Um novo episódio da série de documentários sobre OVNIs da Netflix, Encounters, narra o avistamento de objetos não identificados acima da usina nuclear de Fukushima após o acidente.
Em 11 de março de 2011, a usina nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, tornou-se palco de um dos piores desastres nucleares da história da humanidade. Isto deveu-se a um forte terramoto e subsequente tsunami, que levou à falha da sua rede eléctrica.
Estes desastres destruíram grande parte da área circundante, mas uma das poucas estruturas importantes que sobreviveram foi o templo budista de Enmein, agora chamado de “Templo do Milagre”.
Seu abade, monge Tomonori Izumi, conta como viu um OVNI sobre Fukushima imediatamente após o acidente.
Diz Izumi no episódio de “Encounters“:
“Os OVNIs apareceram após a explosão. Havia tantos deles. Fiquei chocado. A radiação estava vazando por toda parte.
Acredito que os OVNIs vieram regular o fluxo de radiação para nos salvar. Pelo menos essa é a minha teoria. Não sei se foi algum tipo de deus ou algum ser poderoso no OVNI, mas acredito que alguma força invisível realmente veio para nos salvar.”
Um OVNI sobre a usina nuclear de Fukushima foi visto muitas vezes nos anos subsequentes. Era como se esta “força invisível” continuasse a verificar metodicamente o objeto perigoso em busca de complicações na situação.
Tanto antes como depois de Fukushima, OVNIs apareciam regularmente em locais onde usinas nucleares estavam localizadas ou onde testes nucleares estavam ocorrendo.
Jensin Andresen, diretor da Fukushima Lights diz:
“Há uma conexão muito clara entre avistamentos de OVNIs e instalações nucleares que remonta a décadas.
“Minha opinião pessoal, baseada em mais de 30 anos de extensa pesquisa, é que existe uma presença extraterrestre avançada baseada na Terra, inclusive nos oceanos.”
Andersen disse que informações coletadas de relatórios governamentais desclassificados do FBI e da CIA sobre avistamentos de OVNIs perto de instalações nucleares indicam que 39 desses incidentes ocorreram entre as décadas de 1940 e 1990.
Ele diz:
“Isso remonta à década de 1930, quando a ciência e a pesquisa visavam investigar a fissão do núcleo atômico. A situação agravou-se em 1945, depois que os EUA lançaram bombas nucleares sobre duas cidades japonesas. Então [a presença de OVNIs perto de instalações nucleares] tornou-se decisiva e definitiva.”
E então eles começaram a interferir diretamente. Em março de 1967, tal incidente ocorreu na Base Aérea de Malmstrom, em Montana.
Robert Salas, que na época trabalhava como oficial de lançamento de mísseis, supervisionando dez mísseis com ponta nuclear, afirmou que um dia depois de receber relatórios de outros oficiais sobre estranhos avistamentos de OVNIs, seus mísseis desligaram repentinamente e tornaram-se “incontroláveis”. Mais tarde, ele soube que dez armas nucleares em outra instalação próxima também haviam sido “paradas” em circunstâncias semelhantes.
Andersen diz que um dos exemplos mais dramáticos deste tipo de atividade em torno de instalações nucleares foi o desastre de Chernobyl em 1986, na Ucrânia.
Ele disse:
“Também houve muita atividade de OVNIs relatada lá. No auge do incêndio de Chernobyl, a leitura era de 3.000 miliroentgen, que é uma unidade de medida para radiação ionizante.
E logo no auge do incêndio, muita gente assistiu um OVNI chegar, ficou por 3 minutos, acendeu as luzes logo na 4ª unidade de força e voou para longe. Mediram o valor e caiu para 800. Em apenas alguns minutos. Parece uma tentativa muito consciente de eliminar o perigo causado pelo mau funcionamento.”
Tal como o monge chefe do Templo do Milagre, Andresen acredita que seres extraterrestres estão tentando ajudar-nos a evitar a nossa própria autodestruição através de desastres nucleares.
Andrese finalizou:
“Acho que esta é uma mente que reconhece a profundidade da criação humana e quer preservá-la. Acho que essa mente se preocupa conosco. Acho que essa mente não quer que sejamos extintos.
É como se eles estivessem nos dizendo: ‘Estamos bem aqui com você. Apenas abram seus corações. Abram suas mentes. Gostaríamos de ajudá-lo. E, você sabe, vamos nos conhecer melhor’. Acho que essa é realmente a mensagem deles.”
(Fonte)
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