O Desaparecimento do avião da Votec: O mistério permanece 43 anos depois
Casos de desaparecimento são sempre misteriosos, mas normalmente explicações convencionais são as primeiras que devemos buscar. Infelizmente, existem alguns casos em que elementos dissonantes nos conduzem a um beco sem saída, enquanto que certos fatos aumentam o mistério obrigando a ir além da lógica racional na tentativa de explicá-los.
O caso do desaparecimento do avião da VOTEC levando a bordo cinco geólogas é uma história perdida no tempo, e até mesmo o site oficial de registro de acidentes do governo (CENINPA) parece ter “esquecido” de registrá-lo (???), como será comentado ao final desta matéria. Mas existem alguns detalhes que o tornam interessante e, sobretudo, deixam em aberto a necessidade de revisitar essa história.
1. O CASO VALENTICH
O caso mais famoso de desaparecimento de um avião monomotor Cessna 182L foi o do piloto australiano Frederich Valentich, em 1978, quando cruzava o estreito de Bass entre a Austrália e a Nova Zelândia em pequeno avião monomotor.
Várias teorias foram propostas para explicar o desaparecimento, inclusive suicídio e confusão mental o fazendo confundir o horizonte do solo (nesse caso a superfície do mar) com o espaço aéreo, voando de cabeça para baixo até que colidiu com o oceano. O problema dessa teoria é que NUNCA encontraram nenhum destroço do avião, apesar das buscas feitas por vários dias por inúmeras aeronaves e barcos. Qualquer avião que colidisse com o oceano iria deixar centenas de pedaços boiando, mas nada foi encontrado.
Um breve resumo do caso:
Um pouco depois das 19h06, Frederick Valentich fez contato por rádio com os controladores de tráfego aéreo em Melbourne para saber se havia alguma outra aeronave conhecida voando na área.
A resposta de Melbourne foi não, uma resposta que foi confirmada novamente em comunicações que se seguiram. Depois de receber a informação de que sua aeronave era a única na região onde estava sobrevoando, Valentich disse aos controladores em Melbourne que algo estava voando próximo ao seu avião.
Com essa informação, o controle indagou Frederick se aquele objeto que ele estava avistando era um avião, ele disse que não, uma declaração que ele repetiu várias vezes durante a conversação.
Ele descreveu o objeto como tendo pelo menos quatro luzes e uma luz verde e que tinha forma alongada (muitas fontes dizem que era uma forma de charuto, mas Frederick não fez tal afirmação.)
Em um ponto, Frederick Valentich disse que ele era incapaz de dizer o que era por causa da velocidade em que estava viajando. No entanto, o objeto voador não identificado ficava fora da sua área de visão, e em seguida aproximava-se dele a partir de ângulos diferentes diversas vezes. Através dessas manobras Frederick foi capaz de observar os detalhes do OVNI e fornecer as informações citadas acima, mas nada mais.
Alguns momentos antes dos seu desaparecimento, Valentich reportou por rádio que o estranho objeto voador não identificado (OVNI) estava se movendo na mesma velocidade que o seu avião e que voava sobre ele. Após essa transmissão, nenhum traço de Valentich ou de sua aeronave foram jamais encontrados.
O caso aumentou em estranheza quando se verifica que a gravação original da conversa do piloto com a torre registra o último momento em que se ouve um som metálico grave, e a transmissão se encerra.
Momentos antes desse estranho (e até hoje inexplicado) ruído terminar a comunicação de Valentich, ele disse: “Minhas intenções são ir para King Island. Aquela aeronave estranha está voando sobre mim de novo (microfone aberto por dois segundos). Está voando e não é uma aeronave.”
Um pouco antes do último contato de Valentich, o encanador Roy Manifold armou um tripé com uma câmera em modo de captura de imagens em intervalos pré-programados de tempo (time-lapse) na margem da praia para fotografar o Sol se pondo sobre a água. Quando suas fotos foram reveladas, aparentaram mostrar um objeto se movendo muito rápido, saindo das águas do oceano e indo para o céu.
