Anomalia do Mar Báltico: O retorno!
Quando você achava que não mais iriam falar sobre isso, a ‘Anomalia do Mar Báltico‘, mais conhecida como o ‘OVNI do Mar Báltico’, retorna à pauta de notícias.
Usando uma técnica conhecida como Espectroscopia Infravermelha, uma amostra retirada da anomalia por um dos mergulhadores foi trazida até a superfície e subsequentemente enviada para análise no Instituto Weizmann em Israel. Os resultados foram inesperados, indicando que a peça que fazia parte da anomalia em forma de círculo é feita de Limonite e Goethite. Estes materiais fazem parte da família de óxidos de ferro. Ou seja, são materiais que se esperaria encontrar em construções modernas, de acordo com o site.
Segundo um artigo publicado no site Before It’s News, uma análise preliminar feita pela Transception Incorporated (através de ‘visualização remota’) a qual sugere que o local tenha sido “um complexo de estruturas – de mineração/produção – entre outras coisas, centradas ao redor de um tipo especial de ‘fechadura’, mecanicamente operada e composta, pelo menos em parte, de um conjunto de alavancas hidráulicas que energeticamente arcam para frente e para trás, controlando o fluxo de fluído (provavelmente água) usado na produção de muitas das substâncias viscosas, energéticas, similares ao óleo e possivelmente tóxicas, com elementos/materiais extremamente valiosos minados localmente“.
O Mar Báltico tem passado por muitas mudanças e períodos geológicos. Uma época ele foi isolado da água salgada oceânica, sendo chamado de Lago Acylus há 8.000 – 9.500 anos. Analisando a sua história, é revelado o fato de que a região provavelmente tem sido coberta por gelo ou água por pelo menos 130.000 anos, quando era conhecido como Mar Eemiano. Assim, se a anomalia for algo construído (o que é sugerido pelas evidências até agora), então essa construção seria pelo menos 120.000 anos mais velha do que as pirâmides do Egito.
Mais informações e estudos científicos são necessários para fazer uma determinação exata da natureza deste local, seu propósito e a determinação da resposta à questão de quem o construiu. Mas a análise destas amostras é no mínimo muito intrigante e poderia ajudar a estabelecer uma ligação com o nosso passado esquecido, e até talvez com as grandes civilizações que já desapareceram.
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Fonte: truthfall.com