Relatos de naves discoides: Um detalhe conectando diferentes casos
Por PREDADOR
Caso 1 – O disco voador da represa Pedroso
No dia 25 de agosto de 1977, quatro policiais do 10º Batalhão da Polícia Militar de Santo André – SP, realizavam uma ronda nas proximidades da represa do Pedroso. As testemunhas deste episódio, cabo José Nascimento de Oliveira, soldado motorista Luiz Fernandes Filho, soldados auxiliares Antônio Carlos Fonseca e Arcênio Possidônio Costa, vivenciaram uma experiência que jamais esqueceram!
A mensagem nº 2922 transmitida pelo telex do CPAM-6 – Companhia de Policiamento da Área Metropolitana de Santo André, assinada pelo tenente Sebastião do Carmo e recebida por volta das 10 horas da manhã do dia 25 de agosto de 1977, no Quartel General da Polícia Militar de São Paulo, dizia textualmente o seguinte:
“Os componentes do Tático Móvel 3104, composto pelo cabo Nascimento e pelos soldados PMs Fernandes e Possidônio, quando em patrulhamento com vistas a autos a abandonados, na Estrada de Cata Preta, depararam com um objeto misterioso, não identificado, de forma arredondada tipo chapéu, que surgiu de entre os morros ali existentes e logo após desapareceu. O fato deu-se por volta das 8:30 horas e foram batidas fotos do objeto pelos componentes do referido Tático Móvel”.
“Ele estava parado, logo acima do morro e sem emitir qualquer ruído. Logo após o primeiro impacto, andamos uns seis metros do local onde avistamos o objeto e paramos o carro”, explicou o PM Fernandes.
O Quartel General manteve sigilo até que as fotos tiradas por um dos policiais fossem reveladas, estudadas e então, pudessem ser liberadas à imprensa.
Na época os policiais militares envolvidos, após as primeiras notícias jornalísticas, foram recolhidos e proibidos de dar entrevistas sobre o assunto. Por outro lado, tiveram que falar com o Serviço Reservado da Polícia e da Aeronáutica.
“A Aeronáutica confiscou as fotos. Fotos e negativos foram para análises […]. Passados seis meses, veio gente de outro país, americanos, e demos entrevista. Os americanos foram no local, trouxeram aparelhos e mediram radiação. Constataram um campo muito forte. Depois, me levaram num escritório e me mostraram alguns aparelhos, vídeos […]”, afirmou o PM Fernandes.
Sobre o disco voador fotografado, complementou o militar: “Estávamos na estrada do Clube de Campo e vimos um objeto com domo, de formato de um Karmann Ghia de mais ou menos 3 metros de diâmetro, de cor prateada e notei um alto relevo naquela estrutura.”
O que quero destacar nessa história, além da alta credibilidade do caso, é um detalhe descrito pelo policial militar:
“…e vimos um objeto com domo”.
O domo ou bojo é um detalhe comum em avistamentos das naves em forma de disco; muitas testemunhas comparam a nave a um chapéu – uma base circular, discoide e uma saliência ou bojo acima. Nas fotos 2 e 3 tiradas pelo policial militar podemos ver esse detalhe mais claramente.
Cotejando-se esse detalhe com outros relatos, vemos que há uma consistência nas descrições que reforça a credibilidade e autenticidade de todos os relatos feitos por pessoas diferentes e situações diversas. Destaco nesse sentido esse relato espetacular feito há pouco tempo pelo Sr. Valter Aliança:
Caso 2 – Avistamento do Sr. Valter Aliança
“Assisto todos os episódios do History sobre este tema, e em nenhum deles vi algum relato sobre o que eu vi de perto a uns 30 m de distância, alias ao qual já relatei aqui nos outros episódios, é algo que ninguém viu, pois não vi e nem ouvi nenhum relato sobre este tipo de objeto, é algo que o Elizondo não viu e não entrevistou alguém. Vou me ater apenas ao que vi, e não foi sozinho.
Uma nave formato de um disco, redondo 30 metros de diâmetro grande, parada inerte a 10 metros do solo, uma luz branca tipo neon que iluminava tudo embaixo, largura do diâmetro da luz branca 20 metros forte, ao redor do disco e ao seu entorno várias luzes coloridas que ascendia e apagava rapidamente girando em volta do disco em um formato bonito demais, cada retângulo de luz em média media 3 metros de largura por 10 metros de profundidade, tudo isto nós vendo de baixo para cima era como um chapéu mexicano girando.
Um objeto deste tamanho parado sem emitir nenhum barulho era algo bonito de ver, mas ficamos com medo por não saber o que era.
Tenho 58 anos de idade e não preciso me auto promover, portanto tudo que disse aqui é a mais pura verdade. E entendo que é algo difícil de acreditar pois se nós não tivéssemos vistos com nossos próprios olhos talvez não acreditaria.
Trabalho com medidas e formatos, portanto a esta distância é impossível para mim não saber o que estava vendo.
Isto ocorreu em dezembro de 2015 Zona rural da região Oeste de SP em dia chuvoso de verão.”
O que vemos aqui é a mesma descrição de um objeto discóide com uma parte saliente em cima – levando o Sr. Valter a comparar com o formato de um chapéu: “era como um chapéu mexicano girando.”
Caso 3 – Vídeo de caças da Marinha Americana
O mesmo detalhe – uma forma saliente como um bojo – vemos no objeto discoide capturado pelas câmeras dos aviões da Marinha americana, no vídeo Gimbal desclassificado pelo Freedom of Information Act (FOIA) e amplamente divulgado na mídia mundial:
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=cdJLaqNEFMM
Vemos as similaridades do vídeo Gimbal com as fotos da policia militar de SP, embora o “bojo” no vídeo da marinha apareça em posição invertida… ocorre que naves discoides, como se observa em muitos relatos, podem mudar diversas vezes de posição durante o voo, o que explica as diferenças registradas.
…
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