Uma das facetas mais interessantes das recentes revelações de encontros com OVNIs entre pilotos militares dos EUA e OVNIs – começando com os incidentes do USS Nimitz em 2004 – são os relatos de OVNIs transmídia que voam a velocidades impossíveis e depois entram e saem da água sem problemas, sem esforço, danos ou perda de suas capacidades. Isso poderia ser uma indicação de bases alienígenas submarinas?
No final de 2021, uma história incomum foi desenterrada sobre uma suposta visita de Albert Einstein à Área 51 para supostamente ver naves extraterrestres e alienígenas – vivos ou mortos. A história foi contada por uma aluna assistente de Einstein que acompanhou o renomado gênio em suas inspeções. Agora, um novo documentário revela que a estudante assistente alegou ter entrevistado pelo menos um dos alienígenas… e foi informada que os ETs vivem no fundo do oceano. Seria verdade? Poderiam ser os mesmos alienígenas que voam nas naves transmídias vistas por pilotos militares? Vamos ver se este último ponto é legítimo e deve ser conectado a qualquer um dos outros nesta imagem verdadeiramente incomum.
“Se o que Shirley disse está certo, e como ela diz é preciso, é mais provável que os alienígenas venham de algum lugar sob o mar ou cavernas ou algo assim, em vez de outro planeta.”
Em entrevista ao The Daily Star, Anna Whitty, autora de “UFOs: A Fundamental Truth” (“OVNIs: Uma Verdade Fundamental”, em tradução livre), revela que está pesquisando a Dra. Shirley Wright, a aluna assistente de Albert Einstein (eles se conheceram quando Wright era estudante na Universidade de Yale), a qual faleceu em 2015.
Em 2021, o pesquisador de OVNIs de longa data Anthony ‘Tony’ Bragalia revisou uma gravação de áudio de uma entrevista da pesquisadora do MUFON, Sheila Franklin, (que recebeu a atribuição do notável pesquisador de OVNIs Leonard Stringfield) de ‘Edith Simpson’ – um pseudônimo Stringfield havia dado a Wright em outro artigo de pesquisa para proteger sua identidade. Infelizmente, apenas a primeira metade da entrevista sobreviveu, mas na primeira metade Wright descreve a participação em uma conferência em Chicago com Einstein, sendo convidada a voar para um local não revelado que acabou sendo a Área 51, vendo o que eles acreditavam ser uma nave extraterrestre , e depois ver o que eram supostamente cinco cadáveres iguais de um metro e meio de altura “vestidos com trajes justos” que ela ouviu que “não tinham umbigo ou genitália“. Finalmente, Wright disse que eles foram levados para outro prédio isolado, onde ela afirma ter visto um ser que ainda estava vivo, mas com dor, e mais tarde ela ouviu que a criatura havia sobrevivido.
“Apenas me disseram para manter minha boca fechada.”
Bem, é óbvio que Shirley Wright não ficou de boca fechada, e Anna Whitty aparentemente encontrou outra entrevista ou se aprofundou na gravada por Sheila Franklin – sua entrevista exclusiva com o The Daily Star não diz onde Whitty recebeu suas informações sobre o que Wright viu na Área 51. É possível que tenha sido revelado no documentário de duas horas, “Roswell 75: The Final Evidence”, na rede BLAZE.
No entanto, Whitty compartilhou uma informação de grande sucesso com o Daily Star:
“Ela fez a alegação com base no testemunho dado pela Dra. Shirley Wright, uma ex-colega de Albert Einstein, que disse ter entrevistado os alienígenas encontrados no local do acidente de Roswell em 1947.”
Isso mesmo – de acordo com Whitty, Shirley Wright não apenas acompanhou Albert Einstein à Área 51 para ver os cadáveres de alienígenas mortos e outro que estava ferido, mas vivo, mas Wright aparentemente foi capaz de entrevistar o ser – e possivelmente mais de um, já que o Daily Star a cita dizendo “alienígenas” – que de alguma forma sabia inglês ou se comunicava de alguma outra maneira. As revelações de sucesso de Wright continuam chegando, enquanto Whitty diz que alegou que os alienígenas perguntaram “até que ponto no oceano” os humanos haviam explorado.
“Se o que Shirley disse está certo, e como ela diz é preciso, é mais provável que os alienígenas venham de algum lugar sob o mar ou cavernas ou algo assim, em vez de outro planeta.”
Neste ponto, Anna Whitty, autora de livros sobre OVNIs, assume o controle enquanto ela especula o que os comentários de Shirley Wright sobre os alienígenas vindos do fundo dos oceanos podem significar.
Sua interpretação é que esses “alienígenas” são na verdade seres da Terra que se mudaram para debaixo d’água em algum momento da história da Terra – uma mudança que os protegeu do que Whitty diz que acontece com o resto de nós a cada poucos milhares de anos.
“Faz sentido, porque há muitas evidências no planeta de que houve um cataclismo maciço a cada poucos milhares de anos.”
Isso pode fazer sentido se Whitty estiver se referindo a eventos de mudança climática como eras glaciais ou aquecimentos. No entanto, ela então define “cataclismo” como “os humanos na superfície estão sendo redefinidos para a Idade da Pedra a cada vários milhares de anos”. Isso não combina com a história humana conhecida, embora certamente pudesse ter sido possível em alguns “milhões” de anos.
Whitty acha que esses antigos seres da Terra escaparam dessa “reinicialização” e o resultado é que eles estão muito à nossa frente em tecnologia… e talvez até em capacidades de corpo e mente.
“Também é possível que eles não sejam seres, mas podem fazer você pensar que está vendo o que não está vendo.”
Essa é uma conclusão interessante e difícil de provar, especialmente porque Wright, Einstein e os principais participantes e testemunhas dessa suposta visita à Área 51 já faleceram. Ou será mesmo?
Poderia um ou mais dos supostos alienígenas ainda estarem vivos? Esta entrevista conduzida por Shirley Wright deu mais alguma pista de onde eles estão escondidos no oceano? Eles estão de alguma forma conectados aos OVNIs transmídia?
“O padrão parece ser que eles querem afetar algum tipo de mudança comportamental. Não que qualquer contato com eles seja sobre o que eles são. Se soubermos o que eles são, só poderemos pensar em nós mesmos e no que somos. Eles querem que pensemos no que somos, não no que eles são – talvez eles queiram apenas ajudar ao longo do nosso desenvolvimento, porque eles já têm uma compreensão muito boa do universo e de como tudo funciona.”
Aqui está uma dica: A conclusão de Anna Whitty soa como o costumeiro algo apocalíptico alertando que nós realmente precisamos limpar nosso ato porque esses seres subaquáticos, que podem ser alienígenas ou talvez até mesmo ser nós em um caminho evolutivo diferente, querem que façamos isso. É um comentário triste que precisamos de alienígenas – reais ou imaginários – para nos dizer o que já deveríamos saber.
(Fonte)
Eu fico com a tese de que eles são de outro mundo (planeta ou dimensão), mas se escondem nos lugares mais inacessíveis para os humanos para se protegeram. Mas, é claro, posso estar redondamente enganado.
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