70% do DNA da múmia anômala não é humano, afirma Laboratório BioTecMol
Uma notícia sensacional sobre o que parece ser uma múmia alienígena descoberta numa caverna remota perto Nazca, no Peru:
Trinta por cento deste DNA é semelhante ao ser humano, mas 70 por cento não é.
Os testes de DNA foram realizados pelo laboratório BioTecMol.
A notícia sensacional foi recebida do grupo de pesquisadores para detrás do que é considerado uma das descobertas mais espetaculares já feitas. Os últimos resultados de teste de DNA realizados sobre os alegada ‘múmia de três-dedos’ sugerem que eles não são humanos.
O ovniólogo e jornalista Jaime Maussan fez o anúncio sensacional sobre os restos mumificados no Congresso Mundial de ovniologia em Montserrat, Espanha. Ele disse:
Foram efectuados testes para chegar a uma conclusão extraordinária. Trinta por cento deste DNA é semelhante ao ser humano, mas 70 por cento não.
Os testes de DNA foram realizados pelo laboratório de BioTecMol, que concluiu que os corpos não eram de natureza humana.
Maussan acrescentou:
Como diz o relatório do laboratório, certamente são de origem bacteriana. No entanto, em uma análise mais detalhada, verificou-se que apenas 20% é de origem bacteriana e 80 por cento dos 70 por cento não foi possível estabelecer a sua origem ou encontrar outra espécie na Terra que compartilha [o mesmo DNA].
Cerca de mais 2.000.000 de sequências são necessárias para ser determinado.
Durante o Congresso Mundial em Montserrat, Sr. Maussan mostrou um vídeo onde o biólogo Ricardo Rangel discute as descobertas.
Rangel disse:
Das quatro amostras que foram estudadas, entre 19 e 30 por cento de semelhanças com o genoma humano foram identificados. Estamos comparando com animais, como primatas, crocodilo, tartaruga do mar para ver se há semelhanças, e os resultados até agora, com o banco de dados que temos, não há nenhuma similaridade. Ainda temos muito mais DNA para sequenciar, o que levará pelo menos de seis meses a um ano.
Mas, apesar do fato dos pesquisadores que investigam a suposta múmia extraterrestre terem apresentado uma grande quantidade de informações e provas que apoiam sua descoberta, os cientistas e pesquisadores, em geral, continuam céticos.
O senhor Maussan está convencido de que as alegadas descobertas estão sendo prejudicadas não só do governo, mas por cientistas e pelo Ministério da Cultura do Peru que tentaram rotular os corpos de aliens misteriosos como uma farsa, com medo que a ‘verdade’ conduzirá às reescrita dos livros de história.
Testes de laboratório confirmaram que os corpos datam de entre 245 e 410 D.C.
Os céticos acreditam que os restos mumificados foram alterados de propósito para parecerem como múmias ‘alienígenas’.
Cientistas que refutam as descobertas feitas pelo Sr. Maussan e sua equipe disseram que os corpos foram ‘criados’ usando restos mumificados de humanos, mas o senhor Maussan disse que aqueles são alegação absurdas, já que os céticos nem sequer olharam ou analisaram os corpos.
Mr. Maussan acrescentou:
A atitude do governo do Ministério da Cultura de realmente rejeitar estes resultados é muito perturbadora… a verdadeira vítima aqui é a verdade.
(Fonte)
Como mencionado anteriormente aqui no OH, esta questão das múmias de Nazca irá se estender por muito tempo, o que é uma pena. Se não fosse a vaidade humana interferindo, a questão já teria sido resolvida de uma forma ou de outra.
Embora os testes de DNA sejam interessantes até agora, a equipe com Jaime Maussan está em grande desvantagem justamente devido a própria presença dele na equipe, pois infelizmente Maussan é o tal do “menino que gritou `lobo`” várias vezes, quando não havia nada para ser mostrado.
Por outro lado, os cientistas de tendência predominante não querem nem sequer chegar perto dessas múmias, pois receiam ser zombados pelos seus colegas, bem como outras consequência oriundas do mundo deles.
Esperemos. Mas se realmente for comprovado satisfatoriamente que as múmias foram forjadas por essa equipe, será o fim da carreira de Jaime Maussan, embora ele ainda possa conseguir a simpatia de alguns poucos esperançosos.
n3m3