Na sede do CERN, o símbolo de Shiva (o deus hindu da destruição) pode ser visto claramente dançando a dança cósmica da morte e da destruição. Esta é uma declaração simbólica da intenção final do CERN de trazer uma nova era de destruição para este planeta?
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Em 5 de julho, o CERN (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear) lançou um novo experimento no reformado Grande Colisor de Hádrons (LHC), que deve funcionar sem parar até 2026. Esse experimento causou uma enorme quantidade de conjecturas e suspeitas entre os público em geral e ninguém pode explicar a essência do projeto – embora existam muitas pessoas inteligentes oficiais e não oficiais que assumem a tarefa de avançar com os experimentos do CERN.
Os próprios cientistas não têm ideia do que estão procurando, o que podem encontrar e o que fazer com isso – se o encontrarem. Eles jogam pedras no abismo e ouvem – eles despertarão alguma besta? E se elas não acordarem, eles continuam jogando pedras e ouvindo. Nenhum deles sabe ao certo – o que pode acontecer como resultado da direção de energias incrivelmente altas, comparáveis à explosão de uma arma nuclear no menor ponto, e nem mesmo em um ponto – mas uma partícula elementar. E nem mesmo em uma partícula comum – um próton ou um elétron – mas em seus componentes elementares.
Mas há suposições suficientes sobre o objetivo real perseguido por este projeto com objetivos muito vagamente definidos, um orçamento sem fundo e expectativas desconhecidas e não especificadas dele.
De acordo com os palestrantes do CERN, “a formação de minúsculos buracos negros ‘quânticos’ pode ser possível” depois de 5 de julho.
O LHC é um gigantesco aparelho de 27 quilômetros enterrado no subsolo na fronteira franco-suíça que estuda partículas. Ele foi construído de 1998 a 2008 em colaboração com mais de 10.000 cientistas e centenas de universidades e laboratórios e lançado pela primeira vez em setembro de 2008.
No entanto, as instalações foram fechadas por vários anos devido a manutenção e atualizações programadas antes de estar operacional novamente em 22 de abril de 2022.
A partir de 5 de julho, o colisor começou a operar continuamente em plena potência, e espera-se que opere continuamente por quatro anos – com uma energia recorde de 13,6 trilhões de elétrons-volt. Isso é mais eletricidade do que todo o continente africano vem usando há anos. E essa energia é otimizada milhões e bilhões de vezes à medida que feixes de prótons de energia mais alta colidem uns com os outros.
Os teóricos da conspiração sugerem que algumas coisas terríveis acontecerão no universo como resultado. Uma teoria se espalhou nas redes sociais de que o colisor do CERN abrirá um enorme buraco negro que acabará com toda a vida na Terra.
O LHC está de volta à operação, com pouco mais de dois meses, e as autoridades dizem que o LHC “não gerará buracos negros em um sentido cosmológico” e o teste é “perfeitamente seguro”.
Os cientistas acreditam que existem dois tipos de buracos negros: aqueles que se formam no espaço quando as estrelas colapsam em si mesmas no final de suas vidas, e partículas que se formam quando pares de prótons colidem. Neste caso, estamos falando de buracos negros, que são buracos negros microscópicos ou quânticos, não do tipo que destruiria toda a vida. O que exatamente pode destruir ou fazer buracos negros “microscópicos” causados pela enorme energia do acelerador não é especificado, pois ninguém sabe.
Existem muitos cientistas (se não todos) que acreditam que um buraco “microscópico” de certo tamanho ainda é capaz de destruir nosso mundo. Mas há disputas e experimentos sobre o tamanho desse buraco. Até agora, os buracos criados não são suficientes para destruir a Terra, mas os cientistas aumentaram o poder do LHC em várias vezes e esperam grandes avanços no aumento do tamanho dos buracos negros.
Esta, pode-se dizer, é a versão oficial – recontada de forma simplificada, mas verdadeira em sua essência. A teoria é muito assustadora e parece maluca. Até agora, eles estão indo bem, mas a resolução final do problema ainda está longe.
