Mais um apanhado de relatos de leitores do OVNI Hoje
Como já fizemos anteriormente, publicamos novamente relatos de avistamentos que são enviados por nossos leitores.
Lembramos aos nossos leitores que somente publicamos os relatos que nos foram dado permissão, bem como só divulgamos o nome completo da pessoa com a devida anuência do autor do relato.
Veja:
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Lucas Carvalho:
1) Nesta madrugada, às 01h12 – 01h13, do dia 23 de Abril de 2011, na cidade de Catalão, em Goiás, Brasil, na minha casa, estava indo fechar a porta da frente da minha casa e decidi olhar para o céu (que estava limpo, sem nuvens, com bastante estrelas e Lua), já que é de meu costume observar o céu todos os dias em diferentes horários do dia. Olhei para o prédio que fica ao lado da minha casa (em minha cidade só existem dois prédios), depois olhei para o céu em volta e após para cima. Após olhar para cima observei um objeto que estava se aproximando do prédio e estava passando por cima da minha casa (a altura entre o solo e até o objeto devia ser o equivalente aos 13-14 andares do prédio).
O objeto parecia ser triangular, e tinha 3 luzes (era uma luz branca mas um pouco que apagada/escura). De primeira, pensei em ser uma pipa com três desenhos brancos, olhando mais um pouco achei que era três pássaros brancos em formação V, já que a forma da luz era triangular também. Mas descartei a opção de ser pássaros, pois as luzes se moviam em sincronia e com distância igual entre uma e outra, e também porque não havia luz no solo para iluminar a parte de baixo dos pássaros.
A velocidade do objeto era lenta, vi o objeto durante uns 15 segundos até que o muro da minha casa bloqueasse a minha visão. O objeto passou ao lado do prédio, por cima da minha casa e de uma igreja, que fica em frente.
O objeto parecia com estes:
http://www.cubbrasil.net/images/stories/Image/fenomeno-ovni-bagda.jpg
2) Hoje, entre 18h12 – 18h13, do dia 8 de Maio de 2011, na cidade de Catalão, em Goiás, Brasil, na minha casa (o céu estava escurecendo ainda, não havia muitas nuvens) estava olhando a Lua crescente e depois olhei para cima (um fato curioso já que o meu primeiro avistamento foi quando olhei para cima), vi uma estrela brilhante e um pouco para o lado parecia haver outra, olhei mais um pouco e percebi que esse objeto se movia, estava em uma velocidade normal para um avião, (a luz era frequente, não piscava, e o objeto não deixava rastros, era como uma estrela se movimentando), podia ser também um meteoro (estrela cadente) mas não havia rastros de fumaça. O objeto se movia em uma linha reta, eu pude vê-lo durante uns 17 segundos, quando o objeto chegou perto de uma outra estrela, o objeto começou a desaparecer, não havia nuvens para bloquear a visão, a luz simplesmente sumiu. E acredito que seria difícil ser um avião, já que o objeto estava em uma altura enorme, e os aviões que sobrevoam em Catalão costumam ser aviões menores por isso não ficam em altitudes não tão altas.
Eduardo LBM:
Em 1996 eu morava em Chapecó/SC e nos primeiros meses daquele ano houve por lá uma grande onda de avistamentos. Um dia era em Chapecó, outro era em São Carlos, outro dia era em Xaxim, no outro era em Catanduvas ou em Joaçaba. As rádios locais falavam muito no assunto e entrevistaram várias pessoas que viram o objeto. Muitas se emocionavam ao falar sobre o que viram. Foi uma grande celeuma até que no dia 13 de março de 1996 o então fotógrafo do jornal Diário Catarinense, Irineu Dalla Valle conseguiu um flagrante do tal objeto. O fato se deu em Campos Novos numa rodovia quando ele fazia uma matéria sobre outro assunto não me lembro agora qual. Ele estava acompanhado de várias pessoas e quando o objeto apareceu sobre ele em baixa altitude, ele disparou sua câmera com motordrive que fazia 4 fotogramas por segundo. Foram quatro segundos e dezesseis fotogramas. Em quatorze dos dezesseis, aparece uma grande nave, bem nítida, com muitas luzes e em ponto grande, ou seja praticamente enchia a foto. No décimo-quinto fotograma, apareciam apenas dois pontos luminosos e um traço, dando a entender que a nave “se foi”. No décimo-sexto fotograma, apenas um quadro escuro, pois era noite e não havia mais nada. Considerando que cada fotograma corresponde a 0,25 de segundo, dá para se ter uma idéia de velocidade. No fotograma número 14 a nave estava lá e no de número 15 havia apenas dois pontos de luz na escuridão, ligados por um feixe luminoso.
