangares subterrâneos, conectados por túneis. Os dois corpos e o extraterrestre que sobreviveu também foram realocados para este complexo. O alienígena que sobreviveu por pouco mais de um mês aparentemente forneceu algum tipo de informação aos alemães, mas estava pedindo desesperadamente por socorro aos médicos nazistas, os quais não puderam ajudá-lo, devido a diferença nas estruturas biológicas de seu corpo. O alienígena morreu de uma doença desconhecida.
Adolph Hitler e alguns dos grandes vultos nazistas, inclusive Werner Von Braun e o Marechal do Ar Hermann Goring, inspecionaram o disco e os corpos alienígenas, e consultaram com os cientistas nazistas, numa tentativa de usar o objeto como uma super arma secreta. Entre os cientistas envolvidos na investigação do disco estavam Max von Laue, Otto Hahn (descobridor da fusão nuclear) e Werner Heisenberg. Felizmente para o mundo, a tecnologia alienígena era extremamente sofisticada e difícil de compreender. O disco inspirou alguns cientistas a construírem os diferentes modelos de aeronaves em forma de disco e as chamadas bombas voadoras.
Este acidente e a posse de uma nave extraterrestre foi um dos fatores que possivelmente inspirou Hitler a obter uma extrema auto-confiança de iniciar a Segunda Guerra Mundial, esperando usar a nave como um tipo de super arma, que eventualmente o ajudaria a conquistar o mundo. Devido à aproximação da tropas soviéticas, todo o complexo subterrâneo foi dinamitado e o disco, bem como os corpos dos alienígenas, foram enterrados em um dos túneis. A entrada foi selada com várias rochas grandes . Aparentemente tudo ainda se encontra lá, despercebido do governo polonês. Aparentemente o disco ainda emite radiação, mas devido às minas de urânio nas redondezas, esta fonte permanece oculta”.
Esta teoria tem várias versões, mas existem algumas declarações interessantes, especialmente de como este incidente é similar ao de Roswell, nos Estados Unidos. Teria o evento de Roswell emprestado alguns dos detalhes do acidente de Czernica? Que tecnologia teriam os aliados ganho após a guerra?
Talvez algum dia os túneis selados da região de Jelenia Gora sejam explorados para que esta teoria possa ser comprovada, ou não. Ou talvez, durante o domínio da União Soviética sobre a Rússia, esta descoberta já foi desvendada, mas não publicada.
Fontes: www.beforeitsnews.com, www.dailymail.co.uk,www.telegraph.co.uk, www.stevequayle.com, www.nydailynews.com, www.ufoinfo.com, www.bild.de, www.britainnews.net, greyfalcon.us, www.agoracosmopolitan.com
Na próxima semana, o último documentário da série sobre os OVNIs do Terceiro Reich: Operação “Highjump” – A perseguição aos OVNIs nazistas na Antártica.
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mais como eles se ocmunicaram a lingua do et nao era pra ser diferente do ser humano como que poderam conseguir informações com tanta facilidade ?????
Esta é uma ótima pergunta. Não estou confirmando que aconteceu, ou não, mas há formas de se contactar por intermédio de gestos (como se fazia com os povos indígenas no tempo dos descobrimentos) e ainda há outras teorias fantásticas que alegam que estes seres podem se comunicar telepaticamente, projetando idéias, e não palavras de um determinado vocabulário.
Isto é o que se fala por aí.
Abraço,
eu acredito nisso sim sabe pq o ser humano só usa 20% da capcidade cerebral se podessemos usar 100% poderiamos falar telepaticamente isso pode ser verdade mais nunca saberemos se essa historia é real ouc nao
na verdade usa de 3 a 4 % na maioria dos seres humanos, Albert Einstein usava que foi um gênio alemão usava 10% da capacidade do cérebro dele, mas está correto no que diz que podemos fazer coisas fantásticas se usasemos toda nossa capacidade, beiramos os 100% quando estamos dormindo.
Outro documentário excelente parabens!