Estruturas possivelmente artificiais são encontradas na Lua, mostra estudo científico
Um estudo científico – publicado pelos membros da Sociedade SETI para Pesquisa Planetária – no Journal of Space Exploration, faz referência a certas características anômalas no lado oculto da Lua – especificamente na cratera Paracelsus C.
O estudo intitulado “Image Analysis of Unusual Structures on the Far Side of the Moon in the Crater Paracelsus C” (Análise da Imagem de Estruturas Anômalas no Lado Oculto da Lua, na Cratera Paracelsus C) argumenta que as estruturas anormais são artificiais em natureza, e não são o resultado de processos naturais conhecidos na Lua. Assim, se a mãe natureza não criou estas estruturas enigmáticas, e os humanos ainda não viajaram até o lado oculto da Lua, quem as criou?
A verdade é que relatórios similares têm sido feitos ao longo dos anos.
Uma das primeiras pessoas a mencionar as estruturas estranhas na Lua é Georga Leonard em 1976, no livro intitulado ” Somebody Else is on the Moon” (Alguém mais está na Lua). Cinco anos mais tarde, Fred Steckling publicou outro livro intitulado “We Discovered Alien Bases on The Moon“, detalhando as formações curiosas na superfície da Lua.
Como apontado pelos especialistas no estudo:
Enorme quantidade de imagens lunares e planetárias estão disponíveis ao público pela Internet. Enquanto permitindo uma abordagem de “ciência do cidadão” para a SETI [Procura por Inteligência Extraterrestre], a disponibilidade de tantos dados também tende a gerar novas “descobertas” regularmente por aqueles que querem descobrir algo, tal como bases alienígenas, torres, construções e outras atividades na superfície lunar. Embora a maioria desses achados acabem sendo aberrações das câmeras, erros de compressão/transmissão das imagens, artefatos de melhoramento das imagens, ou simplesmente interpretações erradas de características não familiares da superfície, de formas não familiares, alguns permanecem inexplicáveis. Um estabelecimento cientifico decididamente conservador e de tendência predominante muitas vezes rejeita as anomalias com base somente na matéria do assunto, isto é, não podem existir artefatos alienígenas na Lua porque não há artefatos alienígenas na Lua (ou outros planetas). Tal visão é um exemplo de raciocínio circular, baseado na crença de que alienígenas não existem, ou se existirem não poderiam ter viajado até o nosso sistema solar.
Se dermos uma olhada na história recente, encontraremos a Missão Clementine e os comentários feitos pelo Dr. John Brandenburg, que possui um Ph.D. em Física de Plasma, e está trabalhando como consultor na Morningstar Applied Physics LLC, e é instrutor de Astronomia, Física e Matemática na Faculdade Madison.
Brandenburg esteve envolvido na Missão Clementine da NASA à Lua, a qual foi um projeto espacial conjunto, onde a Organização de Defesa de Mísseis Balísticos (sigla BMDO em inglês) participou junto com a NASA para fazer uma pesquisa da Lua. A Missão Clementine é importante, porque descobriu água nos polos da Lua.
De acordo com o Dr. Brandenburg:
Foi basicamente uma missão de foto de reconhecimento (Missão Clementine) para checar se alguém estava construindo bases na Lua, que não sabíamos a respeito. Estariam eles as expandindo?
De todas as fotos que vi da Lua que mostravam possíveis estruturas, a mais impressionante é uma imagem de uma estrutura reto-linear de 1,6 quilômetros. Isto parecia indubitavelmente artificial, e não deveria estar lá. Como membro da comunidade de defesa espacial, procuro por qualquer estrutura na Lua com grande preocupação, porque não é nossa, não há como construírmos tal coisa. Isto significa que há alguém mais lá em cima.
Além disso, o Dr. Brandenburg declarou que uma vez que a Missão Clementine foi completada, as imagens tiradas da Lua foram analisadas por uma “equipe de um departamento elite, com o mais alto acesso de segurança”.
…Eles simplesmente mantiveram as informações para si e simplesmente fizeram seu trabalho, e foi dito a nós para não interferir com eles…
Curiosamenbte, Brandenburg também disse:
Estamos cientes de que havia uma possibilidade de uma presença desconhecida, possivelmente alienígena/extraterrestre próxima da Terra…
Além do Dr. Brandenburg, vários outros cientistas e acadêmicos têm se manifestado a respeito da vida alienígena e OVNIs, encorajados talvez pelas pessoas como John Podesta, Theodor C. Loder III, Ph.D., Professor Emérito de Ciências da Terra, Universidade de New Hampshire, que também disse:
Seres inteligentes de outros sistemas estelares têm estado e estão visitando o nosso planeta Terra. Eles são referidos de formas variadas como Visitantes, Outros, Povo das Estrelas, ETs, etc….
E o Dr. Brian O’Leary, ex-astronauta da NASA e professor de física de Princeton disse:
Há evidência abundante de que estamos sendo contatados, que civilizações têm estado nos visitando por muito tempo…
Mas estes não são os únicos que estão falando sobre os alienígenas.
Em 1963 – durante os primeiros anos do Instituto SETI – Carl Sagan falou sobre a possibilidade de visitação extraterrestre:
Não é fora de questão que artefatos destas visitas ainda existem, ou mesmo que algum tipo de base é mantida (possivelmente de forma automática) dentro do sistema solar, para fornecer continuidade para expedições sucessivas. Devido as ações climáticas e a possibilidade de detecção e interferência pelos habitantes da Terra, seria preferível não levantar tais bases na superfície da Terra. A Lua parece ser uma alternativa razoável. Os vindouros reconhecimentos fotográficos em alta resolução da Lua a partir de veículos espaciais – particularmente do lado oculto – poderão ser intencionados a estas possibilidades.
De volta ao estudo
O estudo – que pode ser lido aqui – argumenta que especialistas descobriram sete imagens da Apolo 15 e da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter, da mesma estrutura na Cratera Paracelsus C, no lado oculto da Lua.
O estudo analisou várias imagens tiradas em diferentes momentos, com vários ângulos do Sol, o que permitiu que os especialistas pudessem prever o formato aproximado das estruturas anômalas, usando diferentes modelos computacionais.
A renderização em 3D os permitiu recriar como os objetos se parecem em suas localizações – dentro do quadrante sudoeste – da cratera, a qual tem aproximadamente 25 km de diâmetro.
Os pesquisadores concluíram:
Com base na evidência apresentada neste trabalho, acreditamos que esta área da Paracelsus C é uma candidata digna de futuro estudo pelas missões orbitais e pelos jipe-sondas de superfície. Ambas as característica que analisamos nesta área são estatisticamente diferentes do terreno ao redor. Característica A possui uma estrutura diferente de qualquer característica vista na Lua até esta data. Sua relação com o terreno ao redor sugere uma entrada e passagens que podem levar ao subsolo, com base na evidência 3D, com sinais de escavações em ambos os lados. A Característica B também parece anormal, mas foi menos analisada.
O estudo foi feito e submetido por Mark J Carlotto*, Francis L Ridge e Ananda L Sirisena. – The Lunascan Project and Society for Planetary SETI Research, Tennessee, USA
Como mencionado pelos próprios colegas que fizeram este estudo, fica cada vez mais claro que a ciência de tendência predominante simplesmente se nega a aceitar a presença alienígena em nosso sistema solar por simples dogma, e não porque é fato científico. Ainda bem que há alguns cientistas que conseguem fugir desse círculo vicioso, abrindo suas mentes para quaisquer possibilidades.
n3m3