Prepare-se para o contato extraterrestre
O artigo abaixo, escrito pela Dra. Anela Izadi Ph.D., M.D., para o site exonews.org, trata de como as pessoas podem reagir quanto a revelação de vida alienígena. No artigo, também explica sobre o estado mental que supostos abduzidos se encontram durante suas experiências com ETs.
Com base nos achados arqueológicos, declarações de denunciantes e testemunhos de contatados, não há dúvida que os seres humanos têm sido visitados por várias raças de ETs por séculos. Durante certos momentos da nossa história, ETs e seres da Terra interna caminharam livremente entre nós e até mesmo atuaram como nossos professores e deuses, influenciando nossa realidade atual. Em algum momento da nossa evolução, as interações abertas entre humanos e ETs cessaram e nossa memória coletiva dos eventos se apagaram. No entanto, como salienta a pH.d Rebecca Hardcastle, os seres humanos possuem uma consciência extraterrestre que nos liga diretamente aos nossos antepassados ETs. Parece que chegou o momento para a humanidade se lembrar em uma escala global e individual, quem somos, de onde viemos, e nosso propósito no Universo.
Infelizmente, nossa estrutura política estratificada tem sido um obstáculo para reabrir nossa memória coletiva e o processo de divulgação envolvendo nossos eventos históricos e interações entre humanos e ETs. Felizmente, como diz o Dr. Salla, o ‘primeiro contato’ não é um processo puramente político, mas também um processo social, devido ao grande número de indivíduos normais tendo interações diretas com ETs.
Neste artigo vamos focar sobre este processo social em relação à preparação para o contato.
Aqueles que creem versus aqueles que não creem
Uma pesquisa da Newsweek em 2015 descobriu que 54% dos americanos acredita na existência de ETs e aproximadamente 30% das pessoas acredita que tivemos contato com ETs, e que isto tem sido acobertado pelo governo daquele país. Uma pesquisa de 2012 pela National Geographic descobriu que 77% dos americanos acredita que os ETs têm estado visitando a Terra.
A palavra-chave destas pesquisas é “crença”. A crença na existência de contato ou comunicação com ETs não é um pré-requisito para a crença em si. Por exemplo, um indivíduo sem contato ET, o qual acredita que ETs existem e têm contatado humanos, possui a mesma crença que um indivíduo que é um abduzido ou um contatado…
A fim de se prepararem para contato, coletivo ou individual, aqueles que não acreditam que ETs existem devem participar no processo de mudança de seu sistema de crenças por meio de alcançarem a base de conhecimento a priori ou a posteriori. A crença na existência de ETs é a fundação sobre a qual um indivíduo ou um grupo se prepara para contato. Nosso governo (EUA) torna esse processo mais desafiador ao se recusar a divulgar oficialmente a existência de ETs e por perseguir os denunciantes como Phil Schneider. No entanto, devido à conectividade das redes sociais em todo o globo e a facilidade de se viajar, o compartilhamento do conhecimento e informações relacionadas aos ETs está se tornando cada vez mais difícil de controlar. Parece porém que a divulgação parcial controlada pelo governo esta em andamento. Isto está ocorrendo, ou devido a incapacidade do governo em controlar o processo social e a disseminação das informações, ou por causa das interações entre o governo secreto e os ETs onde o governo se sente pressionado para iniciar o processo de divulgação.
Por outro lado, para o quê devem se preparar os indivíduos com base de conhecimento a priori ou a posteriori?
Uma palavra me vem à mente: Aceitação.
Reações psicológicas à informação de mudança de vida
Elisabeth Kübler-Ross foi uma psiquiatra suíça-americana, que foi uma das primeiras cientistas a estudar as experiências de quase-morte. Em seu livro, On Death and Dying (Sobre a Morte e Morrer – título em tradução livre), ela discutiu os cinco estágios de se lidar com o sofrimento relacionado à morte e ao morrer. Os cinco estágios são abreviados como DABDA (sigla em inglês) e defendem:
- Denial (Negação)
- Anger (Raiva)
- Bargaining (Negociação)
- Depression (Depressão)
- Acceptance (Aceitação)
Desde 1969, quando seu livro foi publicado, esses cinco estágios foram aceitos como a melhor descrição das reações psicológicas que os indivíduos têm quando confrontados com situações de mudança de vida. Estes estágios são reações aos eventos e são únicos para cada pessoa que passa por eles. A coisa mais importante a ter em mente é que nem todo mundo que passa por um evento de mudança de vida sente todas as cinco das reações em sua progressão linear.
Eu acredito que o conhecimento e a compreensão desses descritores qualitativos de estados emocionais podem ser usados para preparar os indivíduos e grupos para o contato indireto e direto consciente com ETs ou raças do interior da Terra. As duas fases que vou me concentrar em minha apresentação são a negação e a aceitação, com breve descrição de raiva, negociação, depressão e como eles se relacionam com a realização e o conhecimento da presença ET entre nós e a interação de ETs com seres humanos.