Manifold disse que as fotos foram tiradas aproximadamente às 18h47, ou 20 minutos antes de Valentich ter reportado estar com dificuldades devido ao avistamento do OVNI que o acompanhava.
Além disso, naquele ano de 1978, uma onda de avistamentos de OVNIs ocorreu em todo o hemisfério sul, inclusive no Brasil e outros países como a ex-União Soviética. Ao mesmo tempo estranhas luzes foram relatadas no sopé das montanhas costeiras do sul da Nova Zelândia acompanhados por inúmeros relatos de pessoas que viram seus animais serem sequestrado por luzes durante a noite. Na base militar Blenheim testemunharam as luzes e contataram o controle de tráfego aéreo local, que afirmou a presença de trafego aéreo no local sendo detectada no radar deles. A polícia começou a receber inúmeras chamadas de civis relatando feixes de luz que se projetavam de cima de suas propriedade em direção ao mar. Um verdadeiro “enxame” de OVNIs apareceram na região durante alguns dias daquele ano.
Um avião de carga que partiu na mesma época também relatou ter visto luzes inexplicáveis no céu. Os radares e equipamentos de controle identificaram a velocidade dos objetos: eles estavam a 1.930 quilômetros por hora. Um cinegrafista australiano, ao saber dos ocorridos, embarcou em um avião para filmar as luzes misteriosas. Ele filmou algumas das evidências, uma das mais surpreendentes imagens de OVNIs capturados em vídeo.
Fonte: https://www.forumnsanimes.com/t35744-o-desaparecimento-de-frederick-valentich
Foi justamente nessa época e local que Valentich desapareceu depois de relatar estar sendo seguido por uma aeronave não identificada muito diferente de um avião. Seguindo em frente, há uma referência interessante ao estreito de Bass, e não vem do caso Valentich, mas também amplia a sua conexão com os OVNIS e o desaparecimento do piloto.
Em um caso nas Ilhas Canárias, um residente de origem alemã viu por alguns dias luzes em frente a sua casa. Uma noite, um alienígena do tipo nórdico apareceu em seu quarto. Ele lhe disse que eles (nórdicos) tinham bases submarinas em várias partes do mundo, e citou várias dentre quais uma NO ESTREITO QUE SEPARA A AUSTRÁLIA DA NOVA ZELÂNDIA.
Então o que temos aqui? Um fotografo registra um OVNI saindo do mar em alta velocidade no Estreito de Bass no mesmo dia e algumas horas antes de Valentich desaparecer na mesma área. Um OSNI portanto. Aliens do tipo nórdico disseram a uma pessoa nas Ilhas Canárias que tem uma base exatamente nessa mesma área. As coisas se encaixam.
Teria Valentich sido levado por essa nave (OVNI)? Essa questão polêmica divide os crentes e céticos. Mas como disse há vários detalhes que se encaixam na hipótese OVNI. Por mais inquietante que seja admitir que aliens estão levando pessoas, casos diversos sugerem que isso tem sido feito sistematicamente, sejam crianças, jovens ou adultos.
Um caso interessante ocorrido exatamente na Austrália reforça essa tese.
A testemunha estava trabalhando em uma propriedade em Willis, Queensland, Austrália, quando viu o que ele só poderia descrever como “outro sol” no céu. Mas este sol parecia estar se movendo lentamente em direção a ele. À medida que o sol se aproximava dele, mudou para a cor vermelha. Como o objeto estava ainda mais perto ele pôde ver que era um linda esfera vermelha. Então, muito rapidamente veio em direção a ele e pairou em uma parada abrupta ao lado da testemunha. Era do tamanho de uma casa. Não tinha luzes ou costuras apenas uma esfera vermelha perfeitamente bonita.
Dois homens casualmente saíram pela porta redonda e começaram indo em direção a ele. Seu primeiro pensamento foi, este é algum governo aeronave experimental porque eles pareciam estar vestindo um uniforme azul parecido com a força aérea.
