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Roswell: A teoria da viagem no tempo

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Viagem no tempo

Nick Redfern, do site mysteriousuniverse.org, escreveu:

Foi há pouco mais de uma semana após o famoso avistamento de OVNIs por Kenneth Arnold, em 24 de junho de 1947, no Monte Rainier, estado de Washington – EUA, que um veículo aéreo altamente anormal caiu na Terra em uma fazenda remota do Condado de Lincoln, estado do Novo México – EUA, não muito longe da cidade de Roswell.

Este evento altamente controverso tem sido o assunto de dezenas de livros, estudos governamentais oficiais, documentários de TV, filmes e considerável interesse pela imprensa e pelo público em geral.

O estranho evento abriu portas para uma montanha de teorias para sua explicação, inclusive a de que tenha sido: um balão meteorológico, um ‘Balão Mogul’ que seria secretamente utilizado para monitorar testes de bombas atômicas soviéticas, uma espaçonave alienígena, algum experimento obscuro de exposição às grandes altitudes, um teste atômico mal sucedido, um acidente com um foguete nazista que levava macacos como tripulantes, e um acidente envolvendo uma aeronave do tipo ‘asa voadora’, construída e transplantada por cientistas alemães que haviam se realocado nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial.

Não é segredo que eu esteja cético a respeito disso ter sido causado por alienígenas que encontraram sua morte no deserto naquele ido dia de julho de 1947.  E eu considero que se um dia a história verdadeira do que realmente aconteceu em Roswell fosse exposta, provavelmente seria uma de experimento militar secreto nascido da Guerra Fria.  Mas eu posso estar redondamente enganado nas minhas suspeitas.

Mantendo-se em mente o parágrafo acima, e se o evento de Roswell pudesse ser explicado de forma muito diferente e extremamente alternativa?  E se a estranha nave e sua estranha tripulação não fossem os moradores de outra galáxia, ou mesmo de algum projeto militar secreto pós guerra?  E se, incrivelmente, seu ponto de origem fosse num futuro distante de uma natureza distintamente humana?

Enquanto tal cenário possa parecer extremamente incrível para muitos – mesmo para aqueles que possuem a opinião de que algo realmente anômalo ocorreu no Condado de Lincoln naquela época – tais teorias têm sido expressadas e endossadas também.  Um daqueles que revelou seus pensamentos sobre este cenário em particular foi o Tenente Coronel Philip Corso, co-autor com William Birnes do enormemente debatido livro de 1997, The Day after Roswell (O Dia Após Roswell – trad. livre n3m3).

A sensacional história de Corso, que foi profundamente questionada e criticada, alega seu conhecimento pessoal do incidente de Roswell, enquanto prestava serviço militar e de forma que alegadamente ajudou a avançar os Estados Unidos – tanto cientificamente, quanto militarmente, pelo fato de secretamente introduzir tecnologias fantásticas encontradas na espaçonave de Roswell para as indústrias privadas e empreiteiras de defesa dos EUA.

Apesar de muitos terem defendido Corso como um sólido proponente da ideia de que extraterrestres despencaram até o solo terrestre no Novo México em 1947, na verdade, Corso estava disposto a considerar algo muito diferente disso.

Os corpos anormais encontrados nos destroços da nave, disse Corso, eram seres geneticamente criados, projetados para aguentar os rigores do vôo espacial, mas não eram na verdade os criadores de sua própria nave.  Até a data de sua morte em 1998, Corso especulou quanto a distinta possibilidade de que o Governo dos EUA poderia ainda não ter nenhuma ideia real de quem construiu a nave, ou quem projetou geneticamente os corpos encontrados abordo ou ao redor dos destroços.

Corso colocou muita consideração na ideia de que o OVNI de Roswell era uma forma de máquina do tempo, até possivelmente construída por moradores da Terra em um futuro distante, ao invés de ter sido por pessoas de um sistema solar longínquo.

Mas se torna vital que eu deixe claro que a história de Corso tem sido causa de grande debate.  Seu relato a respeito de Roswell tem sido tanto defendido, quanto atacado.  Outros parecem inseguros de como encarar isso.  Mas, infelizmente, para aqueles que estão tentando fazer sentido da situação, a ovniologia é assim quando se refere a assuntos de natureza altamente volátil.  Nunca conseguimos uma história definitiva. Sempre acaba em… … uma “área cinza”.

Se a história mostrar que não há nada na versão de Philip Corso, então que seja.  Mas se houver ao menos uma pequena parcela de verdade em sua versão, então aqui está algo que deveríamos considerar: Talvez, através do estudo de materiais de Rosvell, a ‘oficialidade’ descobriu algo profundamente perturbador e terrível sobre o nosso futuro; algo que ela nunca ousará compartilhar conosco, o povo.

Seria esta, talvez, a razão porque o caso de Roswell ainda esteja rodeado de segredos após mais de 60 anos?  Para parafrasear a série Os Arquivos-X, quando se trata de OVNIs e Roswell, “a verdade” pode não estar “lá fora”.  Ao invés disso, poderá estar a incontáveis milênios à nossa frente…

– Nick Redfern

 

Fonte: mysteriousuniverse.org

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