No entanto, o cientista de Stanford destacou que “se sabemos que é possível, isso é motivação suficiente para tentar replicá-la”.
Em uma entrevista recente com Bay Area Innovators, o cientista da Universidade de Stanford, Dr. Garry Nolan, revelou detalhes fascinantes sobre sua pesquisa sobre OVNIs. Embora tenha sido cauteloso ao chegar a conclusões definitivas, destacou um aspecto intrigante: a fonte de energia desses objetos continua sendo um enigma total para a ciência atual.
Nolan explicou que observações documentadas de OVNIs mostram movimentos impossíveis para tecnologias conhecidas. O mais intrigante, como foi aprendido por uma testemunha em primeira mão envolvida em programas confidenciais para estudar material alienígena recuperado (engenharia reversa), é que nenhuma evidência de uma fonte de energia convencional foi encontrada nesses artefatos.
Nolan disse:
“Eles não têm um reator de fusão a bordo. Não podemos identificar sua fonte de energia.”
Ele acrescentou, meio brincando, que eles parecem estar “trapaceando”, referindo-se à forma como acessam níveis de energia inimagináveis sem consequências devastadoras, como a destruição de uma estrela.
O desafio científico: compreender o impossível
Ao longo da entrevista, Dr. Nolan defendeu a importância de abordar este tema a partir de uma perspectiva científica, livre de estigma ou preconceito. Ele argumentou que reconhecer que algo pode ser feito é o primeiro passo para compreender como fazê-lo.
Ele disse:
“Se sabemos que é possível, isso é motivação suficiente para tentar replicá-lo.”
Ele também destacou a necessidade de analisar os dados de forma aberta e colaborativa. Por exemplo, ele mencionou casos em que materiais anômalos supostamente liberados de OVNIs foram coletados. Em um deles foram encontradas ligas metálicas com estruturas que desafiam os métodos convencionais de fabricação.
Uma mudança de paradigma em curso?
Dr. Nolan enfatizou que o governo dos Estados Unidos já reconheceu oficialmente a existência de OVNIs como fenômenos reais, embora não tenha declarado sua origem como sendo extraterrestre. Para ele, este reconhecimento representa um passo significativo em direção à transparência, mas também é apenas o começo de um longo caminho cheio de mais perguntas do que respostas.
Nolan comentou:
“Cada resposta leva a novas perguntas.
Se se confirmar que estes objetos são de origem extraterrestre, as implicações seriam profundas, não só para a ciência, mas também para a forma como os humanos percebem o seu lugar no universo.”
Ele concluiu encorajando a comunidade científica e o público em geral a não descartarem a questão:
“A chave é manter a mente aberta, fazer perguntas e apoiar a ciência aberta.”
[Para instruções de como ativar a legenda em português do(s) vídeo(s) abaixo, embora esta não seja precisa, clique aqui.]
(Fonte-MP)
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