Enorme buraco no Sol coloca cientistas em alerta
Em 9 de julho passado foi publicado aqui no OVNI Hoje um artigo alertando que a Agência de Emergências dos Estados Unidos (FEMA) poderia estar se preparando para uma tempestade solar de grande magnitude. E agora, a notícia abaixo chega da NASA:
Embora os especialistas da NASA (e os oculistas) estão alertando que o próximo eclipse solar não é algo a ser observado diretamente, felizmente alguns cientistas da NASA estão olhando através de seus óculos especiais ao Sol e o que eles vêem é ameaçador na melhor das hipóteses, apocalíptico na pior das hipóteses. O que eles descobriram é um buraco de 120 mil quilômetros de largura que é grande o suficiente para ser visto da Terra, e grande o suficiente para receber um nome (AR2665), e potencialmente grande o suficiente para produzir ejeções solares de “classe M” que podem eliminar satélites de comunicação, criar tempestades de radiação e causar caos eletrônico. Isso não é uma coisa boa.
Há muitas coisas para nos preocuparmos a respeito do AR2665. Ele foi descoberto pelo Observatório de Dinâmica Solar da NASA entre 5 e 11 de julho de 2017 e, em uma declaração cautelosa da NASA, “parece estar crescendo rapidamente”. Enquanto este fato em si não é incomum, o Sol está no “mínimo solar” de seu ciclo de 11 anos, o que significa que deve haver muito pouca, se houver, atividade de manchas solares no todo. AR2665 não deveria estar acontecendo, tampouco as pequenas manchas solares em seu “grupo”. O que é pior, seu núcleo é do tamanho da Terra.
Mas não é o buraco que é preocupante – é sim o que sai deles. Uma mancha solar desta magnitude tem o potencial para criar uma ejeção de massa coronal solar como o Evento 1859 de Carrington, que iluminou o céu em todo o mundo e eliminou a rede de comunicação na época – telégrafos – enquanto deu aos operadores choques elétricos. Isso parece pitoresco quando comparado com o que poderia acontecer hoje se (e, como a NASA avisa, quando), uma ejeção solar semelhante atingir os milhares de satélites de comunicações atualmente em órbita e a rede elétrica que cobre a Terra.
Seria esse gigantesco buraco o prenúncio do evento de “classe Carrington”? A última ejeção de massa coronal desse tamanho foi observada em 23 de julho de 2012, quando sua trajetória, felizmente, o afastou da Terra. Uma tempestade solar menor de março de 1989 eliminou a rede elétrica em toda cidade de Quebec, no Canadá. Devemos estar preparados para um desastre de apagão planetário?
Os meteorologistas da NOAA (The National Oceanic and Atmospheric Administration) inicialmente deram à AR2665 “25 por cento de chance de ejeções de classe M”. Isso não significa que as ejeções fatais poderiam atingir a Terra … mas você realmente pensa que eles diriam a público em geral primeiro? Este é o 40º aniversário do maior apagão que já atingiu a cidade de Nova Iorque (foi causado por danos nas linhas em uma usina nuclear, não por ejeções solares) e o resultado foi saque e destruição em massa, resultando em milhões de dólares de danos. As estimativas de hoje são de que os custos de um evento da classe Carrington começariam em trilhões e só aumentariam. Você acha que os governos, as instituições financeiras e as grandes empresas querem que você saiba que o grande evento está chegando antes de terem tido a chance de ocultar seus ativos?
Algo para pensar enquanto você não está olhando diretamente para o eclipse.
(Fonte)
E se você não leu o artigo sobre a FEMA estar se preparando para uma tempestade solar de grande magnitude, bem como uma explicação sobre o “evento de Carrington”, acesse o artigo abaixo:
Agência para emergências dos EUA se prepara para tempestade solar de grande magnitude
Mas é claro, todo alerta de grande catástrofe raramente se concretiza. Esses eventos geralmente nos pegam mesmo é de surpresa.
n3m3