Sei de tudo isso, porque na época eu trabalhava com fotografia em um laboratório da cidade e era amigo pessoal do repórter, tinha contato quase diário com ele. Tive contato direto com o material inclusive os negativos diretamente da mão do próprio Irineu, bem como suas explicações técnicas sobre como revelou o filme para evidenciar bem a nave, já que era noite e o tempo de exposição muito curto, apesar de ser um filme muito sensível (ISO 1600 – na época predominava o filme químico). Essas fotos foram publicadas em CAPA nos vários jornais do sistema GLOBO. Diário Catarinense, Zero Hora, Folha de São Paulo, O Globo, etc, a nível nacional. Na matéria do Diário Catarinense, foi publicada em seu interior, todo o material, ou seja os dezesseis fotogramas, mostrando que do UM até o QUATORZE a nave, além de grande apresentava algumas variações de cor.
Depois da publicação da foto do disco voador de Campos Novos a nível nacional, foto de capa, o que se deu no dia seguinte dia 14 de março de 1996, ocorreu um fato muito curioso. UM SILÊNCIO TOTAL E ABSOLUTO EM TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOBRE O ASSUNTO. UM SILÊNCIO SEPULCRAL. Nada mais se falou, até as rádios locais que deram tanta ênfase ao assunto, silenciaram por completo. Essa foi minha primeira decepção, já que tive contato direto com o material. A segunda decepção, foi no mês seguinte: A mais famosa revista de ufologia publicou em sua capa (abril/96) apenas o décimo quinto fotograma, onde se vê apenas dois pontos luminosos unidos por um traço luminoso. A foto a que me refiro pode ser vista no link abaixo:
http://www.ufo.com.br/artigos/acobertamento-ufologico
Acho que seria do maior interesse de uma revista daquele gabarito, publicar pelo menos uma das fotos dos fotogramas de números UM até o QUATORZE, pois no meu entender foram as melhores fotos de OVNI feitas até hoje. Mas publicou a única foto onde não se vê nada, apenas luzes…
Em 2003, quando morei em Joinville/SC e voltei a ter interesse no assunto, entrei em contato com a redação do Diário Catarinense no intuito de obter cópias das fotos, e eles me disseram que bastaria pagar pelas cópias, para preservar o direito autoral do fotógrafo, que eles prontamente me conseguirem as cópias que eu queria. Mas quando expliquei de quais fotos se tratavam, a coisa mudou bastante. Acha que eu consegui? Claro que não, gastei horas de telefone, inúmeras tentativas e sempre recebia respostas do tipo: puxa cara, o responsável pelo setor saiu para tomar um café e já volta, pode ligar mais tarde? Puxa, cara, você está sem sorte, ele chegou mas já saiu de novo para verificar uma matéria, pode ligar amanhã? No final, após muitos dias frustrantes, desisti e não consegui as fotos. Desafio você Luiz, ou qualquer outra pessoa que visita o blog a conseguir essas fotos. Elas estão no acervo do jornal em Florianópolis, porque eu recebi confirmação disso naquela época (2003). No arquivo do Diário Catarinense há também cópias dos jornais que foram publicados naquele dia. Se alguém conseguir, são dezesseis fotogramas, com uma qualidade jamais vista. Essa foto do ovni triangular que foi desmascarada, perde para aquelas em termos de qualidade e proximidade. Falo isso com propriedade, porque realmente tive contato com o material.
Fica aqui o desafio. DATAS REFERÊNCIAS: 13 E 14 DE MARÇO DE 1996.
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Lua Nova:
Hoje, 07/08, surpreendentemente avistei à nordeste de Belo Horizonte um “objeto” que a olho nu se apresentou em cor bem escura sob um céu lindo de brigadeiro. A princípio o tamanho equivaleria a 1/4 de um avião comum (Pampulha-Rio), já que por sorte, no momento, e a meia distancia, dois aviões cruzaram o céu decolando do aeroporto da Pambulha.
Moro na zona Leste de BH no bairro Santa Tereza. O horário de observação entre 17h20 a 17h40.
Muito surpresa peguei um binóculo antigo que tenho e pude ver, mesmo que trêmula, que o “objeto” tinha uma forma de um “aviãozinho de papel”, ou seja, uma extremidade pontiaguda e mais larga na outra…os movimentos: pairando no mesmo lugar, apesar de meu nervosismo ao binóculo, como se virasse perpendicularmente e voltasse à posição horizontal.
Liguei para o meu sobrinho que mora na zona noroeste e pedi que fotografasse com a uma câmara possante com zoom. Infelizmente ele de lá não conseguiu ver o que eu desesperadamente pedia. Como não havia nuvens vi que o “objeto” ficando cada vez menor e infelizmente não pude registrar o meu primeiro evento!! Uma lástima…(ah o tal objeto não apresentava nenhuma luz)
Gostaria que você se achar que esse relato é digno de alguma nota, verificasse junto aos seus inúmeros seguidores, se alguém mais em Belo Horizonte avistou esse “objeto”.
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Nossos mais sinceros agradecomentos aos no leitores que contribuiram com seus relatos.
n3m3