No entanto, à medida que se aproximavam, ele podia ver que havia algo que não muito certo sobre eles. Em primeiro lugar, eles eram muito altos (cerca de 7 pés de altura [2,10 metro]). E seus os uniformes eram muito justos, como se fossem parte de sua pele. Um tinha cabelo loiro curto e o outro cabelo castanho claro curto. De perto seus rostos pareciam quase “manequins”. Eles tinham olhos azuis brilhantes e um sorriso caloroso. Então um deles disse para ele, “não tenha medo, por favor, siga-nos”. (O antigo pedido padrão). Ele não tinha certeza de qual dos homens disse isso, já que nenhum dos dois ou seus lábios se moveram quando ele “ouviu” o pedido.
Na nave um ser feminino, que se identificou como “Lisa” (embora ele duvide que fosse seu nome verdadeiro). Ela disse que eles não eram deste planeta e que vieram do que chamaríamos de outra galáxia que a raça humana ainda tinha que descobrir. E como a Terra, o seu planeta era o terceiro em distância de seu sol.
Segundo ela, eles estavam “colhendo” pessoas do nosso planeta para colonizar outros planetas semelhantes à Terra à medida que os encontram. As pessoas são escolhidas de maneira aleatória. A testemunha foi então (telepaticamente) convidada a ajudar na colonização dos novos planetas. Ela lhe disse que atualmente eles estavam descobrindo cerca de 20 planetas habitáveis por dia (nosso tempo).
A testemunha disse que não podia ir, pois tinha entes queridos que iriam sentir falta dele. Os aliens então o deixaram no mesmo local onde ele embarcou na esfera luminosa. Curiosamente, embora a alienígena dissesse que se não aceitasse ir com eles, sua memória seria apagada e não lembraria do que ocorreu, ele conseguiu lembrar de tudo. Mas ela havia dito que em alguns casos os humanos não esqueciam efetivamente, e isso os levava a retornar para estudar porque isso ocorria. A testemunha disse que realmente outros encontros ocorreram posteriormente com esses seres.
Fonte: Albert Rosales, 2010 – 2014 HUMANOID SIGHTING REPORTS
Embora nesse caso, como em outros que conheço, os alienígenas (nórdicos) tenham dado liberdade de escolha para a pessoa decidir ir embora com eles ou ficar, no caso Valentich e em outros parece que não houve escolha. A questão aqui é: seriam nórdicos também os envolvidos, ou outras raças levam as pessoas a força sem se preocupar com isso?
Feitas essas considerações, entramos num caso até hoje quase desconhecido, talvez porque o tempo se encarregou de apagar da memória os eventos estranhos ocorridos de forma semelhante ao caso Valentich, porém no Brasil.
2. O DESAPARECIMENTO DO AVIÃO DO PROJETO RADAM BRASIL
Entre 1970 e 1985 os militares implementaram o Projeto Radam Brasil que tinha como objetivo pesquisar recursos naturais utilizando a tecnologia mais avançada na época, da cobertura por ar de regiões de interesse visando identificar potenciais reservas minerais, através de imagens de radar como um “scanner” da superfície que podia ultrapassar as barreiras das nuvens e florestas.
No dia 13 de maio de 1980 um avião da empresa VOTEC – Britten-Norman Islander prefixo PT-KHK, a serviço do projeto Radam Brasil saiu do Aeroporto Santos Dumont, Rio, com destino a Viracopos, Campinas (SP) levando a bordo, segundo noticiado no Jornal do Brasil, dois passageiros e cinco técnicas (7 pessoas), sendo elas geólogas. A rota é mostrada na Figura abaixo:
A VOTEC (Vôos Técnicos e Executivos) era uma companhia aérea brasileira, especializada em transporte executivo, particular e regional, fundada em 1976. A empresa já existia como taxi aéreo desde 1967.
O “acidente” é registrado no site da ANS – Aviation Safety Network (https://aviation-safety.net/database/record.php?id=19800513-0), a qual fornece informações oficiais atualizadas sobre acidentes aéreos e questões de segurança.
