Marinha dos EUA está atualizando protocolo de como relatar OVNIs/UFOs/FANIs – grande passo para o desacobertamento do fenômeno
A Marinha dos EUA está atualizando seu protocolo de como pilotos e outras pessoas relatam encontros com “aeronaves não identificadas” em resposta a avistamentos aéreos estranhos e a necessidade de desestigmatizar o relato desses objetos.
* Conteúdo da matéria com veracidade comprovada, de fontes originais fidedignas. (Em se tratando de tese ou opinião científica, só pode ser garantida a veracidade da declaração da pessoa envolvida, e não o fato por ela declarado.) (Missão do OVNI Hoje)
A Marinha disse em uma declaração ao site Politico:
Houve vários relatos de aeronaves não autorizadas e/ou não identificadas, as quais entraram em várias faixas controladas pelos militares e espaço aéreo designado nos últimos anos. Por questões de segurança e proteção, a Marinha e a [Força Aérea dos EUA] leva esses relatórios muito a sério e investiga todo e qualquer relatório.
Como parte desse esforço, a Marinha está atualizando e formalizando o processo pelo qual as denúncias de tais incursões suspeitas podem ser feitas às autoridades competentes.
Uma nova mensagem para a frota que detalhará os passos para relatar está no rascunho.
O novo protocolo não significa que a Marinha acredita que seu pessoal viu OVNIs, mas que as estranhas aparições justificam uma investigação e precisam ser formalmente documentadas.
Chris Mellon, ex-oficial de inteligência do Pentágono e ex-membro do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA, disse ao Politico:
Neste momento, temos uma situação em que OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) e UAP (Unidentified Aerial Phenomena [Fenômenos Aéreos Não Identificados – FANIs]) são tratados como anomalias a serem ignoradas, em vez de anomalias a serem exploradas. Temos sistemas que excluem essas informações e as despejam.
Os militares foram criticados no passado por dar pouca atenção a esses avistamentos. A Marinha disse que forneceu instruções sobre o assunto em resposta a pedidos do Congresso, mas se recusou a identificar quem foi informado.
(Fonte)
Colaboração: Marcelino Silva Melo
O site Politico também mencionou que Luis Elizondo, ex-funcionário do Pentágono que administrava o programa de estudos de OVNIs chamado AATIP, reclamou após se aposentar do serviço governamental que a abordagem do Pentágono quanto a essas aeronaves não identificadas tem sido excessivamente indiferente.
De acordo com aquele site, Elizondo disse:
Se você estiver em um aeroporto movimentado e ver algo, você deveria dizer alguma coisa. Com nossos próprios membros militares, é o oposto: ‘Se você vir algo, não diga nada’.
Estas aeronaves misteriosas não têm um número de cauda ou uma bandeira – em alguns casos nem mesmo uma cauda… O que acontecerá daqui a cinco anos se forem aeronaves russas extremamente avançadas?
Tanto Elizondo quanto Mellon estão envolvidos com a To The Stars Academy of Arts and Sciences, que apóia a pesquisa para explicar os avanços técnicos que esses OVNIs relatados demonstram.
A To The Stars Academy postou a seguinte mensagem no Twitter, após a notícia da Marinha estar reformulando seu protocolo de relatos de avistamentos de OVNIs:
Um detalhe sobre o que Elizondo falou, o qual ele provavelmente já sabe, mas precisa fazer seu papel de neutralidade: O Pentágono trata o fenômeno OVNI com indiferença porque já sabe o que é, e com toda certeza não se trata de aeronaves russas avançadas.
De qualquer forma, este é um grande passo em direção a desacobertamento dos OVNIs, o qual deverá reiterar à população em geral que o fenômeno OVNI é mesmo real.
Aguardemos…