Negação
Quando um indivíduo passa por um evento traumático (acidente de carro, abdução alienígena) não lembrar o que aconteceu é uma ocorrência comum, porque o cérebro muda seu foco de criar memórias para o foco de escapar do perigo. Ele entra no modo de sobrevivência ou a reação básica de luta-ou-fuga. O mesmo acontece no nível emocional quando um indivíduo é confrontado com informações que mudam sua vida (ou seja, a sua religião é um culto, ETs são reais). Ele ou ela entra em fase de negação, que pode durar de um breve momento até sua vida inteira.
Durante a reação de luta ou fuga, a produção excessiva de noradrenalina destrói a capacidade do cérebro em armazenar memórias. A adrenalina facilita os reflexos rápidos e a força extra física, focando o indivíduo apenas no conhecimento benéfico para a sobrevivência.
Imediatamente após o evento incitante, o primeiro pensamento do indivíduo está enraizado na descrença e na negação (ou seja, eu realmente passei por isto? Isto não é real. Isto não aconteceu.) Os seres humanos evoluíram ou são feitos para não verem a realidade como ela é. Em vez disso, nós percebemos a realidade com nossos sentidos. Nosso comportamento em reação a qualquer realidade é direcionado para nossa sobrevivência (física, mental e emocional) e não necessariamente para a verdade. Além disso, com base na nossa base de conhecimento individual, podemos mentalmente e emocionalmente processar apenas o que sabemos.
Nossa capacidade de recorrer à negação quando confrontados com algo que não podemos mentalmente ou emocionalmente processar é o maior obstáculo para nossa evolução espiritual, bem como quanto à interação consciente com ETs. Nossa ignorância (intencional e não-intencional) de nossas percepções fora da esfera dos cinco sentidos agrava o problema de processar a informação que parece irreal ou fora do domínio da nossa realidade atual. Acredito que esta é a razão, como Carl Jung sugeriu porque a maioria das experiências com OVNIs ocorrem na gama Delta de ondas cerebrais, enquanto a pessoa está em sono profundo, e porque os ETs aparecem para abuduzir ou entrar em contato com os indivíduos enquanto eles estão em faixas de ondas cerebrais Theta/Delta.
Interação com ETs enquanto alguém está na faixa de ondas cerebrais Theta/Delta remove a capacidade do indivíduo de lutar ou fugir, reduzindo a reação induzida pelo hormônio do estresse físico. Também traz a realidade de foco que não foi percebida com nossos cinco sentidos. Enquanto a interação ocorre dentro de nosso subconsciente ou mesmo em um estado inconsciente, a experiência é reduzida a uma qualidade similar ao sonho e às memórias que têm de ser processadas em um nível emocional. Quanto mais começamos a prestar atenção aos nossos sentidos além dos cinco sentidos físicos, nossos sonhos e estados emocionais, mais nos tornamos preparados para que este contato ocorra. Ao mesmo tempo, isto torna mais fácil para o contato ocorrer e ser lembrado. Quanto mais cedo pararmos de negar nossas experiências, poderemos estabelecer contato consciente na faixa de ondas cerebrais Alfa/Beta.
A escritora e contatada Lyssa Royal sugere que os ETs preferem que a interação humano-ET ocorra na faixa de ondas cerebrais Theta/Delta, porque esta é o equivalente ao estado acordado dos ETs. Embora isso seja altamente possível, acredito que interação humano-ET na escala do Theta/Delta está relacionada para neutralizar nossas respostas, tornando-nos mais previsíveis. Nossas respostas físicas imprevisíveis podem apresentar um risco de segurança para os ETs e para nós mesmos durante a interação. No entanto, como alguém que é uma sonâmbula, posso atestar estar na faixa de ondas cerebrais Delta, sendo fisicamente ativa em torno de nossa casa e lembrando totalmente o que estava fazendo enquanto dormia caminhando.
Como digo ao meu marido, o que acontece em intervalos de ondas cerebrais Theta/Delta, fica na faixa de ondas cerebrais Theta/Delta. Sonhos são fáceis de lidar e mais difíceis de negar que a realidade consciente em onda Alpha/Beta de um contato de ET, a menos que um indivíduo seja previsível para si e para os ETs em suas respostas físicas e emocionais de uma interação face a face consciente.
Eu também acredito que a maioria de nós está em comunicação telepática com ETs mas, novamente, nós não estamos necessariamente conscientes disso, ou simplesmente negamos que este seja o caso. Baseada em uma experiência pessoal, eu não acredito que um indivíduo deva estar em um transe ou um estado de sonho para que esta interação ocorra. Eu também tive a experiência de tentar telepatia, enquanto em um estado de sonho. É possível que a telepatia seja independente da atividade cerebral e depende bastante do estado energético da pessoa.
