O deputado Mike Garcia gosta de manter uma foto de seu antigo escritório na parede de seu escritório atual. Um caça Super Hornet F-18 em voo cruza um céu laranja.
Antes de se tornar um congressista em uma eleição especial no ano passado, o republicano da Califórnia voou em jatos sobre o Iraque. Ele carregou suas memórias de combate de 2003 em sua campanha – e até mesmo emprestou muito do filme “Top Gun” de 1986 para seu logotipo de estrelas e listras.
“Nós nunca jogamos vôlei sem camisa juntos em jeans”, mas fora isso, o filme acertou em cheio, disse Garcia em uma entrevista no início deste verão (hemisfério norte).
Ele conversou com CQ Roll Call sobre avistamentos de OVNIs, sua “câmera de vídeo da velha escola” e como é servir no Congresso com um ex-piloto.
Esta entrevista foi editada e condensada.
Pergunta: Como você compararia estar em um porta-aviões a estar no Congresso?
Resposta: Ambientes notavelmente diferentes. Mas o denominador comum é que você realmente precisa ser paciente e profissional. Você tem que permanecer frio sob fogo. Quando eu era piloto de F-18, o governo dos EUA confiou-me para voar uma aeronave de $ 80 milhões que poderia transportar até 20.000 libras (9.000 Kg) de munições durante as operações de combate e fazê-lo fora de um porta-aviões à noite. E neste novo trabalho, 740.000 americanos colocaram sua confiança em mim para representá-los, embora nem todos concordem com minhas opiniões políticas.
P: Qual refeição você mais gosta de fazer com sua família?
R: Somos uma grande família de burrito no café da manhã. Eu tenho dois meninos, um de 14 anos e outro de 4, e meu filho de 4 anos pode fazer um ovo mexido muito bom agora. Esse é o nosso momento de união. Dito isso, sou carnívoro e adoro costelas, adoro churrasco…
P: Você estava no porta-aviões Nimitz alguns anos antes das câmeras filmarem a série de documentários “Carrier” da PBS. Você já assistiu?
R: Sim, eu assisti. Foi muito interessante ver todas as personalidades – muitas das pessoas que entrevistaram eu conhecia pessoalmente.
Quando estávamos na Operação Liberdade do Iraque em 2003, eu carreguei uma câmera de vídeo da velha escola comigo em todos os meus voos. Eu tenho muitos vídeos de voo excelentes. Acabamos construindo o que chamamos de vídeo de cruzeiro – colocamos em DVD e tem cerca de 20 minutos de duração, mas esse é o artefato que nossos marinheiros e nossas tropas têm dessa implantação. Isso é algo que eles podem mostrar a seus filhos e netos.
Então, esses documentários fazem a mesma coisa. Quando você os assiste, você perde os bons e velhos tempos. Viver em um porta-aviões por nove meses não foi divertido, mas voar foi absolutamente incrível.
P: Algumas pessoas no Nimitz relataram avistamentos de OVNIs, aprendemos nos últimos anos. E você? Você já viu um OVNI?
R: Eu nunca vi um, mas estava no ar quando o incidente de 2004 aconteceu. Ocorreu a cerca de 160 quilômetros de mim, então ouvi muitas comunicações acontecendo. Era uma daquelas coisas em que você não conseguia acreditar quando ouvia. Os caras que realmente viram não tinham permissão para falar sobre isso até recentemente, então não podíamos nem fazer perguntas.
Estou intrigado com isso. Não sei se é extraterrestre – acredito que seja feito pelo homem. E não vou pressupor de onde vem, mas espero que seja de fabricação americana. Isso mostra que temos que continuar a investir em nossas tecnologias militares e não ter como certo que somos a única superpotência lá fora. Temos ameaças de pares por aí hoje em dia, não apenas ameaças de pares próximos. China e Rússia têm recursos avançados que nem conhecemos.
Eu acho que seria uma coincidência incrível se fôssemos as únicas formas de vida neste universo. É por isso que temos que investir em programas espaciais para começar a responder algumas dessas perguntas que todos nós temos e talvez um dia ver a extensão das criações de Deus em outros planetas.
P: O logotipo de sua campanha se parecia muito com “Top Gun”. O que o filme mostra certo e errado em ser um aviador naval?
R: É um dos meus filmes favoritos, obviamente. O que eles acertam é a camaradagem, a personalidade dos pilotos. Isso é algo que eu mais sinto falta – éramos como irmãos, muito competitivos. Fomos duros um com o outro, mas isso nos tornou mais fortes.
Nunca jogamos vôlei sem camisa, usando jeans. Então essa é provavelmente a minha parte menos favorita do filme. E algumas das cenas de voo eram um pouco ridículas, mas eles usavam jatos reais, o sexy F-14. A sequência de “Top Gun” será lançada em breve, e eles usam minha aeronave naquele filme, o F-18 Super Hornet.
Falando em camaradagem, um dos meus melhores amigos na Marinha – estávamos no mesmo esquadrão, o Esquadrão Tophatter – seu nome é Jake Ellzey. Ele acabou de ser eleito para o Congresso em uma eleição especial. É uma coisa legal de se pensar, nós dois servindo lado a lado como alas leais novamente nos corredores do Congresso…
(Fonte)
Colaboração: Marcelino
Somente mais uma testemunha “fidedigna” de que o avistamento de OVNIs pelos aviadores da Marinha dos EUA realmente ocorreu.
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