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Somente uma questão de tempo

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Billy Cox, um repórter para a Herald-Tribune, preocupado com a tempestiva reação da Força Aérea dos Estados Unidos em bloquear todo o acesso aos dados de radares daquela nação, escreveu o seguinte artigo em sua coluna De Void:

No início deste ano, a Força Aérea dos EUA pressionou contra os pedidos feitos através do Ato da Liberdade de Informação (sigla em inglês – FOIA) para a liberação de informações sobre rastreamento de radares de tráfego aéreo por todos os Estados Unidos.  Na sua decisão em reter os dados que tinham sido acessíveis por um longo tempo, o Air Combat Command manifestou implicitamente o fato de que a liberação de certos documentos computarizados – neste caso, conhecido como En Route Intelligence Tool, or dados ERIT – iria expor vulnerabilidades na cobertura.

O tempo em que isso ocorreu pareceu um pouco arbitrário, considerado como estas alegadas vulnerabilidades tinham sido expostas para fanáticos homicidas e outras espécies de malucos endiabrados por mais do que uma década após a catástrofe de 11 de setembro.  Mas, uma olhada mais aguçada na recente história sugere que o aperto começou porque os pesquisadores de OVNIs, que em 2008 tinham obtido um enorme sucesso na reconstrução de um dos mais detalhados incidentes na história, estavam conseguindo materiais úteis de forma legal, através das fontes militares no 84º Esquadrão de Avaliação de Radar, em Utah.  De Void queria um pouco mais de informação e enviou este e-mail à pessoa designada pela Força Aérea dos EUA, Anh Trhinh, em 3 de junho:

Six months is nothing -- women waited 140 years to get the right to vote in the U.S./CREDIT: clientes.mediosalterados.com.mx

Cara Sra. Trinh,

Recentemente chegou à minha atenção que o acesso publico aos dados de radares nos Estados Unidos havia sido severamente restrito.  Especificamente, a transferência de pedidos através do FOIA de RADES 84 até Langley pareceram invocar um paredão de recusas.  Tenho várias perguntas para fazer:

Por que, já a tanto tempo após 11 de setembro, está o Air Combat Command somente agora se importando com dados de radares no domínio público?  O que aconteceu para forçar esta mudança?  Quem esteve envolvido na reavaliação da política de dados FOIA/radares – nomes e/ou agências – e o quão alto na cadeia de comando chegou esta decisão?  Quanto tempo demorou para fornecer o 84º com dados de radares controlados pela FAA, após 11 de setembro?  Pode a ACC fornecer informação sobre o sistema empregado para a transferência de dados dos locais de radares para o 84º?

Que outras unidades militares e agências governamentais têm acesso ao banco de dados e radares da 84º?  De aproximadamente quantas diferentes entidades o 84º recebeu pedidos FOIA, para dados de radares em 2013?  Que outras unidades da Força Aérea dos EUA mantêm dados de radares similares, mas separados?  Por exemplo, a DHA mantém um banco de dados separado, ou tudo é originário do 84º?

Obrigado por sua pontual consideração. Sou um repórter para a Herald-Tribune em Sarasota, Flórida.

De Void ainda está esperando pela resposta.  Provavelmente será somente uma questão de tempo.

– Billy Cox

Tenho certeza que a Força Aérea dos EUA logo irá responder as perguntas feitas por Billy Cox… só  que  não.

n3m3

Fonte: devoid.blogs.heraldtribune.com

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