Os exploradores há muito visitam comunidades virtualmente “intocadas”, como os índios Cherokees. A tribo Hayes Mountain é uma das mais misteriosas entre as comunidades nativas do Alasca, e muitos deles acreditam ter um passado cósmico muito antigo.
De uma forma misteriosa, sua mitologia é repleta de histórias de estrelas e “pessoas das estrelas”, e seu simbolismo, sinais e padrões incluem em grande parte imagens do Sol e das estrelas.
Um explorador visitou a comunidade Cherokee várias vezes e fez amizade com uma mulher chamada Tali, que vivia na reserva. Ela contou a ele coisas incríveis sobre “pessoas das estrelas” que visitaram a Terra várias vezes.
Tudo isso permanece um mistério para o homem moderno, pois nossa espécie ainda não está pronta para entender a relação entre o universo e a vida nele. Tali também revelou que conheceu “pessoas das estrelas” quando ainda era uma criança. Seu primeiro encontro foi aos oito anos, quando colhia frutas na beira do rio.
Naquele dia, ela viu uma grande nave espacial descer do céu. Por curiosidade, ela se aproximou e, quando pousou, a porta se abriu na frente dela e duas lindas mulheres de cabelos louros saíram, que claramente não eram humanas, mas muito parecidas conosco, e Tali tentou se comunicar com elas.
Segundo Tali, as “médicas das estrelas” a ensinaram a tratar doenças com as mãos, como fazia sua avó. Desde então, as pessoas têm recorrido a ela para curar várias doenças.
Tali também revelou que esta civilização sempre foi uma das mais avançadas no espaço, e que eles se autodenominam Vigilantes porque seu trabalho é manter a ordem no espaço, e eles observam todas as espécies há muitos milhares de anos. Eles intervêm apenas quando é absolutamente necessário.
Segundo ela, espécies subdesenvolvidas e protegidas estão em uma espécie de reserva espacial, protegidas por civilizações superiores, então quase não há evidências da existência de alienígenas no espaço.
Eles observam as pessoas envelhecerem e morrerem, estudam-nas e tentam entender porque vivemos uma vida tão curta. As pessoas das estrelas vivem muito mais, sua expectativa de vida normal é de pelo menos 1000 anos terrestres.
Eles dizem que nunca ficam doentes, porque há muito tempo encontraram uma maneira de tratar e até prevenir todas as doenças. Seus corpos estão em tal harmonia com o mundo ao seu redor que possui uma espécie de “autocura”. Eles absolutamente não tendem a se autodestruir, como as pessoas.
De acordo com essa visão, os humanos sempre foram considerados uma das espécies mais violentas do universo. Os Cherokees acreditam que existem quatro espécies violentas em nossa galáxia, uma das quais é a humana.
A lição dos alienígenas foi que eles trouxeram vida ao nosso planeta, mas agora estão muito descontentes com o desenvolvimento da humanidade.
Tali viveu uma vida extremamente longa para os padrões dos índios e morreu aos 95 anos.
Os índios Cherokees ainda têm grande respeito pelo antigo conhecimento do “povo das estrelas” e pelo menos tentam seguir o caminho da não violência e da harmonia com a natureza que os observadores celestiais destinaram ao homem.
(Fonte)
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