Crânios com chifres: prova da existência de outras raças na Terra?
Recentemente, republicamos aqui no OVNI Hoje um artigo que foi postado originalmente em nosso blog em outubro de 2010, sobre um crânio conhecido internacionalmente como “The Starchild Skull“, ou “Crânio da Criança das Estrelas“. O dito crânio tem despertado muita polêmica no mundo todo.
Hoje trazemos um outro tipo de crânio, que igualmente ao Starchild, também tem despertado muita polêmica deste seu descobrimento na década de 1880, no vilarejo de Sayre, estado da Pennsylvania, EUA.
O ano exato do descobrimento deste crânio não é certo, mas durante a década de 1880, um grande cemitério foi descoberto em Sayre. Lá um grupo de pessoas descobriram vários crânios e ossos humanos estranhos . Os esqueletos pertenciam a homens anatomicamente normais, com exceção das projeções ósseas localizadas aproximadamente 2,5 centímetros acima das sobrancelhas. Parecia que os crânios tinham chifres. Os ossos foram caracterizados como gigantes, pois o esqueleto montado era de pessoas que tinham acima de 2,10 metros. Os cientistas estimaram que os corpos tinham sido enterrados por volta de 1200 D.C..
A descoberta foi feita por um grupo de arqueólogos respeitáveis, dentre os quais estavam o Dr. G. P. Donehoo, um dignatário do estado da Pennsylvania, da Igreja Presibiteriana; A. B. Skinner, do Museu Investigativo Americano; e W. K. Morehead, da Academia Phillips em Andover, Massachusetts.
Esta não havia sido a primeira vez que crânios gigantescos com chifres foram desenterrados na América do Norte. Durante o século XIX, crânios similares foram descobertos próximos a Wellsville, no estado de Nova Iorque, bem como em um vilarejo de mineração próximo de El Paso, no estado do Texas.
A um dado momento na história, chifres humanos eram usados como sinal de realeza. Alexandre o Grande foi representado com chifres em algumas moedas. Na época de Moisés, chifres eram o símbolo de autoridade e poder. Muitos deuses, têm sido representados com chifres.
De acordo com relatos históricos, os ossos de Sayre foram enviados para o Museu Investigativo Americano, na Filadélfia. Porém, os artefatos foram roubados e nunca mais vistos. Aparentemente, fotos dos crânios existem, mas muitas pessoas alegam que a descoberta foi uma farsa. Contudo, muitos sites na Internet sugerem que os objetos sejam de origem extraterrestre.
Extraterrestre ou não, seriam estes crânios a prova definitiva de que outras raças viveram na superfície de “nosso” planeta? E, sendo este o caso, teriam os esqueletos sido roubados por pessoas no poder que queriam manter o “status quo” da humanidade?
Talvez nunca teremos a resposta para esta charada, mas histórias como esta certamente ajudam a manter muitos de nós alertas dentro da percepção de que há muito mais entre o céu e a Terra do que a mente humana possa imaginar.
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Fonte: www.viewzone.com