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Antártica: Engenheiro de voo da Marinha dos EUA avistou OVNIs e possível entrada para base de ETs e humanos – Parte I

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Tempo de leitura: 5 min.
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O artigo abaixo foi publicado no site earthfiles.com, da renomada jornalista Linda Moulton Howe, e trata de um fato que dá respaldo às várias alegações de que os extraterrestres (pelo menos uma dessas raças) estejam trabalhando de forma colaborativa com humanos.

Veja:

30 de janeiro de 2015 – Albuquerque, Novo México – Em 2 de janeiro de 2015, recebi o e-mail abaixo de um Oficial de Primeira Classe, Engenheiro de Voo da Marinha dos Estados Unidos (aposentado), que pediu para que fosse chamado somente de “Brian”.  Suas experiências altamente estranhas voando missões de carga e resgate na Antártica ocorreram entre 1983 e 1997, e incluíram várias observações de discos aéreos prateados cortando por sobre a cordilheira de montanhas Trans Antártica.  Ele e sua tripulação também viram um enorme buraco no gelo, a somente 8 a 16 quilômetros do Polo Sul geográfico (círculo rosa no mapa), que era para ser considerado uma Zona Restrita aos Voos.  Mas, durante uma situação de evacuação médica de emergência, eles entraram nesta zona e viram o que não era para ser visto: uma alegada entrada para uma base de pesquisa científica de humanos e ETs, construída sob o gelo. Então, num acampamento próximo de Marie Byrd Land, algumas dúzias de cientistas desapareceram por duas semanas e quando reapareceram, a tripulação de Brian recebeu ordens para pegá-los.  Brian diz que eles não falavam e que “suas faces pareciam amedrontadas.

Brian e sua tripulação receberam ordens em diferentes momentos para não falar e foram severamente orientados a não falar nada sobre aquilo que tinham visto. Mas nunca foi pedido a ele para assinar um termo de confidencialidade oficial.  Assim, agora aposentado, ele decidiu compartilhar aquilo que viu, porque sabe que não-humanos estão trabalhando neste planeta.

Para: [email protected]
Assunto: Antártica OVNI
Date: 2 de janeiro de 2015

Olá Linda

Sou um Engenheiro de Voo LC130 da Marinha dos Estados Unidos que se aposentou após 20 anos de serviço em 1997.  Tenho tido vontade de lhe escrever por um longo tempo sobre minha experiência no continente antártico com veículos voadores, dos quais me disseram para não falar a respeito.  Servi parte dos meus 20 anos com a marinha num esquadrão chamado Antarctic Development Squadron Six, ou VXE-6, como era conhecido.  Servi neste esquadrão de 1983, até me aposentar em março de 1997.  Sendo um engenheiro de voo, e tido voado mais de 4.000 horas nesta capacidade, vi coisas que a maioria das pessoas nem mesmo imaginam no continente antártico.  A terra lá parece mais alienígena do que deste mundo.  Nossas missões por lá começavam no final de setembro e finalizavam em fevereiro todos os anos, até que o esquadrão foi retirado de serviço em 1999.  Essa época do ano era verão, quando a maior parte do projetos científicos eram feitos, devido as temperaturas mais amenas e 24 horas de luz do dia.

Durante meu tempo no esquadrão, voei para quase todas as partes do continente antártico, inclusive para o Polo Sul mais de 300 vezes.  A Estação McMurdo, que está a 3,5 horas de voo da Estação Polo Sul, era o ponto das operações do esquadrão durante nossas missões anuais.  Entre estas duas estações está uma cadeia de montanhas chamada de Trans Antártica.  Com o que chamamos de ‘tempo severamente limpo’, desde McMurdo até o Polo Sul, a cadeia Trans Antártica é visível das altitudes que a aeronave voava, que era de aproximadamente 25.000 a 35.000 pés.  Durante vários voos de ida e volta entre McMurdo e Polo Sul, nossa tripulação via veículos aéreos sobrevoando os topos da cadeia Trans Antártica, quase no mesmo local todos os momentos que voávamos por lá.  Isto é muito incomum para tráfego aéreo por lá, devido ao fato de que as únicas aeronaves que voavam no continente eram as do nosso esquadrão.  Toda a aeronave sabia onde as outras fariam suas agendas de voo.

