Não é novidade para muitos, mas sempre é bom relembrar:
A maldição dos faraós é um suposto feitiço que lançado sobre qualquer pessoa que perturbe a múmia de um poderoso egípcio. Esta maldição, que aparentemente não diferencia entre ladrões e arqueólogos, é dita causar má sorte, doença ou até mesmo morte. Desde meados do século XX, muitos historiadores até argumentam que a maldição é real, devido às circunstâncias inexplicáveis que ocorrem após a abertura de antigos caixões.
Por muitos anos, os faraós foram enterrados no Vale dos Reis, às margens do rio Nilo, no Egito, com 64 túmulos já abertos.
No entanto, a série documentário da Netflix, “Top 10 Secrets and Mysteries” série revelou como uma descoberta deixou os pesquisadores um tanto perplexos e aterrorizados.
O documentário de 2017 detalhou:
O famoso túmulo de Tutankhamon foi descoberto em 1922. Logo após a descoberta, mortes misteriosas foram relatadas entre a equipe de arqueólogos que encontrou o túmulo.
As mortes foram atribuídas a uma maldição lançada pelos faraós para afastar os ladrões de túmulos.
A maioria das mortes pode ser explicada medicamente, no entanto, das 12 pessoas presentes durante a abertura do sarcófago, seis morreram misteriosamente dentro de alguns meses.
Hoje, os arqueólogos usam máscaras protetoras quando entram nesses lugares de descanso final.
Eles estão cientes de que as bactérias ativas no material orgânico decomposta podem entrar em feridas abertas e espalhar a infecção. Entretanto, nem todas as mortes podem ser creditadas a isso, além das experiências bizarras que alguns pesquisadores ainda têm após as inaugurações.
Alguns têm detalhado como tiveram sonhos muito vívidos, alegando serem “assombrados” pelas múmias aparentemente perturbadas.
(Fonte)
Pode ser tudo fruto da imaginação e impressionabilidade das pessoas que entraram em contato com esses corpos. Mas sempre haverá aquela dúvida de que talvez exista mesmo algo mais anômalo associado a esses sarcófagos, que até mesmo faz com que algumas pessoas comecem a agir de forma estranha.
n3m3