Interpretações não oficiais da existência do LHC soam ainda mais estranhas. Por exemplo, está ganhando força a teoria de que a colisão de partículas e seu decaimento maciço abrirão um portal para outras dimensões. Essa teoria está tomando conta do TikTok, onde um usuário disse:
“O CERN está abrindo um portal para outra dimensão, o portal está abrindo um portão para o futuro”.
Outras teorias afirmam que o CERN está abrindo um portal para o inferno, com outro usuário do TikTok acrescentando:
“Eles estão literalmente tentando abrir um portal para o inferno, para trazer certas essências e elementos de lá.”
Conclusões
Vamos lançar outra hipótese. A Bíblia fala da Grande Muralha Submarina – ou a Pedra Angular da Terra como uma ferramenta multifuncional da qual depende o bem-estar da Terra. Uma das funções óbvias da Pedra é a aceleração das partículas elementares e a criação de um escudo eletromagnético ao redor do nosso planeta, constituído por radiações de várias frequências.
Em ambas as extremidades desta Pedra, estendendo-se de pólo a pólo, são criados movimentos de partículas a uma velocidade enorme, visível até a olho nu – como as “luzes do norte” (Aurora Boreal).
A parede subaquática, portanto, atua como um acelerador de partículas gigante. O LHC é um gigante, um gigante de vinte e sete quilômetros, o maior edifício da humanidade e o projeto científico mais caro da humanidade. Mas o LHC é apenas um pequeno minimodelo tentando imitar as propriedades da Muralha. Recordemos que a Muralha tem 19 mil quilómetros de comprimento e a largura da haste interior (que funciona como íman acelerador) é de cerca de 1,5 km.
O que os cientistas estão realmente fazendo – principalmente sem saber – é estudar as propriedades da Grande Muralha Subaquática. E a bandeira, como dizem, está em suas mãos – é melhor do que fazer buracos negros. Mas estamos pensando: que medo o establishment tem de que as pessoas descubram sobre a Muralha! Eles acreditam que é melhor para nós pensar que eles estão fazendo buracos negros lá ou abrindo portais para o inferno. Esta não é uma exposição tão forte para eles quanto o reconhecimento da existência do acelerador de Deus.
E mais. Muitas pessoas, muitos recursos percebem que fenômenos naturais catastróficos estão relacionados com a operação do LHC. O trabalho do LHC, em todos os seus períodos, e especialmente em plena capacidade, a partir de 5 de julho, sempre coincidiu estranhamente com algum tipo de onda de anomalias naturais ao redor do mundo. A lista é muito longa para listar e há recursos dedicados ao monitoramento. Mas não é disso que estamos falando.
O ponto é que não importa quais manipulações o establishment “científico” realize e faça em sua maior roda do mundo, o acelerador de Deus é mais forte e dominará. Esses cientistas testam um monte de teorias esotéricas no LHC para encontrar novas armas, novas oportunidades para destruir, influenciar a natureza e o universo, modificando-os no básico. Isso é claro para todos e não está oculto. A Muralha acabará por dominar!
E mais uma coisa: quando a Muralha se tornar propriedade de todas as pessoas, então todas essas ações dos cientistas, que hoje classificamos como serrar o galho em que todos estamos sentados, ganharão uma direção diferente, um significado diferente. O poder está na verdade. Se ficar claro para todos que estamos apenas investigando o mecanismo milagroso de Deus, então há esperança de que tanto os resultados da pesquisa quanto sua aplicação sejam “divinos”.
Lembre-se que nossa Terra é este hipercubo formado pela Pedra Angular. Nós vivemos oficialmente em um mundo quadridimensional, um mundo quântico, e é a Muralha que determina e direciona a linha de fluxos quânticos, que inevitavelmente forma uma figura hipercubo no espaço, movimento e tempo.
As pesquisas realizadas no LHC podem ser uma bênção para a humanidade – se reconhecidas, à imagem e semelhança de que o LHC é construído. Talvez haja uma destruição incrível ou uma criação incrível. É impossível parar o progresso e a curiosidade. Mas a escolha das consequências – destruição completa ou criação completa – dependerá da escolha moral.
Somente o reconhecimento do Criador, da criação e da base da criação – Muralhas – é capaz de dar aos experimentos a única direção verdadeira e segura. Até que se vá.
(Fonte)
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