Segundo a ANS, “O objetivo da missão era um voo de pesquisa em nome do Projeto Rondon do Ministério da Defesa”.
O bimotor partiu do Aeroporto Rio de Janeiro-Santos Dumont às 12h31LT. Às 12h51 LT, sobrevoando nas proximidades de Angra dos Reis, o piloto cancelou seu plano de voo IFR e informou ao ATC que continuava no modo VFR. Este foi o último contato de rádio. Como o avião não conseguiu pousar no aeroporto de Viracopos, as operações SAR foram iniciadas, mas acabaram abandonadas 19 dias depois, pois nenhum vestígio da aeronave nem dos 7 ocupantes foi encontrado.
Nota:
LT – local time – hora local
Voo IFR – voo por instrumentos – Instrument flight rules
ATC – Controle de tráfego aéreo
Voo VFR – O piloto orienta-se por referências visuais externas.
Portanto, às 12H51, o piloto informou à torre que deixava de voar por instrumentos e passaria a voar tomando por base as referências visuais na rota onde o avião estava trafegando.
Desaparecimento e buscas
O avião nunca foi encontrado. O tempo, no momento da última comunicação, estava bom, sem nuvens. Não havia dificuldades para o piloto voar em modo VFR.
Segundo o noticiado no Jornal do Brasil, na quinta-feira, dia 22 de maio de 1980, edição 00044, as geólogas a bordo eram: Eliana Martha Saldanha Franco, leda Baeta Neves, Alcione Fonseca Quirino, Marisa Baptista Machado e Amélia Alba Nogueira Moreira. O piloto era o comandante Franklin Nery da Silva, acompanhado do co-piloto Walter Ferreira (O registro dos arquivos do Bureau de Acidentes Aeronáuticos – ANS – fala em seis passageiros e um piloto, então ele considerou o co-piloto como “passageiro”, de modo que o noticiado no Jornal do Brasil parece ser a informação mais correta).
Segundo o jornal, como estava a serviço específico, o avião não foi acompanhado passo a passo pelas estações terrestres (esse é um detalhe importante, como será exposto mais adiante). Embora o avião tenha sumido no mesmo dia 13 em que partiu do Rio, somente no dia 20, data prevista para a volta, a empresa VOTEC resolveu entrar em contato com o Serviço de Busca e Salvamento (SAR) da FAB, e deu início às buscas.
Foram 19 dias de buscas em terra e na costa entre Rio e São Paulo, totalizando um rastreamento de 85,500 milhas quadradas ou 221 quilômetros quadrados. O esquadrão de reconhecimento da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio, realizou sucessivos voos na região envolvendo dois helicópteros acompanhados de uma avião da empresa VOTEC, mas nada foi encontrado. Cogitou-se de uma queda na Serra do Mar, mas toda a região foi vasculhada do ar e nenhum indício de queda, como uma clareira provocada por uma explosão, foi identificado. Do mesmo modo, nenhum rastro no mar jamais foi encontrado.
O avião Britten-Norman Islander
O Britten-Norman Islander era um avião considerado muito seguro, com pouquíssimos acidentes ao longo de sua carreira em várias partes do mundo. A sua principal característica era a capacidade de pouso em pistas curtas, sendo assim muito util para missões em áreas onde as pistas eram precárias (especialmente para as missões do Projeto Radam Brasil em locais como a Amazônia, portanto).
Era dotado de uma cabina com janelas amplas, o que dava margem para uma ótima visão do exterior pelos ocupantes e passageiros (detalhe importante como se verá adiante).
