Primeiro teste confirma: Metal encontrado em Roswell não é da Terra
De acordo com o Alejandro Rojas, que postou esta notícia no site www.openminds.tv, o professor do Instituto Militar do Estado do Novo México, em Roswell, Frank Kimbler, pode ter descoberto a primeira evidência científica de componente feito em outro planeta. Este pedaço de metal foi encontrado próximo ao local onde pedaços de um alegado disco voador foram descobertos na região de Roswell em 1947.
Kimbler é professor de Ciências do ensino secundário e de Geologia da faculdade no Institudo Militar do Novo México. Ele diz que sempre teve um interesse em OVNIs, e que testemunhou um avistamento quando tinha seus vinte e poucos anos. Então quando se mudou para Roswell, ele decidiu colocar seus conhecimentos à prova e investigar este famoso incidente, o disco de Roswell.
Ele diz que sua meta principal era a de encontrar alguma evidência física. Assim, ele começou analisando algumas imagens de satélite do ‘local do desastre’. Esse seria o local onde o fazendeiro Mac Brazel havia dito que a Força Aérea dos EUA encontrou pedaços dos destroços do alegado disco. Kimbler usou estas imagens, e com o auxílio de tecnologia infra-vermelha encontrou as áreas do solo que haviam sido perturbadas. Ao examinar as imagens, le ficou surpreso de encontrar uma área similar àquela descrita por Mac Brazel. A área tinha aproximada 1,2 km de comprimento e alguns metros de largura, e a mesma ia exatamente na direção que a testemunha relatou. Ele também notou que esta área tinha bordas muito retas, ocorrência esta que é um tanto incomum na natureza.
Seu próximo passo foi o de ir até lá com um detector de metal. Ele começou a visitar o local em maio de 2010. Ao usar um detector de metal capaz de localizar material do tamanho de um “chumbinho de espingarda de pressão”, a dez centímetros abaixo do solo, ele seria capaz de encontrar pequenos pedaços de meta.
Em escavações arqueológicas anteriores da área, outros haviam peneirado o solo com peneiras de aberturas grandes o suficiente para que pequenos pedaços passassem por ela. Kimbler pensou que se tivesse algo deixado para trás, o material seria muito pequeno, e talvez até depositado em tocas de animais e formigueiros. Foi justamente em um formigueiro que ele encontrou seu primeiro pedaço.
O que ele encontrou foi um metal prateado parecido com alumínio. Ocasionalmente ele encontrou lata, proveniente de telhados, como também alguns pregos. Eventualmente ele encontrou mais destes metais prateados, e diz que eles pareciam ter sido ‘ralados’. Algumas de suas arestas até pareciam ter derretido. Ele também encontrou alguns botões de alumínio que parecem ser do tipo usado em uniformes militares da década de 1940. Isto poderá ajudar a comprovar que os militares realmente estiveram presentes naquela área.
Kimbler achou que os pequenos pedaços de metal prateado poderiam ser interessantes o suficiente para maiores análises. Assim, ele foi até o Roswell International UFO Museum and Research Center (Centro de Pesquisa e Museu OVNI Internacional de Roswell). Lá ele mostrou o material para a diretora do museu, Julie Shuster, como também teve uma reunião com o pesquisador Don Schmitt. Eles decidiram financiar o primeiro teste, o qual foi feito pelo New Mexico Tech, em Socorro. O resultado do teste mostrou que se tratava de uma liga de alumínio, silicone, manganes e cobre. Esta liga não é desconhecida, e é usada em construções, mas não geralmente encontrada em forma de ‘folha’.
Kimbler então fez algum teste de isótopo na amostra. Ele disse que o teste de isótopo é importante porque os percentuais são como nossas impressões digitais. Certas concentrações de elementos na Terra são únicas em nosso planeta. Assim se você conhecer o percentual isotópico para magnésio, ele será o mesmo em qualquer material que contenha magnésio na Terra, mas se não for da Terra, ele terá um percentual diferente. A análise isotópica é necessária para determinar se o material é deste planeta, ou não.
Então, Kimbler foi até o Instituto de Meteorítica da Universidade do Novo México e falou com os peritos sobre isótopos para que fosse feita uma análise. A princípio, ele não falou para o perito a respeito das amostras e ele olhou nos olhos de Kimbler e disse que a única razão para ele fazer este tipo de teste é porque ele suspeitava que o material era extraterrestre. Então ele perguntou de onde vinha o material e quando Kimbler lhe disse, ele recusou a fazer o teste, dizendo que a idéia de uma espaçonave ter caído em Roswell era ‘balela’. Um dos outros cientistas presentes até discutiu o fato de que se o material realmente fosse algo fora do normal, seria importante pesquizá-lo. Este segundo cientista é um especialista em micro-sondas da Universidade e, embora ele não faça análise de isótopo, ele foi capaz de obter informações mais específicas sobre a composição do material e confirmou os resultados do teste anterior.
A empresa Bigelow Aerospace mostrou algum interesse em ajudar Kimbler com sua análise, mas após despender alguns meses sem fornecer muitos resultados, Kimbler teve que encontrar outro laboratório. Assim, ele encontrou um laboratório com múltiplas certificações e estavam dispostos a desempenhar o trabalho. O Museu do OVNI financiou os testes e os resultados foram enviados em 5 dias. Kimbler diz que ficou boquiaberto quando recebeu as informações. Os percentuais estavam totalmente fora e, como ele mesmo colocou, haviam somente duas explicações para o resultado obtido: “ou o laboratório fez um erro analítico, ou o material não é da Terra“.
Porém, o trabalho de Kimbler não terminou. Ele diz: “Para que haja um bom protocolo de metodologia científica, um resultado somente não é suficiente“. Para provar que o laboratório não errou, ele precisa ainda testar mais. Ele diz que há mais dois laboratórios certificados em vista para fazer mais testes de isótopos, a fim de confirmar o trabalho que foi feito até agora, e ele poderá executar estes testes nas próximas semanas.
Outro aspecto importante sobre o material é de que se trata de alumínio que pode ser de origem extraterrestres e todo o alumínio deve ser manufaturado, diferentemente de outros elementos encontrados em forma natural, como o ferro, ouro e prata. Assim, se for alumínio extraterrestre, ele teria que ter sido manufaturado por alguma civilização inteligente, e não ter vindo por intermédio de um meteorito.
Kimbler diz que está sendo cuidadoso com suas afirmações, mas que está esperançoso. Ele ainda diz que laboratórios certificados normalmente não erram e que as pessoas que executam os testes são as melhores do ramo.
As implicações da possibilidade deste material não ser da Terra, mas sim manufaturado fora, são muito impactantes. Poderia esta ser a prova conclusiva de que estamos sendo visitados por uma inteligência alienígena e que eles se acidentaram em Roswell em 1947?
Ficaremos alertas para outros resultados que possam advir destes futuros testes.
n3m3
Fonte: http://www.openminds.tv/