Raiva, Negociação & Depressão
Quando um indivíduo aceita a realidade da presença de ETs ou percebe que ele é um abduzido ou um contatado, ele pode começar a se perguntar, “por que eu e por que agora?” A percepção de que sua realidade virou de cabeça para baixo, de que, em vez de estar no topo do mundo, ele está por baixo, ou que ele não é tão inteligente como pensou inicialmente, pode trazer raiva e frustração que muitas vezes são dirigidas para fora no mundo e aleatoriamente. Quando a raiva não traz a paz interior, essa pessoa pode recorrer à negociação, especialmente com seu Deus ou com os próprios ETs. Acredito que a fase de negociação talvez seja uma reação emocional que pode ser facilmente explorada pelos ETs com uma agenda negativa.
Quando se trata de morte e morrer, os indivíduos que entram nessa fase aprendem rapidamente que isto não funciona e, inevitavelmente, entram na fase de depressão. Durante a fase de depressão, os indivíduos podem entrar em depressão reativa e/ou preparação. A depressão reativa ocorre como uma reação às perdas atuais e do passado. Por exemplo, se uma mulher percebe que forneceu seu ventre e material genético para um programa alienígena híbrido, ela pode sentir uma sensação de perda com cada gravidez. Depressão preparatória ocorre quando um indivíduo sente um profundo sentimento de perda futura. Por exemplo, um executivo rico da indústria do petróleo percebe que com o anúncio das tecnologias ET, ele vai sofrer uma grande perda financeira.
Os dois denunciantes contatados que vêm à mente para melhor ilustrar seus mecanismos de enfrentamento, quando confrontados com a presença de ETs, são Charles Hall e Clifford Stone. No mais simples dos termos, Sr. Hall usa a parte esquerda do cérebro e o Sr. Stone a parte direita. Todos nós temos uma tendência inerente em direção a uma forma particular de assimilar e processar informações. Indivíduos que usam o cérebro direito focam no visual e processam informações de forma intuitiva, absorvendo toda a imagem e então os detalhes de forma intuitiva, utilizando imagens em vez de palavras. O lado esquerdo é verbal, processamento da informação de forma linear, analítica, observando primeiro os detalhes e então formulando toda a imagem. Enquanto o Sr. Stone teve raiva, entrou em negociação e depressão durante a sua preparação para contato e enquanto participava ativamente em contato com várias raças de ET, o Sr. Hall pulou por sobre isso, ficando em fase de negação, até que acumulou provas suficientes para entrar direito na fase de aceitação.
Eu suspeito que isso é exatamente como o público reagirá quando confrontados com as informações de que os ETs são reais e têm estado em contato secreto com os nossos governos, fazendo tratados que têm sido ocultados do conhecimento público. Dependendo da personalidade do indivíduo sua predisposição de uso do cérebro esquerdo ou direita para analisar as informações, alguns não vão ficar nesses estágios por muito tempo, ou podem até mesmo pular sobre eles, enquanto outros podem despender o seu tempo passando por cada fase de aceitação.
Acredito que nosso governo está mais preocupado com a fase de raiva e irá utilizar todas as ferramentas possíveis à sua disposição para controlar indivíduos e massas, a fim de minimizar os danos como resultado de raiva direcionada para o governo, os próprios ETs e até mesmo os indivíduos denunciantes que tiveram contato ou têm sido abduzidos por ETs.
Acho que é extremamente importante educar os abduzidos e contatados que estão tentando lembrar suas experiências ou dar sentido à sua realidade sobre esses estágios de reações psicológicas, porque, na verdade, eles estão sofrendo. Uma parte deles morre quando percebem que tiveram estas experiências incríveis, não importa se foram positivas ou negativas, e nasce um novo indivíduo – um com um maior sentido de realidade.
Aceitação
Como expliquei anteriormente, os seres humanos são regidos por fatores biológicos e a percepção específica do indivíduo quando confrontado com eventos de mudança de vida. No entanto, como responder a esses eventos não só depende se nós usamos o cérebro direito ou esquerdo, mas também em nossas duas emoções primárias básicas, amor e medo. Como Kübler-Ross diz: “estas duas emoções não podem coexistir – elas são opostas. Do amor vem felicidade, contentamento, paz e alegria. Do medo vem a raiva, ódio, ansiedade e culpa.”
A aceitação é enraizada no amor – amor de algo maior que si mesmo. Ele está desistindo de controle baseado no ego das pessoas e situações que não podem ser controladas. Com a aceitação de novos sistemas de crença, novos conhecimentos, situações ou experiências anteriormente suprimidas, um indivíduo deve fazer uma certa quantidade de perdão a si e aos outros. A fase de aceitação é marcada pela resolução pacífica e tranquila expectativa de futuro inevitável por vir. Tempo gasto na aceitação é tempo gasto em contemplação interior e abrir mão de todas as emoções negativas.
Eu amo a definição de Eckhart Tolle de aceitação como uma reação “é isso aí” para qualquer coisa ocorrendo em qualquer momento da vida. Quando uma pessoa para de lutar para resistir a tudo o que eles estão enfrentando, tornam-se psicologicamente mais fortes por causa da paz e serenidade que ultrapassa suas respostas físicas e emocionais. Quando nós, como indivíduos e a sociedade em geral, chegarmos à fase de aceitação, estaremos prontos para contato.
(Fonte)
n3m3