Experimento prova a existência de universos paralelos
Em 1997, o físico Rainer Plaga escreveu um trabalho sugerindo um experimento para provar que universos paralelos existem. O experimento nunca foi feito. Marshall Barnes agora executou seus próprios testes específicos em Grandview Heights, estado de Ohio (EUA), para conseguir o mesmo incrível feito.
Os experimentos a laser do engenheiro de pesquisa e desenvolvimento, Marshall Barnes, para testar versões diferentes da assim chamada retrocasualidade, estão provando a existência de universos paralelos que podem ser contatados. Os resultados são consistentes com dois diferentes, porém relacionados experimentos. Não somente isto, mas Marshal estende a interpretação de muitos mundos em direto relacionamento com o modelo participativo de universo de John A. Wheeler, e despreza todas as interpretações do comportamento de partículas a nível quântico, que resulta em retrocasualidade como sendo o resultado do fato destas partículas ‘saberem’ o que estão fazendo. Ao invés disso, Marshall argumenta que é o universo ou ‘omniverso’ que está por detrás dos resultados observados como parte da função participativa que Wheeler havia postulado.
No experimento de Marshall, vários pulsos de laser foram disparados em direção a um espelho translúcido, agindo como um separador de facho, enviando o facho refletido em direção à uma área de detecção na parede ao lado, e o facho que continua, chamado de facho de transmissão, encontra as pás de um ventilador. O ventilador age como um obturador de alta velocidade, bloqueando alguns dos pulsos e permitindo que outros continuem, atingindo a parede de trás. Uma câmera de vídeo de um notebook captura toda a ação, tornando possível ver os resultados, quadro a quadro. Porém, há vezes que nenhum laser está ligado e claramente um ponto de laser é visto na parede do lado, como se ele tivesse refletindo lá.
De acordo com um artigo da MSNBC de 2006, escrito por Alan Boyle, a física da viagem no tempo parece ser mais estranha do que a ficção científica. O físico Brian Greene, descreveu exatamente o cenário de viagem no tempo que o experimento de Marshall exibe.
A casualidade pode ser mudada, enviando o universo para diferentes bifurcações na estrada. Você poderia ir de volta e atirar no seu pai, criando um universo onde você nunca nasceu. Mas isto não seria o mesmo universo de onde você veio. Você somente seria um visitante alienígena de uma diferente realidade, vivendo um cenário que é chamado de a “interpretação de muitos mundos”.
Um artigo de 1995 para a revista New Scientist, Talking to the World Next Door (Conversando com o Mundo ao Lado), pelo físico John Gribbin, discute um plano proposto pelo astrofísico alemão Rainer Plaga para detectar um universo paralelo, uma meta diretamente relacionada aos experimentos de sucesso de Marshall.
Plaga sugere um experimento no qual… se o fóton for detectado, um pulso de laser seria automaticamente disparado num íon dentro de uma armadilha magnética. Isto irá excitar o íon a um estado energético. Assim, um pesquisador que encontrar um íon excitado, embora nenhum fóton tenha sido detectado, saberá que isto é devido ao fato do facho de laser ter sido disparado no mundo ao lado.
Marshal explica:
The forma similar, um pulso de laser que não seja refletido pelo espelho translúcido e mal consegue passar pelo ventilador, sofre a clássica mudança ‘qual caminho’, atingindo a área de detecção da parede para os fachos refletidos. Este ato significa que o universo se dividiu, com o ponto de laser na parede do novo universo quando não há fonte de laser para isto. Com todo o caso em vídeo, isto está confirmado.
É dito que o teste de Plaga significaria que a transferência de energia é possível entre mundos paralelos, porque não há violação da conservação de energia, que permanece conservada para todo o universo e não é requerido para ramos únicos paralelos. O experimento filmado de Marshall mostra uma clara indicação de energia transferindo de um mundo paralelo, como a proposta de Plaga, que passaria a informação exatamente suficiente entre os dois mundos, para confirmar sua existência paralela e nada mais.
De acordo com um artigo de 2016 no MSNBC, escrito por Boyle, uma tentativa pelo físico John G. Cramer para “ligar um interruptor que teria um efeito, não somente nos fótons que estão indo através de um complicado jogo de lasers e espelhos, mas também em fótons emaranhados que passaram através do jogo de lasers a aproximadamente 50 microsegundos mais cedo”, fracassaram de provar que seria possível enviar mensagens para o passado através da passagem quântica não local.
Mas, de acordo com Boyle, “conceitualmente, os efeitos seriam um pouco como enviar Marty McFly de volta no tempo para assegurar que sua mãe casasse com seu pai no filme ‘De Volta ao Futuro’. Marshall imediatamente viu similaridades:
Isso é tão similar à porção do meu trabalho, o qual declara: ‘No meu teste, o ponto de laser aparece do nada, tendo passado por um túnel a partir do passado, mas para o futuro onde ele atinge a parede, como se ele tivesse sido parte do reflexo do facho inicial, mas o filme prova que ele não foi. Esse passado é claro, contudo… o presente que segue tem um novo passado, porque o laser não apareceu, mas sabemos que o original ainda está preservado no universo original onde o fóton não apareceu do nada.
Fazendo minha pesquisa para o Paradox Lost, meu relatório especial de 2013 para membros selecionados do Congresso, a respeito da viagem no tempo, reconciliei o último aspecto que ninguém ainda havia lidado – como a viagem no tempo para o passado num universo paralelo é possível, quando você não esteve por lá a princípio. Casando o modelo de universo participativo de Wheeler para a teoria de muitos mundos, fez com que tudo funcionasse perfeitamente, e meus testes Rachel and Emily RetroWorldality provam isto. É assim que a realidade funciona, realmente.
n3m3