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Teriam os canadenses analisado amostras de metal de Roswell?

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Arthur W. L. Bridge foi um cientista que trabalhou para o Defense Research Board (Diretoria de Pesquisa de Defesa) do governo canadense, que foi a unidade de pesquisa de armamentos para o departamento de defesa.

Bridge foi um membro de um “circulo secreto” de funcionários do governo que trabalharam com Wilbert Smith em experimentos antigravitacionais e outros assuntos secretos.  O trabalho era feito nos horários livres.  Bridge era o membro mais jovem do grupo.

Grant Cameron, que publicou as informações na Internet, alega ter sido o único pesquisador para o qual Bridge teria conversado sobre o assunto.

A conversa teria ocorrido logo após Cameron ter enviado Bridge dois documentos pelo correio.  Entre os dois documentos, um era do MJ-12 (Majestic 12), e o outro era uma carta escrita pelo cientista Robert Sarbacher para o pesquisador William Steinman sobre seu envolvimento em instruções dadas na Base Aérea Wright Patterson (EUA), a respeito de discos voadores que se acidentaram na década de 1950.  A conversa ocorreu no final de 1987, ou início de 1988.

Como pode ser visto a partir das anotações sobre a conversa telefônica, Bridge ficou paranóico após sua carreira com o governo.  Cameron disse que um dia, quando foi à casa de Bridge, o mesmo teria pedido para que a esposa e seus dois filhos deixassem a sala.  Então ele teria fechado a porta e relembrado Cameron que nada do que ele iria falar deveria deixar aquela sala.

 Abaixo, os comentários de Bridge durante a conversa telefônica, que foram anotados por Cameron:

  • Quanto tempo faz que isso aconteceu, etc, etc…
  • Eu trabalhei por 18 anos e meio para aquelas pessoas” (Cameron presumiu que ele quis dizer para o Defense Research Board).
  • Eu ainda estou sob a regra dos 25 anos” (não podendo divulgar nada de cunho secreto sobre o assunto por 25 anos após deixar o cargo).
  • Eu te digo Grant. Eu analisei o pedaço que foi retirado daquela coisa no Novo México.  Eu sei que aquela coisa foi analisada. Ele era feita de um material super leve“.
  • Ele estava muito impressionado em ler a referência na carta de Sarbacher dizendo que os alienígenas eram “como insetos.  “Esta foi a primeira vez que eu tinha escutado isso.  Eu escutei a respeito de humanóides, mas aquela foi a primeira vez que tinha escutado eles se referirem aos seres como insetos“.
  • Ele diz ter 55 anos de idade.  Buck (Buchanan – outro membro do círculo que vive em Alberta, no Canadá) tem 71.
  • (Escutou-se  cliques por duas vezes no telefone, durante o período de um minuto) Bridge ficou nervoso.  Sem se referir aos cliques, ele diz, “É isto que eu digo, Não tem nenhum telefone seguro nesta inteira província (Manitoba).
  • (O telefone emite um ruído novamente) “Eu não sei se isto é do seu lado ou do meu.  É do seu?”
  • Eu respondi que achava que não.
  • Poderia fazer o favor de averiguar?” pediu Bridge.
  • (Após averiguar as extensões telefônicas eu digo a ele que não era do meu lado).
  • Eu acho que não tem nenhuma linha telefônica no mundo todo que seja segura.  Ou é isso, ou parece que as telefonistas de pequenas cidades ficam colocando seus narizes onde eles não pertencem“.
  • Buck ficou por aqui por dois dias. Ele tinha a sua carta. Tivemos uma conversa“.
  • Em referência aos interesse dele em OVNIs, na época e agora, ele ficou usando as expressões “círculo-vermelho“e “com olhos vermelhos“.  Ele presumia que eu sabia do que ele estava falando.  Eu não sabia e eu não perguntei.
  • Ele também presumiu que eu sabia muitas coisas a seu respeito.  Eu não sabia quase nada…
  • Ele não foi específico, mas declarou que desejava ficar fora da parte pública da pesquisa de Smith.  “Isso arruinou minha carreira.  Eu presumo que arruinou a do Wilbert Smith também“.
  • Então ele falou a respeito dos dois filhos de Wilbert Smith…
  • Buck e eu trabalhamos juntos nesses experimentos antigravitacionais com o Wilbert…  …tivemos um grupo bem ativo em Ottawa.  Poucas pessoas sabiam o que estávamos fazendo… mas a informação vazou algumas vezes para a imprensa.  Isso (o projeto) não era oficialmente sancionado”.
  • Quando eu deixei (mudou-se de Ottawa) senti que deveria deixar isso com o grupo ativo.  Às vezes, quando dou uma olhada na minha caixa de ferramentas, eu encontro peças – bobinas e coisas assim“. (Quando estava em sua cassa ele revirou sua caixa de ferramentas e me deu um imã que tinha sido usado nos experimentos antigravitacionais.  Eu ainda o tenho)…
  • Eu também analisei uma pedaço que veio da coisa de Washington“. (Acredito que ele está ser referindo à pequena peça que foi relatada ter sido conseguida durante os vôos de 1952 sobre Washington, a qual foi enviada pela CIA, para ser analisada pelo Smith.  Ela foi transportada para o Canadá, pelo Capitão Donald Goodspeed, junto com algum ‘cabelo de anjo’, que foi encontrado.  Goodspeed acabou escrevendo uma história oficial para o Defense Research Board, chamada de ‘Uma História da Diretoria de Pesquisa de Defesa do Canadá’).  Novamente, ele presume que eu saiba mais sobre isso, do que eu realmente sei.

As histórias e alegações referentes aos discos voadores, o material que são feitos e seus tripulantes, são inúmeras e vindas de várias fontes, muitas delas extremamente confiáveis, as quais têm muito mais a perder do que a ganhar com uma mentira.  Ainda assim, em pleno século XXI, os governos mundiais continuam negando a realidade extraterrestre. 

Está na hora pararmos para pensar. Quem teria mais a ganhar com uma mentira: membros e agentes dos diferentes governos mundiais, para os quais geralmente os fins justificam os meios; ou cientistas e investigadores, muitos dos quais têm uma reputação a defender?

n3m3

Fonte: www.presidentialufo.com

 

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