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De acordo com documentos russos, OSNIs são uma constante em nossos oceanos

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Representação artística de um O
Representação artística de um OSNI.

Nos documentos que foram liberados pela marinha russa em 2009 fala-se sobre vários encontros com Objetos Submarinos Não Identificados (OSNIs), os quais ultrapassam tecnologicamente qualquer coisa que humanidade já tenha construído.

Registros datando do tempo da União Soviética, foram compilados por um grupo de especialistas da marinha que coletavam relatos de incidentes inexplicáveis por submarinos e navios militares .  O grupo foi encabeçado pelo vice comandante da marinha, Almirante Nikolay Smirnov, e os documentos revelam numerosos casos de possíveis encontros com OVNIs / OSNIs.

Vladimir Azhazha, ex-oficial da marinha russa e famoso pesquisador de OVNIs, diz que os materiais são de grande valor.

Cinquenta por cento dos encontros de OVNIs são conectados aos oceanos.  Quinze por cento, com lagos.  Assim, OVNIs tendem a ficar próximos à água“, disse ele.

Em uma ocasião, um submarino nuclear, que estava em missão de combate no Oceano Pacífico, detectou seis objetos desconhecidos.  Após a tripulação não conseguir despistar seus perseguidores, o capitão ordenou que o submarino fosse até a superfície.  Os objetos seguiram o submarino até lá e alçaram vôo, desaparecendo à distância.

Muitos eventos misteriosos aconteceram na região do Triângulo das Bermudas, lembra o militar russo aposentado, Almirante Yury Beketov.  Os instrumentos mostravam avarias sem qualquer razão aparente, ou detectavam forte interferências.  O ex-oficial diz que isso poderia ter sido causado deliberadamente pelos OVNIs.

O veterano da inteligência da marinha russa, Capitão de Primeira Classe Igor Barklay, comenta:

 “Os OVNIs no oceanos muitas vezes aparecem quando nossas esquadras, ou as esquadras de navios da NATO, se concentram perto das Bahamas, Bermudas, Porto Rico.  Na maior parte das vezes eles são vistos nas partes mais profundas do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas, e também no Mar do Caribe.

Um outro lugar onde as pessoas muitas vezes relatam encontros com OVNIs é no Lago Baikal da Rússia, que é o lago de água doce mais profundo do mundo.  Pescadores relatam sobre luzes fortes vindas das profundezas e objetos voando para fora da água.

Em um caso de 1982, mergulhadores militares que estavam treinando no Lago Baikal avistou um grupo de criaturas humanoides vestidas com macacões prateados.  O encontro ocorreu à profundidade de 50 metros e os mergulhadores tentaram capturar os estranhos.  Três dos sete homens morreram, enquanto os outro quatro ficaram gravemente feridos.

Eu penso sobre bases submarinas e digo: por que não? Nada deve ser descartado“, diz Vladimir Azhazha.  Ceticismo é o caminho mais fácil: acredite em nada, faça nada.  As pessoas raramente visitam as grandes profundidades.  Assim é muito importante analisar o que elas encontram por lá.

Apesar dos oficiais da Marinha Russa terem negado, a coletânea de encontros relacionados com OVNIs existe.  Uma fonte da equipe de serviços daquela marinha disse que a história pode ter suas raízes nos relatos de comandantes de navios, os quais descrevem a localização de origem desconhecida, mas da Terra.

 

O fenômeno dos OVNIs era tabu na União Soviética

Oleg Stolyarov se tornou a primeira pessoa na Rússia a escolher o assunto dos OVNIs para sua dissertação de doutorado.

O primeiro trabalho científico no mundo, dedicado aos estranhos objetos no céu, foi escrito por Carl Yung, o renomado psicólogo suíço.  Ele equacionou o fenômeno dos OVNIs com o mito dos maias e os símbolos do coletivo inconsciente.  Novamente, 50 anos depois, ele retornou ao assunto com seu artigo “UFOs as Rumors“, ou “OVNIs como Rumores” (trad. livre n3m3) em português.

O professor estadunidense, Joseph Allen Hynek, fundou o Centro para Estudos de OVNIs em 1974.  Após, vários outros cientistas dedicaram seus estudos ao misterioso fenômeno, mas nenhum ousou fazer isso na União Soviética.

“Isso era um assunto tabu na União Soviética.   Qualquer informação sobre os discos voadores era valorizada.  Piadas públicas sobre os OVNIs eram estritamente proibidas“, disse o Sr. Stolyarov.

A situação mudou drasticamente no início da década de 1980.  Todo o mundo no país começou a falar sobre o fenômeno.  Artigos de jornais e programas de TV e rádio sobre OVNIs se tornaram abundantes.  Muitos cientistas respeitáveis até perderam seu interesse sobre o assunto devido a essa escalada nacional.

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