Os mistérios
Além do fato do desaparecimento nunca ter sido solucionado, novos fatos vieram a tona sugerindo que coisas estranhas envolveram esse caso. O pesquisador Albert Eduardo, fundador da Associação Mineira de Pesquisa e Estudos Ufológicos – AMPEU – um ufólogo “das antigas”, atuando desde 1980, hoje um senhor de certa idade, que há muitos anos pesquisa seriamente casos ufológicos, e conheceu a turma que construiu a ufologia no Brasil, e que já se foi, como Irene Granchi, Dr. Walter Buehler, Mario Rangel e outros, deu início a um trabalho de modernização das suas pesquisas aderindo à divulgação de seu trabalho nas novas bases de divulgação que é a Internet e o Youtube.
Ele tem publicado vídeos de suas andanças pelo interior de Minas Gerais, pesquisando in loco casos ufológicos e relatos de moradores de locais remotos, trazendo uma grande contribuição para a ufologia. Como ele diz, é preciso ir a campo, pesquisar, para conhecer o que realmente aconteceu, e continua acontecendo, por esse Brasilzão, o que os ditos ufólogos modernos não fazem.
Em uma entrevista em um canal de televisão, Albert Eduardo citou o caso do desaparecimento do avião da Votec e mencionou algo novo: segundo ele nas gravações do voo daquele dia, ouve-se gritos das mulheres (as geólogas) em situação de pânico total que estariam mencionando um objeto aproximando-se ou rodeando o avião. Ele ficou de dar novas informações sobre o fato, reportando-se também ao ocorrido com o avião do australiano Valentich. Até que ele divulgue a gravação, ou publique algo no Youtube, fica o registro.
Como foi dito, o avião Britten-Norman Islander era dotado de ampla área de observação, com janelas amplas, ao contrário de outros aviões de pequeno porte, portando facilitando o avistamento do exterior.
Além do dito registro em fita desses últimos momentos de contato entre o avião e o controle de tráfego aéreo, outro fato misterioso é que o desaparecimento do avião da VOTEC NÃO CONSTA no site da CENIPA, o órgão do Comando da Aeronáutica responsável pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER). A questão é: por que um acidente que mobilizou milhares de horas de voo em buscas pelo SAR e envolveu uma aeronave a serviço do governo não está registrada nos arquivos da CENIPA?
Segundo noticiado, o avião não foi acompanhado pelos radares em terra conforme informação oficial. Isso ocorreu realmente, ou é uma informação falsa? Teria sido feito o acompanhamento na verdade, mas os radares detectaram algo “anômalo” (registro de OVNI no radar), e esse detalhe foi ocultado – daí terem informado que o avião não foi acompanhado? São algumas questões a serem consideradas.
Conclusão
Obviamente não se pode afirmar que o avião da VOTEC foi abduzido, mas não se pode descartar que isso ocorreu. Não há provas a favor, nem contra. Mas a questão do registro em gravação dos últimos instantes do voo com as geólogas gritando em alusão a um objeto sobrevoando o avião ou ao lado dele sendo avistado por todos a bordo levanta uma dúvida sobre se houve mesmo um acidente, ou há algo ufológico no caso que fez o governo deixar (intencionalmente) essa história no esquecimento (seria então proposital a ausência de registro do evento – suposto acidente como conclusão das buscas na época – nos arquivos da CENIPA?).
Novas conclusões só podem ser feitas quando o Albert Eduardo lançar mais luz nesse caso – que está investigando, segundo falou em entrevista a uma televisão. Seria interessante a divulgação dos registros da gravação para melhor esclarecimento dos fatos. De qualquer forma, o desaparecimento do voo da aeronave da VOTEC permanece um grande mistério.
Se alguém conhece mais detalhes do caso, ou se tem algum parente envolvido no desaparecimento, seria interessante acrescentar nos comentários para podermos avançar no debate sobre essa história, esquecida no tempo mas ainda hoje instigante para quem pesquisa a ufologia e sabe que há mais coisas acontecendo por aí do que a mídia e o governo divulgam ao público.
Em memória de todos os desaparecidos naquele dia 13 de maio de 1980.
PREDADOR
Se alguém tem alguma experiência ufológica pessoal ou conhece algum caso e não quer falar abertamente aqui escreva para [email protected] ou [email protected].
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