Um outro assunto único sobre a estação Polo Sul é que nossa aeronave não foi permitida a voar por sobre uma certa área designada a 8 km da estação.  A razão declarada foi a de que havia um campo de amostragem de ar naquela região.  Isso não fazia nenhum sentido para nós da tripulação, porque em duas diferentes ocasiões tivemos que voar por sobre esta área.  Uma das vezes foi devido à uma evacuação médica do acampamento australiano, chamada Davis Camp.  Ele ficava no lado oposto do continente e tínhamos que reabastecer no Polo Sul e uma rota direta para Davis Camp ficava diretamente sobre a estação de amostragem de ar.  A única coisa que vimos sobre este acampamento foi um enorme buraco indo para dentro do gelo.  Seria possível voar um de nossos LC130 para dentro desta coisa.

Foi após esta missão de evacuação médica que fomos ordenados por alguns elementos assustadores (agentes de inteligência, eu presumo) de Washington DC para não falarmos sobre a área que havíamos sobrevoado.  Uma outra vez, quando ficamos próximos do “acampamento de amostragem de ar”, tivemos falhas elétricas e de navegação na nossa aeronave e nos foi dito para sairmos imediatamente da área e reportarmos para o nosso oficial em comando do esquadrão quando retornássemos para McMurdo.  Como já era de se esperar, nosso piloto (comandante da aeronave) levou um sermão e nossa tripulação foi retirada da rota até Polo Sul por mais de um mês.  Houve muitas outras vezes que vimos coisas fora do ordinário.

Deixamos alguns cientistas e seus equipamentos num acampamento afastado (próximo de Marie Byrd Land) que estava sem comunicação com McMurdo por 2 semanas.  Nossa tripulação retornou ao acampamento para saber se os cientistas estavam bem.  Descobrimos que ninguém estava lá e não havia nenhum sinal de que algo errado havia acontecido.  O rádio estava funcionando bem, pois chamamos McMurdo para verificar isto.  Deixamos o acampamento e voamos de volta para McMurdo, como demandado pelo nosso oficial em comando.  Uma semana mais tarde, um cientista apareceu no seu acampamento e chamou McMurdo para que alguém fosse até lá pegá-los.  Nossa tripulação voou para lá a fim de pegá-los, já que havíamos deixado eles lá e conhecíamos o terreno e a localização.  Nenhum dos cientistas falava com os membros da tripulação na aeronave e pareciam assustados.

Logo que aterrissamos em McMurdo, eles (os cientistas) foram colocados em outra aeronave do nosso esquadrão e levados para Christchurch, na Nova Zelândia.  Nunca mais ouvimos falar deles novamente.  Seus equipamentos foram trazidos de volta do acampamento e colocados em quarentena, posteriormente sendo enviados para os Estados Unidos, escoltados pelos mesmos elementos assustadores que conversaram conosco a respeito do nosso voo sobre o acampamento de amostragem do ar / enorme buraco no gelo.  Eu poderia continuar a falar sobre mais coisas e situações que observei durante minha passagem com o VXE-6.  A conversa entre a tripulação de voo era a de que havia uma base de OVNIs no Polo Sul e alguns membros da tripulação escutaram de alguns cientistas trabalhando no Polo sobre Entidades Biológicas Extraterrestres (EBEs) trabalhando e interagindo com os cientistas no acampamento de amostragem de ar / enorme buraco no gelo.

Insígnia do Esquadrão Seis de Desenvolvimento da Antártica (VXE-6)

 

Brian segurando uma bandeira dos EUA, próximo do poste metálico que marca o polo sul geográfico. Imagem: Brian.

Brian, agora com 59 anos, formou-se numa faculdade de Iowa em Tecnologia de Manutenção em Aviação.  Em 1977, ele se alistou na Marinha dos EUA e serviu por vinte anos até sua aposentadoria em 1997.  Ele forneceu ao ‘Earthfiles’ seus documentos DD-214 e outros certificados de serviço, inclusive sua Medalha de Serviço na Antártica, dada a ele em 20 de novembro de 1984.

Um Lockheed LC-130F Hercules do VXE-6, equipado com esquis, na Estação do Polo Sul Amundsen-Scott. Imagem: Brian.

Amanhã, a parte II deste importante artigo, com a entrevista feita por Linda Moulton Howe ao engenheiro de voo Brian.

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Fonte: www.earthfiles.com

Colaboração: Marcos Caminha


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